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Esperanças Naufragadas num Mar de Lágrimas

de Marco Caldeira

Livro eBook
editor: Editorial Minerva, fevereiro de 2013
Criar é seduzir resistindo; é passear por todos os Limbos na companhia eufórica, embriagada, inquieta e irrequieta de Dionisos. «Que eu seja igual a mim / e diferente a cada segundo / falando a voz da criação». Possamos nós, agora, beber deste doce-vinho-salgado, qual fenómeno das parreiras com cheiro de rosas, cultivadas nos campos do Prazer!

Como é difícil aMar?! É urgente exorcizar! É preciso resistir às distracções de um quotidiano rotineiro e fazer renascer em nós, essa força sublime que tudo pode. Possamos nós "fazer" o aMor e seremos como deuses.

De que falam os poetas?! De outra coisa… Ainda bem que não sabemos o que é. Mas é para lá que iremos almificamente. Se assim não for, nada terá sentido. Eis, entre vários e diferentes, o caminho. Mas é esse que vale a pena; é esse que nos tornará eternos e divinos.

Evocar o aMor para que se possa de facto viver, é a proposta do poeta Marco Caldeira, homem-amante multifacetado, plural, irrequieto, em demanda, insatisfeito, inquieto, corajoso, em-excesso, que cria como quem respira e que ama porque vive. O que importa tudo o mais!?

Ângelo Rodrigues

Esperanças Naufragadas num Mar de Lágrimas

de Marco Caldeira

Propriedade Descrição
ISBN: 9789725918333
Editor: Editorial Minerva
Data de Lançamento: fevereiro de 2013
Idioma: Português
Dimensões: 142 x 208 x 8 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 120
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 9789725918333
Marco Caldeira

Nascido em Lisboa (1982), licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (2005). Advogado.
Assistente Convidado na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
De entre as suas publicações, destaca-se, nas áreas do Direito Constitucional, da Ciência Política e da História das Ideias Políticas, os artigos A soberania popular em Jean- Jacques Rousseau e em Benjamin Constant: duas visões (assim tão) diferentes?, Sobre a consagração da denominada «regra de ouro» no ordenamento jurídico português, A limitação de mandatos executivos autárquicos: uma limitação absoluta (em co-autoria com Tiago Serrão), A pena de morte como último reduto da soberania do Estado? O argumento político de Pierre Manent e Direito Constitucional em tempos de crise, bem como as monografias Actos Políticos, Direitos Fundamentais e Constituição e O poder neutro de Benjamin Constant e o constitucionalismo Português. O autor estreou-se com o livro de poesia Tão Próximo do Amor, publicado em 2002 sob a chancela da Editorial Minerva.

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