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Artigos que se encontram disponíveis nos fornecedores e que serão expedidos após receção do artigo no nosso armazém.Falando desde as entranhas, Vilas revela a comovente debilidade humana, ao mesmo tempo que ilumina a força única da nossa condição, a inexaurível capacidade de nos levantarmos de novo e seguirmos em frente, mesmo quando não parece possível. É desenhando um caminho de regresso aos que amamos que o amor pode salvar-nos.
Confessional, provocador, comovente, Em tudo havia beleza é uma admirável peça de literatura, em que se entrelaçam destino pessoal e colectivo, romance e autobiografia. Manuel Vilas criou um relato íntimo de perda e vida, de luto e dor, de afecto e pudor, único na sua capacidade de comover o leitor, de fazer da sua história a história de todos nós.
«Basta ler a primeira página para perceber que aquele grito de socorro vem do mais fundo de nós. O livro reclama-nos, porque, de certo modo, além de seus protagonistas, somos também seus autores. (…) Descreve com palavras novas, ordenadas de forma insólita, aquilo que tínhamos sido e aquilo de que pretendíamos salvar-nos. E isto através de uma prosa que vai e vem num vaivém hipnótico, que alterna a ferocidade com a piedade, o sim com o não, o agora com o ontem.»
Juan José Millás
«É necessária muita precisão para contar estas coisas, é necessário o ácido, a faca afiada, o alfinete que perfura o balão da vaidade. O que fica no final é a limpa emoção da verdade e o desconsolo de todo o que se perdeu.»
Antonio Muñoz Molina
«Livro potente, sincero, por vezes descarnado, sobre a perda dos país, sobre a dor das palavras não ditas e sobre a necessidade de amar e ser amado. Além de tudo isto, muito bem escrito.»
Fernando Aramburu
«Ninguém deve deixar de ler este livro. É o livro do ano, num ano de grandes livros. O amor como cura. A pobreza como doença. A literatura como poção.»
Luisgé Martín
«Um livro belíssimo e arrebatador, composto em partes iguais de culpa, raiva e amor.»
Ignacio Martínez de Pisón
«Um livro belo, tão selvagem como delicado, que faz doer e dá alívio ao mesmo tempo.»
Isaac Rosa
«Este é um livro escrito com uma clareza e uma força portentosas. Nenhuma retórica, nenhuma mentira.»
El Mundo
«Uma confissão bela e autêntica, uma tentativa do autor de salvar a sua própria família através da verdade de um livro extraordinário.»
La Razón
Propriedade | Descrição |
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ISBN: | 9789896656515 |
Editor: | Alfaguara Portugal |
Data de Lançamento: | fevereiro de 2019 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 150 x 237 x 27 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 400 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789896656515 |
Uma narrativa que ecoa e repercute um grito de solidão e dor.
Ana Catarina Jesus
Uma obra com traços biográficos romanceados, narrada de uma forma profundamente intimista, em que o autor espanhol explora intensamente o mistério que envolve a sua família, nos embala por uma viagem ao mais íntimo dos sentimentos humanos e que, simultaneamente, nos relata a história de um país, uma Espanha dos anos sessenta e setenta.
O valor do Amor
livrista.blogspot.com
Posso defini-lo como Beleza. É verdadeiramente intenso ler alguém que percebe tão bem o que a morte e o sofrimento significam. A lembrança evita o esquecimento. É de certeza um livro a ler e guardar com afecto.
Beleza em Cada Página
nointeriordoslivros.blogspot.com
A arte - dizia Pessoa - consiste em fazer os outros sentir o que nós sentimos, em os libertar deles mesmos, propondo-lhes a nossa personalidade para especial libertação. E é isto que Vilas faz, liberta-nos de nós por momentos, ao transportar-nos para debaixo da sua pele, fazendo-nos mergulhar nas suas reflexões, nas suas memórias - sem porém nos afastar de nós próprios, por força das pontes que lança na nossa direcção, por cada um dos momentos em que nos revemos, encontramos e descobrimos naquilo que escreve.
UMA CALMA
Luis Jorge
Que forma de um escritor contar-se. A vida na sua terra, pequena numa Espana enorme e complicada. De facto é sempre bom aparecer um livro em que tudo corre bem e se é felizes para sempre naquele instante ... dentro da realidade duma vida normal em que se aceita o que não se tem, para ser feliz com a realidade. A não perder, para descansar.
Um grande livro
JT
Um daqueles livros que todos devíamos ler… a essência do ser humano. De índole biográfica, a obra é a vida de todos nós!
Lindo!!
AB
Um livro lindíssimo que nos transporta ao íntimo de nós!
Ser Filho
SMC
Orfandade e memória. Um livro pungente, doloroso, no qual a leitura jamais se desliga do autor, das suas vivências. A ler com os olhos e com as vísceras.
Sobre tudo escreveu com beleza
Manuela Cunha
"Em tudo havia beleza" é um mergulho na memória sobre a vida de uma família inteira. É o autor a transformar os seus em música. É camadas e camadas de tudo o que lhe tocou o coração e a alma. Lugares, momentos, sucessos e fracassos. Um relato profundo, bonito, como a cor amarela e, por certo, como as montanhas de Ordesa. O autor parte de algo, não importa o que seja, e revela camadas e mais camadas, tocando sempre o íntimo desse amor pelos seus. E a sua própria fragilidade. Talvez nunca tenha dito aos pais que os amava, mas quando o escreveu resulta em beleza, sim.
A beleza de Ordesa
Vicente Vivaldo Fino
Livro tremendo, de uma honestidade e simplicidade só ao alcance dos grandes escritores. Seria tentador transformar este texto munindo-o de um vocabulário rebuscado, barroco, como o próprio autor qualifica a caligrafia do seu pai, mas Manuel Vilas mantém a simplicidade que é a mesma que nos une aos que mais amamos, sejam pais, irmãos ou filhos. E que bonita é a sinceridade com que, em alguns momentos, recorda aspectos menos simpáticos ou positivos (humanos!) que os seus pais revelaram. Em termos narrativos estamos perante um texto praticamente inclassificável: não é um romance, não é uma autobiografia, não é uma novela e nem sequer um ensaio sobre o amor entre um filho que também é pai e que vai fundindo todas as vertentes do amor. É um livro que tem todos os géneros e mais alguns que provavelmente ainda nem são do conhecimento dos teóricos, nessa ânsia de analisar e esmiuçar os textos em busca de um género, de uma condição, de um programa. "Ordesa" não tem qualquer programa. É uma espécie de fluxo de consciência que de uma forma intermitente vai recordando episódios e momentos que ficaram retidos no lado da memória que guarda o inominável. Talvez se possa atribuir ao sujeito "Ordesa", doravante, a designação desse espaço da memória que insiste em compilar episódios de uma forma errática, muitas vezes incompreensível mas avassaladoramente certeira! A esse espaço desconhecido da memória, que nos guarda os verdadeiros momentos para mais tarde serem revelados, chamarei Ordesa, a mesma "Ordesa" que viveu Manuel Vilas.
Páginas que transbordam beleza
https://nointeriordoslivros.blogspot.com
Manuel Vilas, mais do que escrever, fala connosco. Escreve diretamente para nós, que o estamos a ler. Mas fá-lo, tal como o título do livro indicia, de uma forma repleta de beleza. Vilas tem uma escrita que envolve, que acolhe, por via da qual vai desenrolando, devagarinho, aquilo que tem para nos dizer, percorrendo os vários recessos do passado, do seu mundo afectivo, episódico, pessoal, relacional e familiar - um mundo, ao mesmo tempo, tão recuado e tão presente - sem pressas, sem um objectivo definido ou um plano delineado, pelo simples prazer ou necessidade de o fazer. «E essa é outra parte fundamental da minha pessoa: toda a vida me acompanhou o receio de ficar louco, de não saber racionalizar as coisas que me aconteciam, de que o caos me atropelasse.» A arte - dizia Pessoa - consiste em fazer os outros sentir o que nós sentimos, em os libertar deles mesmos, propondo-lhes a nossa personalidade para especial libertação. E é isto que Manuel Vilas faz, liberta-nos de nós por momentos, ao transportar-nos para debaixo da sua pele, fazendo-nos mergulhar nas suas reflexões, nas suas memórias - sem porém nos afastar de nós próprios, por força de todas as pontes que lança na nossa direcção, por cada um dos momentos em que nos revemos, encontramos e descobrimos naquilo que diz. Em tudo havia beleza é uma majestosa peça de arte sob a forma escrita.