É Assim que a Perdes

de Junot Díaz

editor: Relógio D'Água, janeiro de 2013
«O novo livro de Junot Díaz, É Assim que a Perdes, é um conjunto de narrativas ligadas entre si sobre o amor — amor apaixonado, amor ilícito, amor em extinção, amor maternal — e contadas através da vida dos habitantes de New Jersey oriundos da República Dominicana e da sua luta para encontrar um ponto de encontro entre os seus dois mundos.»

«De certa maneira, é como se fosse uma longa aula de escrita criativa em que por uma vez a criatividade servisse um propósito: a narração que se desdobra entre um inglês ponderado e um espanhol dominicano, quase de rua: o uso recorrente da segunda pessoa; as interligações entre as histórias […]; os exercícios meta-literários sobre a escrita. Só que Junot Díaz não deita a mão a estes recursos por destreza técnica, antes para nos dar os mais variados ângulos sobre a incapacidade do seu protagonista para encontrar a sua intimidade, para deixar a sua primeira pele.»
João Bonifácio, Público

«[…]nunca relatos sobre as ruínas da paixão amorosa foram tão honestos, tão brutais, tão no osso, tão na pele.»
José Mário Silva, Expresso

É Assim que a Perdes

de Junot Díaz

ISBN: 9789896412999
Editor: Relógio D'Água
Ano: 2013
Idioma: Português
Dimensões: 153 x 233 x 12 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 160
Tipo de produto: Livro
Coleção: Ficções
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789896412999
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É assim que nos prende...

Joana Afonso

Há muito que não não devorava as páginas de nenhum outro como fui obrigada a fazer com este. Duas noites, mal dormidas depois de dois dias de trabalho, foi o tempo que demorei a ler o livro. Uma narrativa crua, simples, natural e honesta, sem pudores nem artifícios. Uma abordagem leve e directa ainda que debruçada sobre episódios de tremenda seriedade e tristeza.

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Pois perdes...

João Estrela

Pequenas historias de amores e desamores, com alguma surrealidade/piada tipica de emigrantes da republica dominicana. Junot Diaz escreve de uma maneira muito especial, que nos leva a entrar um bocadinho na mentalidade da america do sul, relativamente aos amores, fidelidade, familia... de uma maneira muito propria.

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O amor e a perda por Junot Díaz

Isabel R.

De um modo fragmentado, em forma de contos dispostos numa apresentação não sequencial, Junot Diaz relata-nos as aventuras e desventuras de Yunior, um dominicano que emigra ainda criança para os EUA. As temáticas que emergem ao longo dos seus relatos (talvez um testemunho algo pessoal, tendo em conta as origens do autor) são o amor (ou várias “variantes” do amor), a infidelidade masculina, a perda, a emigração (e a envolvência que esta “condição” adquire enquanto estrangeiro num país onde se quer vingar, inserido na comunidade) e uma visão muito machista das mulheres, tudo isto acentuado com uma linguagem crua, vulgar e ordinária que não nos deixa de todos indiferentes, balançando entre um tom jocoso e mas, em igual modo, comovente.

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Uma Voz Inconfundível

Ema Lucas

Com este livro regressei ao prazer incomensurável de encontrar uma nova voz, mas não são histórias que se recomendem a uma avó. Junot Díaz é desconcertantemente desbocado e que toda a sua linguagem sai numa enxurrada que nos leva pelas páginas fora, quase a perder o fôlego, pela força das palavras e pela violência da própria vida. É um livro incomensuravelmente bom, que nos faz lançar rotundas gargalhadas umas vezes, e nos comove até ao tutano noutras.

Junot Díaz

Junot Díaz nasceu em Santo Domingo, na República Dominicana. A Breve e Assombrosa Vida de Oscar Wao é o seu primeiro romance, produto de 11 anos de trabalho. Publicou textos de ficção em publicações diversas, como The New Yorker, African Voices, Best American Short Stories (1996, 1997, 1999, 2000), Pushcart Prize XXII e The O'Henry Prize Stories 2009. Além do Pulitzer, o autor foi ainda contemplado com os prémios Eugene McDermott Award, Lila Acheson Wallace Readers Digest Award, 2002 Pen/Malamud Award e Rome Prize from the American Academy of Arts and Letters. Recebeu também as bolsas John Simon Guggenheim Memorial Foundation, 2003 US-Japan Creative Artist Fellowship, pelo National Endowment for the Arts e a bolsa oferecida pelo Radcliffe Institute for Advanced Study, na Universidade de Harvard. É, atualmente, editor de ficção para o Boston Review e leciona no Massachusetts Institute of Technology.

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