Du Contrat Social Ou Principes Du Droit Politique

de Jean-Jacques Rousseau

idioma: francês
editor: ALEXIS BRUN PRODUCTION, agosto de 2010
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« Je veux chercher si, dans l'ordre civil, il peut y avoir quelque règle d'administration légitime et sûre, en prenant les hommes tels qu'ils sont, et les lois telles qu'elles peuvent être. Je tâcherai d'allier toujours, dans cette recherche, ce que le droit permet avec ce que l'intérêt prescrit, afin que la justice et l'utilité ne se trouvent point divisées. [...] On me demandera si je suis prince ou législateur pour écrire sur la politique. Je réponds que non, et que c'est pour cela que j'écris sur la politique. Si j'étais prince ou législateur, je ne perdrais pas mon temps à dire ce qu'il faut faire ; je le ferais, ou je me tairais. » Inspiré par les écrits de Hobbes et de Montesquieu, ce petit traité aux principes atemporels, restitué dans toute sa force et sa clarté par la rigueur de diction d'Éric Herson-Macarel est un véritable bréviaire de citoyenneté. Étonnant de modernité, il devrait inspirer tous les citoyens soucieux du devenir de l'ensemble de la société humaine.

Du Contrat Social Ou Principes Du Droit Politique

de Jean-Jacques Rousseau

Propriedade Descrição
ISBN: 9782356450203
Editor: ALEXIS BRUN PRODUCTION
Data de Lançamento: agosto de 2010
Idioma: Francês
Dimensões: 210 x 295 x 15 mm
Páginas: 216
Tipo de produto: Livro
Coleção: Lyre Audio Classiques
Classificação temática: Livros em Francês > Ciências Soc. e Humanas > Filosofia
EAN: 9782356450203
Jean-Jacques Rousseau

Escritor e filósofo humanista de expressão francesa, nasceu em Genebra em 1712 e faleceu em Ermenonville em 1778. Ao recentrar a reflexão sobre a natureza humana nos temas da sensibilidade, do sentimento e da paixão em detrimento da razão, Rousseau antagoniza os princípios do Iluminismo, anunciando já aqueles que virão a ser os valores centrais do Romantismo.

Marcado por um forte otimismo relativamente à essência humana, considera que primitivamente os seres humanos viveriam num hipotético estado de natureza em que, deixando-se reger pelo sentimento (amor de si e piedade), reinava a liberdade e a igualdade. Com o advento da divisão do trabalho e da propriedade privada, tal estado de harmonia teria sido pervertido, tendo-se tornado a sociedade presa do egoísmo e da corrupção.

Dessa forma, os poderosos, apropriando-se da Lei, colocaram-na ao serviço dos seus interesses particulares e fizeram dela um instrumento de servidão. Do mesmo modo, a ciência e a cultura em geral são vistas como focos de degeneração que afastam o ser humano da sua natureza genuína.

Para libertar o homem do estado de servidão em que a sociedade o coloca, Rousseau apresenta duas vias complementares:

A primeira - exposta pormenorizadamente no Émile (1762) - respeita à pedagogia, propondo que esta permita à criança desenvolver-se naturalmente na afirmação espontânea da sua essência e de acordo com a sua própria experiência pessoal, evitando que se torne vítima das deformações que a sociedade lhe procura impor.

A segunda, no âmbito da filosofia política - e desenvolvida no Contrato Social (também de 1762) -, visa o restabelecimento da liberdade e baseia-se na ideia de soberania popular. Esta deve ser concretizada através do contrato social segundo o qual cada indivíduo se deve submeter à vontade geral, convergência e expressão mediada da vontade de cada um, garantindo assim a liberdade e a igualdade de todos. A submissão da Lei à vontade geral assegurará a sua justiça, não cabendo ao poder executivo mais do que garantir a sua correta aplicação.

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