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Doce Tradição

Paleo XXI

de Carina Magalhães, Francisco Silva e Paula Ruivo

editor: IN, outubro de 2020
Receitas de antigamente agora mais saudáveis
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"E se pegássemos nas receitas antigas que todos conhecemos, do tempo das nossas avós, ou mesmo aquelas que nasceram nos conventos, e as adaptássemos ao nosso estilo?"

Foi este o desafio que Francisco Silva, impulsionador do modelo Paleo XXI e criador do conhecido grupo de Facebook Paleo Descomplicado, lançou a Paula Ruivo, autora do blogue Caramelo´s Kitchen. Do convite feito à Carina Magalhães, da marca Kimera de Sabores, à pesquisa de receitas e respetiva confeção para compilar neste livro, foi um caminho cheio de experiências divertidas e um trabalho de equipa que só poderia resultar bem!

Esta é uma fantástica compilação de 66 receitas tradicionais mas numa versão mais saudável: sem farinhas com glúten, com menos e melhores açúcares, mas mantendo-se apetecíveis, saborosas e mais nutritivas!

2º Livro da maior comunidade Paleo em Portugal.

Doce Tradição

Paleo XXI

de Carina Magalhães, Francisco Silva e Paula Ruivo

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897765940
Editor: IN
Data de Lançamento: outubro de 2020
Idioma: Português
Dimensões: 156 x 232 x 12 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 176
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Gastronomia e Vinhos > Culinária Livros em Português > Saúde e Bem-Estar > Dietas
EAN: 9789897765940
e e e e E

Tradicionalmente moderno

Ana

Este livro é comercializado como uma readaptação de receitas tradicionais para uma forma mais saudável de as confeccionar. Efectivamente, não vejo excessos no açúcar ou nas gorduras e foram feitas substituições de farinhas para outras sem glúten e de melhor qualidade. Também se verifica um esforço para reduzir os adoçantes. Eu prefiro doces que utilizam a fruta ou as farinhas e amidos naturalmente doces, para evitar pôr açúcar. A cobertura também podia evitar levar adoçantes, se o que está por baixo já é doce. O contraste fica maior e o sabor também. A redução de açúcar ou adoçantes não é suficiente para mim, mas eu compreendo a escolha porque se trata de cozinha tradicional e os portugueses são conhecidos por terem gostos decadentes na doçaria. Contudo, nada impede que eu modifique algumas receitas mais simples. Obviamente que isso pode não ser possível para todas, mas a maioria é flexível nesse sentido. Para quem não gosta do sabor do trigo normal como eu, existem aqui boas receitas para reproduzir, sobretudo de biscoitos. Gostei imenso que tenham utilizado ingredientes portugueses como a alfarroba, a bolota e a castanha que são deliciosas. Todavia, não percebo a necessidade de adicionar banha à massa de biscoitos como nas Areias. Em todas as receitas que conheço das Areias, nenhuma delas leva banha. Mesmo que esta seja a receita mais tradicional, supostamente leva uma adaptação para ser mais saudável. Também gostei que fossem utilizados leites vegetais, embora algumas receitas necessitem de natas frescas. Nestas receitas ficamos sem saber se se referem a natas animais ou natas vegetais, pois não é indicado. Talvez seja para deixar ao gosto de cada um, mas isso sou eu a adivinhar. Por último, verifiquei que muitas receitas levam xilitol. Não gosto do uso deste ingrediente por dois motivos: as pessoas sensíveis a nível gastrointestinal não o podem consumir e este pode criar adição. Independentemente do meu gosto pessoal, existem receitas óptimas neste livro, incluindo umas quantas conventuais que não parecem ser complicadas. Contudo, existe uma diferença no nível de dificuldade pois fazer uns biscoitos ou broas, não é o mesmo que fazer Toucinho do Céu ou Pudim do Abade de Priscos. Apesar de nenhuma das receitas ser complexa é necessário ter jeito para moldar as queijadas, fazer os rolos e dispor a fruta nas tartes. A dificuldade vai de fácil a média. Para além disso, os utensílios e electrodomésticos modernos facilitam muito a execução. As receitas são diversificadas e com vários ingredientes, pelo que o paladar não fica aborrecido. Porém, algumas são suspeitosamente modernas como o bolo Floresta Negra ou o Semifrio de Chocolate e caju.

e e e e e

Doce? Sim... Mas saudável!

Carla

Receitas doces para comer sem culpa... Irresistível!

e e e e e

doce leitura

Sandra dias

que livro extraordinário...permite sermos gulosos sem culpa...com ingredientes simples...recriando os doces tradicionais portugueses...adorei

e e e e e

Doce Tradição

Rui Pinto

(1140) Na contracapa desta belíssima ferramenta pergunta-se: “de que está à espera para juntar os amigos e a família à volta da mesa para partilhar um dos melhores prazeres da vida?” Eu respondo desta forma: “assim que nos virmos livres desta maldita pandemia”. Aí, amigo leitor, não perca tempo, pois neste livro poderemos na verdade obter ótimos doces com o mínimo prejuízo para a saúde.

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