Diálogos sobre a Religião Natural

de David Hume
editor: Edições 70, janeiro de 2019
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Três personagens, Cleantes, Demea e Pânfilo, discutem os méritos respectivos da razão e da revelação na educação religiosa. Cleantes, deísta na linha de Newton, defende a tese da religião natural; Demea, representante da ortodoxia, pretende, pelo contrário, humilhar a razão e prepará-la para acolher a revelação.

Pânfilo, que representa Hume, introduz no debate um ponto de vista crítico que conduz à ultrapassagem da alternativa assim colocada. Existe na subtileza destes diálogos mais força corrosiva do que em muitas diatribes anti-religiosas da mesma época. Com efeito, Hume arruína aqui a esperança, imensa no tempo das luzes, de dar um fundamento filosófico racional às crenças religiosas.

Diálogos sobre a Religião Natural

de David Hume

Propriedade Descrição
ISBN: 9789724421827
Editor: Edições 70
Data de Lançamento: janeiro de 2019
Idioma: Português
Dimensões: 132 x 206 x 12 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 160
Tipo de produto: Livro
Coleção: Textos Filosóficos
Classificação temática: Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Filosofia
EAN: 9789724421827

SOBRE O AUTOR

David Hume

David Hume (Edimburgo, 7 de maio de 1711 - Edimburgo, 25 de agosto de 1776) foi um filósofo e historiador escocês. Foi, juntamente com Adam Smith e Thomas Reid, entre outros, uma das figuras mais importantes do chamado iluminismo escocês. É visto por vezes como o terceiro e o mais radical dos chamados empiristas britânicos, depois de John Locke e George Berkeley (apesar deste último ser Anglo-irlandês). O destaque dado ao trio Hume, Locke, e Berkeley, apesar de tradicional, desvaloriza a influência de vários escritores francófonos como Pierre Bayle e de outras figuras intelectuais de língua inglesa como Isaac Newton, Samuel Clarke, Francis Hutcheson, e Joseph Butler. A influente filosofia de Hume é famosa pelo seu profundo ceticismo, apesar de muitos especialistas preferirem destacar a sua componente naturalista. O estudo da sua obra tem oscilado entre aqueles que colocam ênfase no lado ceticista (tais como Reid, Greene, e os positivistas lógicos) e aqueles que enfatizam o lado naturalista (como Kemp Smith, Stroud, e Galeie Strawson). Não se sabe, se David Hume possuía alguma crença, para alguns ele era ateu, e para outros agnostico, apesar de viver no ambiente escocês caracterizado pela igreja presbiteriana. Politicamente era um liberal do partido Whig, favorável à união entre a Escócia e a Inglaterra de 1707. Sua língua materna era o escocês (scots), falava inglês com um forte sotaque, contudo, escrevia exemplarmente nesta. Foi um dos ilustres membros da Select Society de Edimburgo. Seguindo atentamente os acontecimentos nas colónias americanas, tomou partido pela independência americana. Em 1775 ele disse a Benjamin Franklin: "eu sou um americano nos meus princípios".

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