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Comenda com Gente

Fotobiografia de uma Aldeia Alentejana

de Jorge Branco

editor: Edições Colibri, junho de 2018
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"(…) Retrato antropológico, Comenda com Gente é uma história de muitas vidas, de uma comunidade, de vizinhos. Será apreciado na sua terra. Mas esta parte da história das histórias de Portugal merecia ser conhecida e reconhecida em todas as partes, é assim que se faz um destino colectivo que sabe a sua memória."
[Franciso Louçã, in Prefácio]

À Comenda da vida na charneca alentejana, Lavrada, então, com bois, com o arado, Eis a Comenda, na planície plana, que se chamava Castelo Cernado. Terra de agricultura e montado, de artes, ofícios, e alma humana. o campo, gado, a urze, e as cabanas, Eram nela uma tela - óleo sagrado! Lembro as tecedeiras, e os teares, e o som da IFAL quebrando os ares, Lembro a carreira cheia de estudantes! Lembro a moagem, com os seus sons sedosos! Sem jovens, hoje apenas há idosos, Não volta a Comenda que era dantes!

[António José Margarido Pulquério]

Comenda com Gente

Fotobiografia de uma Aldeia Alentejana

de Jorge Branco

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896897529
Editor: Edições Colibri
Data de Lançamento: junho de 2018
Idioma: Português
Dimensões: 175 x 248 x 38 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 564
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Antropologia
EAN: 9789896897529
Jorge Branco

Jorge Branco nasceu na aldeia de Comenda, concelho de Gavião, distrito de Portalegre, em 22 de novembro de 1953. Nesse amplo espaço viveu e estudou até 1973, ano em que se matriculou na Faculdade de Medicina de Lisboa, concluindo a licenciatura em 1980. É médico especialista em Medicina Geral e Familiar. Como médico de família trabalhou em Almada, Barreiro, Santo André (Quinta da Lomba) e Sacavém. É formador, na área da medicina geral e familiar, pela Ordem dos Médicos. É também médico hidrologista.
Apesar de viver na região de Lisboa desde 1973, nunca descurou as raízes que tem na Comenda, onde sempre teve casa e vem regularmente; convivendo com comendenses residentes e da diáspora. Além da escrita, gosta de cuidar das suas hortas, na aldeia, como hortelão. Embora tenha escrito artigos em alguns periódicos, de forma muito irregular, descontando a fase poética (ainda hibernada) da sua adolescência, só em 2012 retomou o gosto pela escrita de forma mais constante.

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