10% de desconto

Com o Humor não Se Brinca

de Nelson Nunes

Livro eBook
editor: Vogais, outubro de 2016
Ricardo Araújo Pereira, Herman José, Nuno Markl, Bruno Nogueira, João Quadros, Salvador Martinha, Nilton e muitos outros humoristas (incluindo os mais destacados da novíssima geração) levam-nos, neste livro, até ao fascinante centro do mundo da comédia portuguesa, revelando os seus mecanismos, fronteiras e polémicas.

Repleto de histórias pessoais sobre o percurso, as técnicas e o pensamento dos principais comediantes portugueses, este livro desvenda as ferramentas fundamentais para a escrita humorística e aborda com absoluta frontalidade as problemáticas mais importantes para a criação de uma piada.

Através de conversas com os comediantes, Nelson Nunes, jornalista e escritor, dá-nos a conhecer as suas carreiras - os passos em falso, os momentos de sorte, os grandes êxitos, as rivalidades, o que os une e os afasta - e revela tudo o que pensam sobre a arte de fazer rir os outros e as dúvidas que o humor pode suscitar:

Como se pode e deve fazer uma piada?
Quais são as técnicas mais importantes?
Porque existem tão poucas mulheres humoristas?
As piadas só funcionam se tiverem um alvo?
Há limites para o humor?
O que é o humor negro?
Roubo de piadas: facto ou ficção?
Um retrato completo do humor português contemporâneo, obrigatório para quem gosta de boa comédia e para quem dela vive.
Prefácio de Filipe Homem Fonseca
Comediantes_640x426.jpg

Comediantes portugueses que brincam com coisas sérias

Neste país em que, durante tanto tempo, não se podia brincar com coisas sérias, é muito refrescante poder ver, ouvir e ler as ideias de humoristas talentosos, que nos fazem rir. Com eles, até conseguimos perceber melhor a realidade à nossa volta e os sentimentos dentro de nós.

  Ideias Concretas sobre Vagas – Uma História da Pandemia Ricardo Araújo Pereira reuniu os textos que escreveu sobre a pandemia de Covid 19, na revista Visão e na Folha de São Paulo, desde março de 2020, até outubro de 2021, neste livro que é um retrato desse período tão difícil quanto bizarro.
Afinal, a quarentena não foi «uma espécie de regresso a um tempo mais lento, um misto de século XIX com campismo à volta da lareira», umas «férias culturais» que nos ensinaram a apreciar a vida simples, num «híbrido entre Umberto Eco e São Francisco de Assis».
O humorista foi procurar, na obra de Alexandre Dumas, ensinamentos úteis para os tempos de pandemias, mas não os encontrou; observou que estivemos todos a viver nas mesmas metáforas – a bélica e a naval; sentiu efeitos secundários, não do vírus, mas por causa do que as pessoas diziam dele, como Bolsonaro, que lançou um inacreditável «E daí?» perante a constatação de o número de mortos no Brasil tinha ultrapassado o da China.
Se está à procura de ideias concretas sobre vagas, fique com esta: «nenhum de nós sabe alguma coisa», e nada reforça tanto a união como esta constatação. Pode ser muito difícil ser chalupa, mas é muito bom deixarmo-nos levar pela mão deste talentoso e mordaz guionista, humorista e escritor para aquele lugar em que nos rimos, muito, de tudo (incluindo de nós mesmos). COMPRAR NA WOOK »








  Deve Ser, Deve Em Deve Ser, Deve, Guilherme Fonseca começa por explicar que tipos de chalupa existem, dos negacionistas e teóricos da conspiração aos cínicos e “contrarianos”. E até refere quais são as fontes de informação de um chalupa, por vezes herdadas da família, como o provérbio «laranja de manhã é ouro, à tarde, prata e à noite, mata».
Mas, a brincar, a brincar, este autor, que chegou às letras vindo da esfera do cinema, alerta para os perigos do «zohnerismo» - a escolha seletiva de verdades para levar o ouvinte a concluir o que dá mais jeito ao interlocutor. Nesta excelsa categoria, poderíamos incluir os negacionistas da pandemia de Covid-19, de que nos falava Ricardo Araújo Pereira, para quem este livro é «uma magnífica, extraordinária, muito bem argumentada perda de tempo».
Há espaço para a análise minuciosa das teorias dos que defendem que a Terra é plana, que o Homem não foi à Lua e que celebridades como Elvis Presley ou John Lennon não morreram. O autor ainda arranja forças para discorrer sobre os argumentos de quem jura que o clima não está a mudar. Entre as conclusões, diz que o negacionismo ser carismático não ajuda, mas que, entre a inofensividade de certos e a perigosidade de outros negacionistas (como os anti-vacinação), se esforçou por ir rindo. Enquanto a chalupice é mais divertida do que mortífera, aproveitemos par rir também! COMPRAR NA WOOK » Somos Todos Estranhos António Raminhos nasceu nos anos 80, no seio de uma família que ele descreve como disfuncional, como aliás o eram quase todas, pois, como recorda, «os pais não deixarem os filhos morrer já era uma grande prova de afeto». Neste livro, Raminhos recorda a sua vida através das memórias que tem das pessoas mais próximas: o pai, a mãe, os irmãos e a avó («uma espécie de oficial das SS», controladora, que se fazia constantemente de vítima e infernizava a vida na sua casa). Conta ao leitor episódios da sua vida que o marcaram, como o dia em que uma professora o esmurrou por ele ter errado uma conta. E fá-lo sabendo que «as memórias não são a realidade, são as emoções que ficam das experiências que tivermos». Abre-se para nos contar que o medo excessivo e extrapolado, bem como a falta de autoestima, faziam parte da sua vida. E vai intercalando esse relato com notas e observações bem-humoradas, capaz de ver o lado cómico das coisas, apesar do trágico que carregam.
Somos Todos Estranhos – Até Percebermos que Isso é Normal fala, a brincar, de uma coisa muito séria: a saúde mental. Todos temos fragilidades e é importante não termos medo de pedir ajuda, pois não estamos sós nesta jornada, em que encontramos, sempre, pedras no caminho. COMPRAR NA WOOK » O Lixo na minha cabeça Se há pessoa que tem sempre a cabeça a fervilhar de ideias, é Hugo van der Ding. Ficou conhecido pelas tiras humorísticas d’A Criada Malcriada, que o catapultaram para a ribalta através do Facebook. E nunca mais parou de pôr no papel o que se passa na sua cabeça, felizmente para nós, que gostamos de nos rir. Ele chama-lhe «lixo», mas na verdade este novo livro de BD contém joias de boa disposição, tiras coloridas, que ele rabisca e que dão vida a personagens em micro-histórias. O Lixo na Minha Cabeça são 400 páginas e quase 1000 tiras distribuídas entre a sarcástica psicanalista Juliana Saavedra, a velha mas moderna Celeste da Encarnação, Duas Amigas, Esteves & Marina e as suas mocas de erva, Dois Astronautas, e mais – oh, se há mais… Hugo van der Ding cria piadas irresistíveis a partir dos vários sentidos possíveis de expressões como «cintura de vespa» ou «Retiro o que disse» - sim, tem mesmo de ver para perceber. Porque se, como ele nos lembra todos os dias nas suas rubricas da rádio, Vamos Todos Morrer, enquanto estamos por cá, riamos muito e bem alto. COMPRAR NA WOOK »

Com o Humor não Se Brinca

de Nelson Nunes

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898843678
Editor: Vogais
Data de Lançamento: outubro de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 149 x 229 x 25 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 352
Tipo de produto: Livro
Coleção: Temas Atuais
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Humor
EAN: 9789898843678
e e e e e

A não perder

Cris Lopes

Quem pensa que humor é Portugal são programas de domingo à noite na televisão, está muito enganado. Há muito humor em Portugal e o melhor está concentrado neste livro. Ensinou-me muito sobre a profissão, mostrou que ser humorista não é só ir para um palco e contar umas piadas. É preciso escrever, apagar, escrever de novo, apagar de novo, e voltar a escrever. Muito bom mesmo, abre os horizontes e dá a conhecer verdadeiros talentos portugueses. Ampliou a minha cultura geral, sem dúvida.

Nelson Nunes

Nelson Nunes (n. 1986) não sabe quando se tornou escritor, mas já teve tempo para publicar seis livros de não-ficção — entre os quais Com o Humor Não Se Brinca (2016), Isto Não é Um Livro de Receitas (2017) e Quem Vamos Queimar Hoje (2018) — e um romance, Preciosa (2019). Foi cronista do jornal Público entre 2013 e 2021 e em 2022, venceu o FITA Literary International Awards na categoria de Melhor Crónica.

(ver mais)
Enquanto Vamos Sobrevivendo a esta Doença Fatal

Enquanto Vamos Sobrevivendo a esta Doença Fatal

10%
Livros Zigurate
16,92€ 18,80€
portes grátis
Quem Vamos Queimar Hoje?

Quem Vamos Queimar Hoje?

10%
Vogais
15,98€ 10% CARTÃO
portes grátis
Mail de um Louco

Mail de um Louco

10%
Editorial Presença
13,60€ 10% CARTÃO