Chamavam-lhe Grace
de Margaret Atwood
Saiba mais sobre preços e promoções consultando as nossas condições gerais de venda.
Saiba mais sobre preços e promoções consultando as nossas condições gerais de venda.
DATA PREVISTA DE ENTREGA
A data prevista de entrega pode ser alvo de alterações e recálculos, nos seguintes cenários não exclusivos: caso o pagamento não seja efetuado de imediato; o cliente altere a sua encomenda; exista uma diferença na disponibilidade de um artigo; necessidade de um pagamento suplementar; entre outros.
Pode consultar a data prevista de entrega da sua encomenda no último passo do checkout e confirmar a mesma nos detalhes da encomenda a partir da área de cliente
EM STOCK
PRÉ-LANÇAMENTO
DISPONÍVEL
OFERTA DE PORTES
Oferta de Portes válida para entregas nos Açores e Madeira, em todas as encomendas enviadas por Entrega Standard. Ofertas de portes válidas para encomendas até 10 kg.
Promoção válida para encomendas de livros não escolares registadas até 31/12/2024. Descontos ou vantagens não acumuláveis com outras promoções.
«Brilhante.»
Hilary Mantel
«Sensual e desconcertante.»
Independent on Sunday
«A extraordinária escritora do nosso tempo.»
Sunday Times
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789722536349 |
Editor: | Bertrand Editora |
Data de Lançamento: | setembro de 2018 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 149 x 234 x 32 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 480 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Romance |
EAN: | 9789722536349 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
O polémico caso de Grace
Graciosa Reis
Chamavam-lhe Grace, é um romance histórico baseado em factos verídicos, concretamente sobre o polémico caso de Grace Marks, uma famosa canadiana da década de 1840, condenada por duplo homicídio aos dezasseis anos de idade. Esta história retrata a vida de Grace, uma jovem irlandesa que emigra para o Canadá com a sua família e que muito jovem começa a servir em casas particulares. Só que nem tudo corre bem e o futuro idealizado acaba por se tornar em tragédia. Ao longo de quase quinhentas páginas, o leitor vai descobrindo a verdade contada por Grace. Entre desabafos e silêncios, ela vai relatar toda a sua vida a Simon Jordan, um psicólogo, que decidiu estudar o seu caso pois confia nele e acredita que ele a pretende ajudar. É através do relato de Grace e das notícias publicadas pela imprensa sensacionalista da época que o psicólogo vai tentar descortinar o que realmente se passou no dia fatídico. O livro torna-se assim interessante, na medida em que para além da história de um crime está patente sobretudo o retrato de uma sociedade que favorece os “bem-nascidos”. Com uma escrita apaixonante, e um enredo cativante apesar de intrigante, a autora mantém, ao longo do enredo, a dúvida em relação à inocência ou culpa da protagonista que foi condenada a prisão perpétua, dando, assim, muita liberdade à imaginação do leitor uma vez que muita coisa permanece em aberto.
Desconcertante
Igor Alberto Oliveira
O romance da escritora canadiana Margaret Atwood, que foi adaptado a uma série televisiva, na Netflix. Sobre a exploração feminina extrema, retrata um caso verídico, de uma criada imigrante, Grace Marks, presa e acusada de ter assassinado, juntamente com um parceiro, o patrão e a sua governanta e amante, grávida. Algo que Grace diz, após uma confissão inicial, não se recordar de ter feito. Almas bem-intencionadas e espíritas contratam um especialista em saúde mental, Simon Jordan, para apurar a culpa ou a inocência da rapariga. Alternando pontos de vista, fornecendo contexto, o romance retrata bem a época vitoriana, classista, puritana, preconceituosa – perante a qual uma mulher só, à mercê de uma sociedade patriarcal abusiva, não tem quaisquer hipóteses.