Cartas a Nora

de James Joyce

editor: Relógio D'Água, outubro de 2012
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James Joyce encontrou Nora Barnacle em 1904 em Dublin quando ela era ainda uma jovem de cabelos ruivos e ondulados e andar altivo. Joyce era então um jovem tímido que passeava as suas ambições literárias em longos passeios solitários pela cidade.
Estas cartas de Joyce tornaram-se famosas há duas décadas pela crua descrição das suas fantasias sexuais, mas são muito mais do que isso.
Nora desempenhou um papel essencial na vida de Joyce e na criação das personagens femininas. O próprio Joyce reconhece numa das cartas que o corpo «musical e estranho e perfumado» de Gretta Conroy em «Os Mortos» é inspirado em Nora, que reaparece na Bertha de Exílios, na Molly Bloom de Ulisses, e até na Anna Livia de Finnegans Wake.
As cartas a Nora concentram-se em dois grandes períodos. O primeiro é em 1904, ano do seu encontro. É a emocionante crónica do surgimento de uma paixão amorosa, ao mesmo tempo romântica e erótica, atravessada pelas dúvidas e os ciúmes de Joyce.
Outro período tem começo em Julho de 1909, quando Joyce está em Dublin com o filho e Nora permanece em Trieste, onde o casal se havia fixado. Esta separação e a provável intriga de um amigo do escritor vão provocar uma profunda crise em Joyce, cujos ciúmes se intensificam. É neste período que as cartas oscilam entre o céu e o inferno, o ciúme e a entrega, o romântico e o obsceno.

Cartas a Nora

de James Joyce

ISBN: 9789896413262
Editor: Relógio D'Água
Ano: 2012
Idioma: Português
Dimensões: 152 x 231 x 11 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 136
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Epístolas e Cartas
EAN: 9789896413262
James Joyce

James Joyce nasceu em Dublin, na Irlanda, a 2 de fevereiro de 1882, e é considerado um dos maiores escritores do século xx. Entre as suas obras mais conhecidas contam-se o volume de contos Gente de Dublin (1914) e os romances Retrato do Artista quando Jovem (1916), Ulisses (1922) e Finnegans Wake (1939). A sua escrita incluiu inovações técnicas como o uso extensivo do monólogo interior, o desenvolvimento de uma rede de símbolos retirados da mitologia, da história e da literatura, e a criação de uma linguagem repleta de palavras inventadas e trocadilhos. Faleceu em Zurique, na Suíça, em 1941.

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