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Camilo Broca

de Mário Cláudio
Livro eBook
editor: Dom Quixote, abril de 2006
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Quais as origens de Camilo Castelo Branco? Qual a sua infância?

Camilo Broca é a história da família e antepassados de Camilo Castelo Branco. De onde vem o grande romancista do romantismo português? Quem é a sua família? Camilo é um personagem muito conhecido e mítico da história da nossa literatura, e isso torna este romance num livro indispensável em casa de todas as famílias portuguesas.

Camilo Broca

de Mário Cláudio

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722029766
Editor: Dom Quixote
Data de Lançamento: abril de 2006
Idioma: Português
Dimensões: 156 x 235 x 18 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 324
Tipo de produto: Livro
Coleção: Autores de Língua Portuguesa
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722029766
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

Revisitação da família "Broca"

J.S

"Broca" era alcunha da família de um dos maiores prosadores da nossa Literatura: Camilo Castelo Branco. Neste romance de Mário Cláudio, um dos nossos mais reconhecidos camilianos, o talento e a prodigiosa efabulação e a genial poética da sua construção romanesca, assim como a revisitação histórica da família do grande escritor romântico, ao longo de várias épocas, asseguram o deleitar dos seus leitores numa magnificiente obra literária.

Os Brocas

Dinis Evangelista

Tive conhecimento deste livro de Mário Cláudio, através do Clube de Leitura da Universidade Sénior de Massamá, do qual faço parte. Anteriormente desconhecia que a família de CCB tinha esta "alcunha" de "Os Brocas". Além de 2 livros de Camilo , "A Queda de um anjo" e "Amor de Perdição", conseguimos obter informações biográficas e visitámos a Casa de Camilo em S. Miguel de Seide (ou Ceide, como queiram). O romance de Mário Cláudio, embora me pareça uma interpretação pessoal do autor sobre a família de CCB, deverá ser objecto de leitura e análise, se possível em conjunto, quer seja num Clube de Leitura de uma Universidade Sénior, de estabelecimento de ensino secundário ou superior. Aproveito para aconselhar a leitura de uma análise a este livro, da autoria de Paula Oleiro, professora do ensino secundário, e publicado numa revista.

SOBRE O AUTOR

Mário Cláudio

Escritor português, de nome verdadeiro Rui Manuel Pinto Barbot Costa, nascido a 6 de novembro de 1941, no Porto. Formado em Direito pela Universidade de Coimbra, onde se diplomou também como bibliotecário-arquivista, e master of Arts em biblioteconomia e Ciências Documentais pelo University College de Londres, revelou-se como poeta com o volume Ciclo de Cypris (1969). Tradutor de autores como William Beckford, Odysseus Elytis, Nikos Gatsos e Virginia Woolf, foi, porém, como ficcionista que mais se afirmou.
Publicou com o nome próprio, uma vez que "Mário Cláudio" é pseudónimo, um Estudo do Analfabetismo em Portugal, obra que reúne a sua tese de mestrado e uma comunicação apresentada no 6.° Encontro de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas Portugueses, em 1978. Colaborador em várias publicações periódicas, como Loreto 13, Colóquio/Letras, Diário de Lisboa, Vértice, Jornal de Letras Artes e Ideias, O Jornal, entre outros, foi considerado pela crítica, desde a publicação de obras como Um Verão Assim, um autor para quem o verso e a prosa constituem modalidades intercambiáveis, detendo características comuns como a opacidade, a musicalidade e a rutura sintática, subvertendo a linearidade da leitura por uma escrita construída como "labirinto em espiral". A obra de Mário Cláudio apresenta uma faceta de investigador e de bibliófilo que, encontrando continuidade na sua atividade profissional, inscreve eruditamente cada um dos livros numa herança cultural e literária, portuguesa ou universal. Dir-se-ia que a sua escrita, seja romanesca, seja em coletâneas de pequenas narrativas (Itinerários, 1993), funciona como um espelho que devolve a cada período a sua imagem, perspetivada através de um rosto ou de um local, em que o próprio autor se reflete, e isto sem a preocupação de qualquer tipo de realismo, mas num todo difuso e compósito, capaz de evocar o sentido ou o tom de uma época que concorre ainda para formar a época presente.
Mário Cláudio recebeu, em 1985, o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores por Amadeo (1984), o primeiro romance de um conjunto posteriormente intitulado Trilogia da Mão (1993), em 2001 recebeu o prémio novela da mesma associação pelo livro A Cidade no Bolso e, em dezembro de 2004, foi distinguido com o Prémio Pessoa. Para além das obras já mencionadas, são também da sua autoria Guilhermina (1986), A Quinta das Virtudes, (1991), Tocata para Dois Clarins (1992), O Pórtico da Glória (1997), Peregrinação de Barnabé das Índias (1998), Ursamaior (2000), Orion (2003), Amadeu (2003), Gémeos (2004) e Triunfo do Amor Português (2004). O autor tem também trabalhos publicados na área da poesia (como Ciclo de Cypris, 1969, Terra Sigillata, de 1982, e Dois Equinócios, de 1996), dos ensaios (Para o Estudo do Alfabetismo e da Relutância à Leitura em Portugal, de 1979, entre outros), do teatro (por exemplo, O Estranho Caso do Trapezista Azul, de 1999) e da literatura juvenil (A Bruxa, o Poeta e o Anjo, de 1996).

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