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Cadernos de Viagem

Galiza, 1905

de Fialho de Almeida
editor: Edições Colibri, abril de 2022
16,00€
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Fialho de Almeida ordenou a destruição, à data da morte, de todos os seus escritos que não estivessem prontos para publicação. Contudo, Xavier Vieira, seu grande amigo e testamenteiro, manteve os 14 cadernos manuscritos em que o Escritor registara, a par e passo, as suas impressões de uma das três viagens que fez à Galiza, registando-os ainda em suporte dactilografado. Tal facto permitiu que esses documentos fossem trabalhados e editados na Galiza (Laiovento, 1996), com introdução e notas de Lourdes Carita, o que fez todo o sentido, pois a sua temática incide sobre essa terra e gentes.

Através desta Obra se podem conhecer muitos e diversos aspectos das zonas que Fialho percorreu, como se o acompanhássemos, e por outro lado se compreende como este homem, nascido na planície imensa, áspera e seca do Alentejo, aprecia a beleza amena, refrescante e ridente da Galiza, num amor que se sobrepõe a defeitos e mazelas que reconhece.

Cadernos de Viagem

Galiza, 1905

de Fialho de Almeida

Propriedade Descrição
ISBN: 9789895661213
Editor: Edições Colibri
Data de Lançamento: abril de 2022
Idioma: Português
Dimensões: 159 x 232 x 22 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 346
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Literatura de Viagem
EAN: 9789895661213

SOBRE O AUTOR

Fialho de Almeida

Fialho de Almeida nasceu em 1857, em Vila de Frades, Alentejo. De origens humildes, cedo veio para Lisboa estudar. Mas as voltas do destino levaram-no a trabalhar numa farmácia, ainda adolescente. Em 1885, licenciou-se em Medicina. Contudo, a profissão não o seduzia, e Fialho dedicou-se à escrita e ao jornalismo. Distingue-se como contista, tendo publicado as recolhas: Contos (1881), a sua estreia em livro, bem como A Cidade do Vício (1882), Lisboa Galante (1890) e O País das Uvas (1893). Em 1889, começa a escrever Os Gatos, publicação periódica de crítica e crónica, a sua obra mais conhecida. Morreu em Cuba, Alentejo, em 1911. Publicou ainda em vida: Pasquinadas (1890); Vida Irónica (1892), Madona do Campo Santo (1896); À Esquina (1903). Postumamente, foram editados: «Barbear, Pentear» (1911); Saibam quantos… (1912); Estâncias de Arte e de Saudade e Aves Migradoras (1921); Figuras de Destaque (1924); Actores e Autores e Vida Errante (1925); e Cadernos de Viagem: Galiza, 1905 (1996).

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