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Bocage - Antologia Poética

de Bocage
editor: Faktoria K de Livros, dezembro de 2010
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RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA
Treze poemas em cada livro, treze poemas como treze luas, como os treze poemas do calendário lunar. A lua, esse ser cambiante que muda a sua face de espelho circular. Senhora das marés, astro da fecundidade. Ritmos lunares para dar medida ao tempo, ao tempo poético.

Este livro convida-o a ler um poema por dia, ou por semana, ou mês lunar. Depois, pode deixá-lo a repousar numa estante, aberto na ilustração que quiser, que é, nem mais nem menos, a leitura que André da Loba fez das palavras do poeta, para deleite dos nossos olhos e do nosso olhar mais pessoal.

Bocage - Antologia Poética

de Bocage

Propriedade Descrição
ISBN: 9789898205544
Editor: Faktoria K de Livros
Data de Lançamento: dezembro de 2010
Idioma: Português
Dimensões: 158 x 247 x 12 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 58
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Poesia
EAN: 9789898205544

SOBRE O AUTOR

Bocage

Manuel Maria Barbosa du Bocage, o mais completo poeta do nosso século XVIII, nasceu em Setúbal em 1765 e faleceu em Lisboa em 1805. Aos 16 anos assentou praça na Infantaria de Setúbal, mas em 1783 alista-se na Academia Real da Marinha. Em Lisboa, participa na vida boémia e literária e começa a ganhar fama a sua veia de poeta satírico. Em 1786 embarca para a Índia, chegando a ser promovido a tenente; em 1789 aventura-se a ir a Macau e neste ano regressa a Portugal. Em 1791 publica o primeiro volume de Rimas e integra-se na Nova Arcádia (ou Academia de Belas Letras), onde recebe o nome de Elmano Sadino. Mas Bocage, pela sua instabilidade e irreverência, não se adaptou ao convencionalismo arcádico e abre conflitos com os seus confrades. Em 1797 é acusado de "herético perigoso e dissoluto de costumes"; e, como era conhecida a sua simpatia pela Revolução Francesa, é preso e condenado pela Inquisição. Quando sai da reclusão, conformista e gasto, vê-se obrigado a viver da escrita (sobretudo de traduções). Recebeu o auxílio de alguns amigos mas acabará por morrer doente e na miséria.
Se formalmente a poesia bocagiana ainda é neoclássica, se nalgum vocabulário e nos processos de natureza alegórica ainda se sente a herança clássica, concretamente a camoniana, pelo temperamento, por grande parte dos temas (como o ciúme, a noite, a morte, o egotismo, a liberdade, o amor - muitas vezes manifestado por uma expressão erotizante) e pela insistência nalgumas imagens e verbos que denunciam uma vivência limite, pode bem dizer-se que uma parte significativa da produção poética de Bocage é já marcadamente pré-romântica, anunciando assim a nova época que se aproxima. Apesar de a sua poesia ser contraditória, irregular, e de os seus versos revelarem concessões artisticamente duvidosas, Bocage é considerado, com justeza, um dos maiores sonetistas portugueses.
As obras de Bocage encontram-se editadas atualmente nas antologias: "Opera Omnia", "Poesias" (antologia que inclui a lírica, a sátira e a erótica) e "Poesias de Bocage". © 2003 Porto Editora, Lda.

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