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Balada para Sophie

de Filipe Melo e Juan Cavia
editor: Companhia das Letras, junho de 2021
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A vida de Julien Dubois, pianista de sucesso, confunde-se com a história da Europa do século XX. Desencantado e misantropo, vive a reforma numa velha mansão, com um gato e uma governanta por companhia.

Um dia, é visitado por uma jovem jornalista que o incita a contar a sua verdadeira história. Nas paredes da casa, saturadas de fumo de cigarro e de velhas memórias, ressoa a confissão de uma vida feita de rivalidade, desamor e arrependimento.

Balada para Sophie é uma deslumbrante novela gráfica de uma das duplas mais consagradas da Banda Desenhada em Portugal.

« Vindos da música e do cinema, Filipe Melo e Juan Cavia acabaram com a ideia de que a BD é um negócio arriscado em Portugal. Balada para Sophie tem o fôlego de um romance e música lá dentro.»
Sara Figueiredo Costa - Expresso

«Balada para Sophie é a mais ambiciosa e bela criação da dupla composta pelo argumentista português e o desenhador argentino. A história de um pianista que luta contra o pior dos vilões: ele próprio.»
Gonçalo Frota - Público

« A novela gráfica de Filipe Melo e Juan Cavia é uma história de redenção e de amor pela música.»
Hugo Torres - Time Out

"Há Doc e Marty, Batman e Robin e depois há Melo e Cavia, o duo dinâmico da BD portuguesa há mais de uma década. As Aventuras Completas de Dog Mendonça e Pizzaboy reúne pela primeira vez um conto inédito e os quatro volumes de aventuras que começam com o roubo de uma mota a Eurico, um entregador de pizzas. A partir daí o seu caminho cruza-se com Dog Mendonça, um detetive do oculto, Pazul, um demónio com mais de seis mil anos num corpo de criança, uma cabeça de gárgula falante e um plano maléfico que envolve máquinas de lavar e nazis zombies. Quatro livros ricos em referências à melhor cultura pop com homenagens mais ou menos veladas a clássicos do cinema e da BD. Universais e ao mesmo tempo deliciosamente portugueses, Dog Mendonça e Pizzaboy são os heróis que não sabíamos que precisávamos.
Noutro registo, confirmando a versatilidade dos autores, Balada para Sophie centra-se na rivalidade entre dois pianistas de origens muito diferentes, numa história sobre ambição, talento e redenção. Uma novela gráfica de fôlego sem uma única nota fora do sítio.
Dois volumes multipremiados que estão destinados (se é que já não o são!) a tornarem-se clássicos incontornáveis da banda desenhada portuguesa."

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Novelas Gráficas: Por onde começar?

A partir dos anos 70, o meio editorial cunhou o termo novela gráfica para se referir a histórias de banda desenhada mais longas que já não se circunscreviam às tiras diárias, muitas vezes de carácter cómico. A novela gráfica deu espaço aos criadores de banda desenhada para explorarem novas temáticas e novas formas de conjugar imagens e palavras, com narrativas complexas que abordam temas mais adultos.

  Um Contrato com Deus Dúvidas existissem acerca da influência de Will Eisner no mundo da banda desenhada, bastaria a constatação de que os mais importantes prémios da área nos Estados Unidos foram batizados com o seu nome. Um Contrato com Deus, publicado originalmente em 1978, é frequentemente apontada como uma das obras pioneiras que ajudaram a popularizar o termo novela gráfica. Apesar da quase total ausência dos tradicionais painéis a que o leitor se habituou, a obra de Eisner marca uma viragem retratando, ao longo de quatro histórias com alguns traços autobiográficos, a violência da vida americana. QUERO LER! »









  Maus «É impossível descrevê-lo com precisão e seria impossível realizá-lo em qualquer outro meio que não a BD». A crítica do Washington Post deixa antever, em poucas palavras, a singularidade de uma obra como Maus que se tornaria o primeiro livro de banda desenhada a ganhar um prémio Pulitzer e influenciaria várias gerações de autores como Marjane Satrapi (de quem falamos mais adiante) ou Chris Ware. A partir das memórias do seu pai Vladek, um judeu polaco sobrevivente do Holocausto, e recorrendo a uma imagética próxima da fábula em que os judeus são representados como ratos e os nazis como gatos, Spiegelman cria uma obra incontornável que retrata os horrores da guerra e da barbárie nazi, mas reflete também sobre o peso da memória, a culpa dos sobreviventes e a herança dos que lhes sucedem. QUERO LER! » Balada para Sophie Filipe Melo e Juan Cavia já tinham cativado os leitores desde a sua estreia com As Aventuras de Dog Mendonça e Pizzaboy, mas Balada para Sophie, editado em 2020, catapultou-os para um novo patamar. Com um ritmo cinematográfico e ao longo de mais de quatrocentas páginas – feito invulgar na banda desenhada nacional –, a rivalidade entre dois pianistas de origens distintas prende o leitor numa história comovente sobre ambição, sucesso, música e redenção. Somos parciais, mas esta parece-nos a introdução perfeita para todos os que se querem lançar pela primeira vez na leitura de uma novela gráfica. De preferência com a belíssima Balada para Sophie, composta por Filipe Melo, como música de fundo. QUERO LER! » Persépolis Estamos em 1979, no Irão sopram ventos de mudança. Através dos olhos de Marjane, uma criança rebelde com dez anos, acompanhamos os efeitos da Revolução Islâmica. À medida que a repressão se instala e aos poucos mulheres e raparigas são obrigadas a usar véu, a música rock é declarada ilegal e os bombardeamentos iraquianos começam a fazer parte do quotidiano, a família de Marjane tenta resistir e manter a normalidade possível. Da infância ao final da adolescência, que será passada na Europa para onde é enviada para escapar da guerra, a protagonista cresce sempre dividida entre dois mundos difíceis de conciliar. Com um traço inconfundível e humor, Persépolis, que seria adaptado pela própria Marjane Satrapi para filme em 2007, parte da memória da sua autora para contar uma história de comovente sobre tolerância e liberdade. QUERO LER! » Sabrina De vez em quando aparece um livro que parece gritar-nos uma verdade importante e incontornável sobre o nosso tempo. É o caso de Sabrina de Nick Drnaso.
Uma jovem mulher desaparece um dia após o trabalho. O seu namorado e a irmã vivem dias de angústia até que uma cassete vídeo, enviada às redações de vários órgãos de comunicação social, revela o que aconteceu. As imagens tornam-se virais desencadeando uma onda de paranoia, notícias falsas e teorias da conspiração que coloca as verdadeiras vítimas da tragédia no olho do furacão. Ao leitor, que conhece Sabrina nas primeiras páginas, resta-lhe navegar por entre os destroços. Reflexão arrepiante sobre uma sociedade permanentemente ligada e cada vez mais desumanizada, a obra tornou-se a primeira novela gráfica finalista do Booker Prize. QUERO LER! » Patos Com o objetivo de pagar os seus empréstimos estudantis, Kate, tal como muitos outros habitantes da Costa Leste do Canadá antes dela, viaja para o Oeste para aproveitar a corrida ao petróleo em Alberta. Em campos isolados, onde é uma das poucas mulheres entre homens, vai deparar-se com um ambiente duro, onde o trauma é ocorrência quotidiana, mas nunca é discutido. O desenho de Kate Beaton, de uma aparente simplicidade, dá forma a uma narrativa autobiográfica que se torna universal ao abordar as contradições e a complexidade do isolamento, do capitalismo e dos seres humanos em condições extremas. Aclamado pela crítica, Patos foi considerado um dos livros do ano para publicações como a New Yorker, o The Guardian ou a Time, integrou a lista de melhores do ano de Barack Obama e venceu dois prémios Eisner. QUERO LER! »

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Juan Cavia, o ilustrador virtuoso

Quando convidámos Juan Cavia a participar na edição de novembro da nossa revista literária, não imaginávamos que este criador, um dos maiores talentos da banda desenhada contemporânea editada em Portugal e no estrangeiro, nos presentearia com uma deslumbrante capa exclusiva e inédita, mas foi o que aconteceu, e não podíamos estar mais gratos e contentes com o resultado. Envolta numa brisa outonal com reminiscências do Oriente, Han Kang, Nobel da Literatura 2024, ganha vida numa ilustração que Juan Cavia criou, gentilmente, para a wookacontece. Se ainda não conhece este criador, está na hora de se encantar com a sua arte.

Juan Cavia nasceu em 1984 em Buenos Aires. Formado em realização cinematográfica, e versado em desenho e pintura, com apenas 21 anos iniciou o seu percurso como diretor de arte. Participou na criação de anúncios, séries televisivas, videoclipes e teatro e assumiu a direção de arte e a cenografia de dez longas-metragens, destacando-se O Segredo dos Seus Olhos, de J. Campanella (vencedor de um Óscar em 2010).
Paralelamente à direção de arte, Cavia é ilustrador de banda desenhada. Em parceria com o músico e realizador de cinema Filipe Melo, criou sete romances gráficos, publicados na Europa, América e Ásia. As suas obras, profusamente premiadas, têm um estilo único que reflete a química criativa fulgurante desta dupla, capaz de explorar e surpreender em diferentes géneros e atmosferas.
Um deleite sensorial que lhe apresentamos, livro a livro. Juan Cavia, autoretrato     As Incríveis Aventuras de Dog Mendonça e Pizzaboy (2010) Com humor, horror e elementos sobrenaturais, este é o início de trilogia protagonizada por um lobisomem, um entregador de pizzas, um velho demónio e a cabeça de uma gárgula. A arte de Cavia complementa o tom leve e divertido de Melo e cria momentos de ação intensa. Em Apocalipse (2012), pragas de insectos, criaturas gigantes e hordas de demónios invadem a Terra, arrastando os heróis para uma aventura de proporções bíblicas. Por fim, em Requiém (2013), um velho inimigo vai infernizar a vida do detetive Dog Mendonça, numa épica história de amor, traição e aranhas gigantes. Apesar de as edições das histórias originais estarem esgotadas, os fãs de Cavia podem agora lê-las, a todas, compiladas num único volume, o livro As Aventuras Completas de Dog Mendonça e Pizzaboy. COMPRO NA WOOK! » Os Vampiros (2016) Em 1972, na Guiné-Bissau, um grupo de comandos portugueses avança no mato com a missão de localizar uma base secreta no Senegal. Pelo caminho, à medida que vão perdendo os alicerces da sua própria humanidade, estes soldados enfrentam uma ameaça muito pior do que poderiam imaginar.
Neste romance gráfico com uma história sombria e introspectiva sobre a Guerra Colonial Portuguesa, Cavia cria um ambiente visual realista, tenso e melancólico, explorando os horrores da guerra e as suas consequências psicológicas. COMPRO NA WOOK! » Comer/Beber (2017) Em plena II Guerra Mundial, Franz Majowski esconde uma garrafa de champanhe no seu restaurante em Berlim. Quarenta anos depois, na década de 1980, Lloyd Jenkins percorre o interior da América em busca de uma tarte de maçã. Duas histórias, uma real e outra imaginada entrelaçam-se e desenrolam-se a partir da certeza de que a comida e a bebida são sempre um bom pretexto para refletir sobre tudo o resto. COMPRO NA WOOK! » Balada para Sophie (2020) Esta obra belíssima e aclamada acompanha a vida do grande pianista Julien Dubois, agora reformado e solitário. A monotonia da sua solitária vida, numa grande mansão apenas com a governanta da casa e um gato por companhia, é abalada pela visita de uma jovem jornalista. A tenacidade desta leva a que o Julien acabe por aceitar abrir-se com ela, como nunca antes o tivera feito com ninguém. Entre a realidade e a fantasia, Julien compõe uma confissão complexa e comovente sobre o custo do sucesso, a rivalidade, a redenção e pianos voadores. Uma obra magistral, considerada a mais ambiciosa, íntima e comovente novela gráfica da dupla Cavia/Melo. COMPRO NA WOOK! » Excerto de Balada para Sophie Além dos trabalhos em parceria com Filipe Melo, Juan Cavia ilustra livros noutros géneros, conferindo uma leitura especial aos autores com que colabora. É o caso dos livros de crónicas de Bruno Nogueira, Aqui Dentro Faz Muito Barulho e, mais recentemente, Dores Crónicas, que ganham toda uma outra vida ao serem interpretados pela mão de Cavia. O mesmo se pode afirmar do romance de Chico Buarque, Leite Derramado, que podemos ler com outra luz, graças ao talento inigualável de Juan Cavia.

Balada para Sophie

de Filipe Melo e Juan Cavia

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897842825
Editor: Companhia das Letras
Data de Lançamento: junho de 2021
Idioma: Português
Dimensões: 175 x 248 x 32 mm
Encadernação: Capa dura
Páginas: 320
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Banda Desenhada > Novela Gráfica
EAN: 9789897842825
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Maravilhoso!

Sara

Shame on me. Desde "A Turma da Mónica" (que já li há mais de vinte anos) que não pegava em livros de Banda Desenhada. E a vontade era nula, mas falavam tão bem deste livro que eu tive de lhe pôr a vista em cima e as mãos por dentro. E o argumento final? É português. ADOREI! AMEI! DELIREI! Redescobri a magia que é contar uma história através das imagens. Os traços, as cores, os contrastes. Os diálogos, as cartas. Os silêncios marcados pelas ausências de balões. Haverá algo melhor do que combinar várias artes numa só obra? Literatura. Desenho. Pintura. Música. Ouso até afirmar: teatro. Estava no meu sofá mas senti-me numa plateia o tempo inteiro. Não precisam de saber nada sobre a história. Apenas isto: É um livro que pode ser lido por qualquer adulto. E que deve! Não se assustem com a grossura, lê-se num ápice. E cada um de vocês, ao folheá-lo, irá compor a sua própria balada. Num ritmo por vezes lento, outras vezes veloz, em sintonia com as personagens e a batida das vossas emoções.

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Uma verdadeira magia!

Vânia Renata

Não há palavras para descrever o quão bela é esta BD! Uma história muito bem escrita, cativante e emocionante e para completar os desenhos encaixam na perfeição. Até deitei umas lágrimas! Tudo é mágico como o piano da história! Recomendo vivamente. Vale muito mais que cinco estrelas.

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Magnífico

Cátia Marques

Há obras que quando as começamos temos a sensação que se vão tornar um dos livros da nossa vida. Esta é uma delas, para mim. Um famoso pianista, já reformado, vive numa velha mansão com uma governanta e um gato. Certo dia uma jovem bate à porta para o entrevistar e saber a verdadeira história de Julien Dubois. Julien recorda a sua infância, os primeiros concursos, a sua eterna rivalidade com François Samson, a sua vida no período de ocupação Nazi, o seu percurso enquanto Eric Bonjour, os amores perdidos, as lutas contra a droga e por fim a sua condição actual. Julien poderia ser tantos artistas, acorrentados para fazerem dinheiro mesmo quando já só procuram paz. Uma nota especial para uma personagem, o Piolho, que vou guardar no coração como alguém que acredita e se orgulha mesmo após muitas adversidades. É uma obra que nos deixa com a alma lavada, nos quebra o coração e o refaz aos poucos. Recomendo muito a audição da música após a leitura ou mesmo nas últimas páginas. Como o piano, também nos faz levitar ¿¿

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Melhor Livro de Banda Desenhada

CG

A balada para Sophie é um excelente livro de banda desenhada com uma história envolvente e comovente, com belíssimos desenhos. Tornou-se no meu livro de banda desenhada favorito. Recomendo a leitura e parabéns aos autores!

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Maravilhoso

Mariana Pereira

Tentei ler o mais devagar possível para poder prolongar a experiência, é um livro obrigatório para toda a gente independentemente se lêem ou não novelas gráficas e/ou BD. Gostei especialmente do detalhe de ter estudos de personagens .

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A melhor BD nacional de sempre

Bruno Curado

Sem querer diminuir todas as outras publicações nacionais relacionadas a Banda Desenhada, considero que "Balada para Sophie" é sem dúvida a melhor BD nacional que li na minha vida e que agora tenho todo o prazer de ter na minha coleção. A dupla Filipe Melo (argumento) e Juan Cavia (arte) têm aqui aquela que há data é a sua obra-prima, numa parceria que já conta com outras obras de grande qualidade, mas percebe-se que tanto um como o outro têm amadurecido a sua arte ao longo das publicações. Estamos perante uma história maravilhosa, comovente e com um desfecho simplesmente mágico, numa edição elegante para se ter em qualquer estante. É um orgulho para mim enquanto português e amante de BD´s ter uma obra deste nível em Portugal.

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Uma obra prima!

JBC

Uma obra de arte que vale a pena comprar... Dos melhores livros que já li na vida!

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O livro mais bonito da minha estante

Marta

Que livro tão bonito, envolvente e simbólico. É mágico este livro

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Balada para a "Banda Desenhada"

João R. Marques

A conhecida dupla Filipe Melo e Juan Cavia trazem uma proposta belíssima, em termos de história e narrativa visual. Uma narrativa intimista, sobre amores, desamores, sonhos, desilusões, encontros e desencontros. Uma história em que tudo foi pensado, ao mais ínfimo pormenor. A arte de Cavia transcende-se, em pormenores como a planificação, a fluidez, o traço e a cor. A narrativa cinematográfica de Melo envolve-nos de um modo lânguido e emotivo, trágico e reflexivo, contudo saboroso. Uma obra maior, que em tudo enaltece e eleva a fasquia da banda desenhada portuguesa. A não perder.

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