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As 100 Melhores Crónicas

de Miguel Esteves Cardoso
Livro eBook
editor: Bertrand Editora, outubro de 2020
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Miguel Esteves Cardoso publicou mais de 13 mil crónicas. Estas são algumas daquelas que mais vezes foram fotocopiadas e coladas em cadernos ou roupeiros, as que motivaram mais telefonemas, discussões, namoros e até casamentos, as que vezes sem conta foram enviadas por e-mail e partilhadas nas redes sociais, por nos terem feito rir ou chorar - por, ao lê-las, termos sentido, como só MEC nos faz sentir, que «é mesmo isto».

Há quatro décadas que MEC escreve sobre ele e sobre todos nós, sobre o que Portugal é ou poderia ser, pondo no papel tanto o que nunca nos passaria pela cabeça, como aquilo que sentimos mas seríamos incapazes de expressar tão bem quanto ele, o nosso melhor cronista e aquele que foi o primeiro influenciador do país, antes mesmo de se falar em influenciadores.

Nestas páginas, estão os nossos sentimentos, da angústia ao amor, do espanto à saudade; está um universo próprio, cheio de ideias, entusiasmos, certezas, inquietações, ambiguidades e até contradições (no fundo, um universo como o de cada um de nós), mas estão também, e sobretudo, o talento, a inteligência e o humor de um dos maiores escritores que a língua portuguesa já conheceu.

«MEC é um erudito que exerce o seu pensamento com o mais brilhante humor. Como um génio que sabe rir.»
Valter Hugo Mãe

«MEC conseguiu, numa arte que nasce para ser efémera — afinal, ninguém se ri da mesma piada duas vezes – manter a graça mesmo quando já se perdeu a surpresa. Agora que foi publicada uma nova seleção, As 100 Melhores Crónicas (na Bertrand, que também reedita Como é Linda a Puta da Vida e O Amor é Fodido) é possível prová-lo. MEC é um escritor extraordinário que conseguiu, sem entrar em guerrilhas ideológicas, transformar uma doutrina num estilo e um argumento numa demonstração. »
Carlos Maria Bobone, Observador

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Crónicas e memórias

As crónicas são a narrativa dos tempos. A dos tempos de um país, de uma sociedade, de uma pessoa. Partem da memória do escritor, ou da análise que faz do que o rodeia. São textos curtos, mas nem por isso menos impactantes. Deriva Após o sucesso do seu primeiro romance, Leme, uma autêntica mordida de tubarão, pela forma crua com que relata um momento da sua vida, Madalena Sá Fernandes entrega-nos estas breves pinceladas de genialidade. Em Deriva, encontramos um conjunto de crónicas que foram sendo publicadas em órgãos de imprensa nacional, mas também alguns inéditos da autora. Viajamos entre um humor que brinca com as convenções, passamos por parágrafos que nos emocionam, outros que provocam e, outros ainda, de um lirismo muito particular. Estamos no território do detalhe, da observação precisa, de uma ironia que não passa despercebida e que confirmam Madalena Sá Fernandes como uma das mais importantes vozes literárias portuguesas da atualidade. QUERO LER!






  As 100 melhores crónicas Um trabalho hercúleo, este o de escolher apenas cem crónicas entre os provavelmente milhares de textos geniais escritos pelo MEC, como é conhecido o autor deste livro. São crónicas que tinham o condão de pôr Portugal a falar delas no dia em que eram publicadas, mexendo num país que precisava de ser picado, que temia o humor cáustico e que se fechava numa roupagem de conformidade a que Miguel Esteves Cardoso nunca prestou vénia. É curiosa, no entanto, a sua inegável atualidade e como ainda faz falta esta voz que desinquieta, própria dos melhores entre os melhores. Neste livro encontramos um leque de emoções amplo, expostas em textos que são a voz de muitos os que questionam o mundo e para os quais não existem temas intocáveis. QUERO LER! Autobiografia não autorizada 2 A ideia de escrevermos sobre nós mesmos sem para isso termos a nossa própria autorização não é tão confusa quanto parece. A crónica não tem de obedecer à verdade dos factos, como outros géneros jornalísticos. Não existe um dever para com a imparcialidade. Pede-se ao cronista precisamente o contrário: que leia para lá do óbvio, que apresente pontos de vista, que celebre a opinião. Dulce Maria Cardoso fá-lo com a perícia de quem domina as palavras ao ponto de as pôr a dizer exatamente o que elas querem dizer, sem descurar um mundo de interpretações e riqueza estilística. Nestas crónicas, a escritora vai sobretudo às suas memórias, misturando o normal com o excecional, revisitando uma ironia e uma acutilância muito próprias, com as quais nos tínhamos já deliciado no primeiro volume desta sua autobiografia. QUERO LER! Todas as crónicas Quem gosta de ler o que escreveu Clarice Lispector é geralmente um advogado de defesa da autora, empenhado em seduzir outros leitores para a profundidade da sua escrita. Mas Lispector pode não ser fácil à primeira vista. Entramos num mundo denso, os sentimentos esdrúxulos, o torpor dos tempos nas suas palavras. Uma escrita onde a complexidade anda de mãos dadas com uma sensação de que pouca coisa está bem no mundo e na vida, há que mudar tudo, mesmo tendo aquele burburinho de desistência a soprar no ouvido. Este livro pode ser uma boa entrada para o mundo de Clarice Lispector. A estas crónicas não falta o seu jeito, está lá tudo. Mas, pelas características do próprio género, acreditamos que será um primeiro encontro bem-sucedido com a autora. E, depois, não há como não querer um segundo. QUERO LER!

As 100 Melhores Crónicas

de Miguel Esteves Cardoso

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722540537
Editor: Bertrand Editora
Data de Lançamento: outubro de 2020
Idioma: Português
Dimensões: 150 x 238 x 23 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 364
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Crónicas
EAN: 9789722540537
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

O crononista por excelência

Nuno B

Acredito que o mais difícil para esta edição tenha sido chegar à "curta" lista de 100 crónicas. Miguel Esteves Cardoso é o meu cronista favorito e este livro era uma compra obrigatória. Lê-lo é uma lufada de ar fresco, pela beleza da sua escrita, pelo seu sentido de humor, pelo gosto que percebemos que escrever as crónicas lhe dá, e porque MEC consegue escolher temas que, quase sempre, não têm qualquer relação com a agenda mediática. E isso é tão revigorante.

Excelente compilação de crónicas

Rui F.

Reflexões inteligentes carregadas de humor. São crónicas antigas e algumas mais recentes, mas todas elas intemporais. Imperdível.

Crónicas do nosso presente

António

Como tornar histórias à partida sem importância para pensar o advir do mundo (a moda de usar alcatifa, o uso de anglicismos, de diminutivos, etc) traduz um modo de ser, de pensar o tempo que passa, a relatividade de ser moderno e ao mesmo tempo arcaico. Tudo tem que mudar para que nada mude. Eis o fio da vida.

Fabuloso

Sunamita Cohen

Textos escritos por alguém de uma inteligência e sensibilidade superiores. Um livro que não é para ler, mas para ir lendo. Uma companhia nas noites em que nos sentimos perdidos, desorientados, desinspirados. Obrigada MEC.

Pensamentos com humor

Mariana

O autor é de facto único. Ao longo do tempo conseguiu continuar a escrever e a passar os seus ideais através destes textos, compilados agora neste livro, sempre com humor e palavras que fazem pensar.

Interessante

MB13

Para os jovens que não acompanharam a leitura das crónicas deste brilhante autor, aqui estão compiladas muitas super interessantes e até cómicas. Creio que os lisboetas serão privilegiados nesta leitura pois há muitas observações e pormenores peculiares que eles compreenderão melhor.

SOBRE O AUTOR

Miguel Esteves Cardoso

Miguel Esteves Cardoso (MEC) nasceu em Lisboa, em 1955, e quis ser escritor desde que se lembra de ler. Tem duas filhas, Sara e Tristana Esteves Cardoso, e um casamento muito feliz com Maria João Esteves Cardoso. Autor de uma obra que abarca todos os géneros, MEC foi o primeiro influenciador do país, mesmo antes de se falar em influenciadores. Há quatro décadas que traça o mais original e belo retrato de um dos mais antigos países do mundo, chamado Portugal.

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