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Anatomia de Uma Revolução

A Reforma Agrária em Portugal 1974-1976

de António Barreto

Livro eBook
editor: Dom Quixote, julho de 2017
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Este livro conta uma história que se passou há mais de 40 anos. Entre 1975 e 1976, o essencial do Alentejo agrário produtivo mudou de mãos. Mais de um milhão de hectares e explorações agrícolas foram ocupados pelos trabalhadores organizados em sindicatos e unidades colectivas de produção. Tudo se passou sob a orientação do Partido Comunista Português, com o apoio das unidades militares da região, do governo, dos funcionários do Ministério da Agricultura e de outros grupos políticos de menor importância. Foi um processo revolucionário rápido que usou de intimidação e terror, mas não, graças à presença das forças armadas, de violência física.

Anatomia de Uma Revolução

A Reforma Agrária em Portugal 1974-1976

de António Barreto

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722063104
Editor: Dom Quixote
Data de Lançamento: julho de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 159 x 234 x 32 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 480
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > História > História de Portugal
EAN: 9789722063104
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Um livro com história

José Manuel Oliveira

Excelente dissertação sobre os tempos pós 25 de abril de 1974, nomeadamente no que diz respeito à pseudo reforma agra´ria, que mais tarde foi o que se viu. Fez-me voltar à minha adolescência.

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Gostei muito!

Nídia Solange

Um Livro imprescindível para todos aqueles que se interessem por esclarecer a verdade dos factos!

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A Reforma Agrária a NU

Luís B. Santos

Sem ideologias é difícil de compreender qualquer revolução. Experimente a ler este livro e talvez perceba o que estava realmente por detrás de tanta gente supostamente idealista. Grande análise, de um grande e corajoso homem.

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Leitura Obrigatória

João

Este livro é valioso para a compreensão da Reforma Agrária, e o respectivo período revolucionário. Todos os portugueses deviam ler este livro.

António Barreto

Terceiro de sete filhos de Manuel da Costa Pinto Barreto (Peso da Régua, 17 de dezembro de 1907 - Porto, 21 de dezembro de 1981) e de sua mulher (Vila Real, Folhadela, 15 de setembro de 1938) Maria do Céu de Morais Taborda (Porto, 7 de maio de 1912 - Porto, 5 de março de 1980), neta materna do 1.º Barão de Gouvinhas e sobrinha-neta materna do 1.º Visconde de Morais, que recusou o título de Conde de Morais, uma família com reminiscências fidalgas, católica e apoiante da monarquia; António Barreto mudou-se muito jovem para Vila Real, onde viveu até finalizar os estudos liceais.

Estudou Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra até 1963, onde foi ator do CITAC - Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra.

Radicado na Suíça em 1963, acabou por se licenciar em Sociologia, na Universidade de Genebra, em 1968. Foi assistente daquela Universidade, até 1970, onde voltaria para realizar o doutoramento, obtido em 1985. Foi investigador do Instituto de Pesquisas das Nações Unidas para o Desenvolvimento Social, de 1969 a 1974.

Regressado a Portugal na sequência da Revolução de 25 de abril de 1974, tornou-se investigador no Gabinete de Estudos Rurais da Universidade Católica Portuguesa, função que desempenhou até 1982, mudando-se nesse ano para o Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, onde se manteve até à jubilação, em 2009[2].

Concomitantemente, foi professor de disciplinas de Sociologia na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, tendo feito parte da Comissão Instaladora desta última.

Foi vogal do Conselho de Administração do Instituto Nacional de Estatística. Em 2009, por designação de Alexandre Soares dos Santos, assumiu a presidência do Conselho de Administração da Fundação Francisco Manuel dos Santos, onde criou o portal de informação estatística Pordata. Manteve-se nesse cargo até 2014.

Foi militante do Partido Comunista Português entre 1963 e 1970, aderindo, após o 25 de abril de 1974, mais precisamente em dezembro desse ano, ao Partido Socialista. Eleito deputado à Assembleia Constituinte, no ano seguinte, em 1975, seria membro do VI Governo Provisório (Pinheiro de Azevedo), como Secretário de Estado do Comércio Externo, e do I Governo Constitucional (Mário Soares), como Ministro do Comércio e Turismo, primeiro, e da Agricultura e Pescas, depois.

Afastou-se do PS para apoiar o projeto da Aliança Democrática, liderado por Francisco Sá Carneiro, com o efémero Movimento dos Reformadores, criado com José Medeiros Ferreira e Francisco Sousa Tavares, em 1978.

Em 1985 apoiou Mário Soares, no MASP I (Primeiro Movimento de Apoio Soares à Presidência) para as eleições presidenciais portuguesas de 1986. Entre 1987 e 1991 regressou ao Parlamento, como deputado à Assembleia da República, pelo PS. Afastou-se definitivamente do partido na década de 1990.

Autor de vasta bibliografia, dedicou a sua investigação aos temas da emigração, socialismo e reforma agrária, evolução da sociedade portuguesa, indicadores sociais, justiça, regionalização, Estado e Administração Pública, Estado Providência, comportamentos políticos e retrato da região do Entre Douro e Minho. Na televisão, assinou a série de documentários Portugal, um retrato social, realizada por Joana Pontes (RTP, 2006), e dedicou-se ao comentário político em Regra do Jogo, com José Miguel Júdice (SIC Notícias, 2006-2008). É cronista do jornal Público desde 1991 atualmente escreve no Diário de Notícias uma coluna semanal ao domingo.

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