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Quando Portugal Ardeu

Histórias e segredos da violência política no pós-25 de Abril

de Miguel Carvalho

Livro eBook
editor: Oficina do Livro, março de 2017
Testemunhos e documentos inéditos
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Quem foram as primeiras vítimas mortais da democracia? Por que razão foram assassinados Padre Max, Rosinda Teixeira e Joaquim Ferreira Torres? Quem protegia e que segredos escondia a rede bombista de extrema-direita? Como enfrentou o cônsul dos EUA no Porto o PREC? O que relatam os diários do norueguês baleado no Verão Quente de 1975? Como é que a Igreja mobilizou e abençoou a luta contra o comunismo? O que sabia a PJ sobre o terrorismo político e tudo o que nunca chegou a julgamento? Com recurso a centenas de documentos, entrevistas e testemunhos inéditos, esta investigação jornalística traz à luz do dia histórias secretas ou esquecidas do pós-25 de Abril. Quando Portugal ardeu e esteve à beira da guerra civil.

Quando Portugal Ardeu

Histórias e segredos da violência política no pós-25 de Abril

de Miguel Carvalho

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897416675
Editor: Oficina do Livro
Data de Lançamento: março de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 155 x 233 x 37 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 560
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > História > História de Portugal
EAN: 9789897416675
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Um trabalho que merece ser amplamente conhecido

Ana Gonçalves

Quando Portugal Ardeu merece ser amplamente conhecido e debatido. Trata-se de um trabalho acerca da violência política subsequente à Revolução do 25 de Abril. Pese embora o 25 de Abril tenha atingido a distinta idade de 50 anos, as mentiras e a desinformação fazem escola em Portugal, o que nada contribui para a consolidação da democracia que nasceu nesse dia. Este trabalho de Miguel Carvalho vem dar um importante contributo para a honestidade que tem feito falta a este debate. Recomendo vivamente.

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Satisfação

José Almeida

Correspondeu às expectativas que tinha, no que concerne ao rigor e objectividade dos temas tratados. Uma obra importante que nos transporta aos meandros do pior que a política já produziu em Portugal com a agravante de ter a Igreja como parceira em grande parte dos crimes cometidos-

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Que “livraço”!!

Zé Filipe

Para quem tem fascínio pelos acontecimentos sobre o Estado Novo e dos anos a seguir, este é um livro mais que perfeito. Assumo que a maioria dos portugueses, onde eu me incluo, não faz ideia de metade do que aconteceu após a revolução de Abril. A minha geração que não viveu na década de 70, não imagina o faroeste que foi Portugal nos anos a seguir a 1974. Os grupos terroristas, a luta entre partidos de extrema-Esquerda e extrema-Direita, agressões, mortes, atentados à bomba, tiroteios, assaltos. O primeiro capítulo fala logo sobre um dos rapazes assassinado pela PIDE no dia da revolução, que pertence a 4 outros que foram esquecidos pela sociedade Sabiam que houve uma organização terrorista de extrema-direita chamada Exército de libertação de Portugal (ELP)? Eu pelo menos achava que só tinha existido uma organização terrorista, as FP-25 de Abril. Nunca imaginei ter havido tantos atentados bombistas em Portugal. Após ter lido o livro “Presos por um fio” em que se centra mais na luta armada do Grupo Terrorista FP-25 de Abril”, ligada à Extrema-esquerda, este centra-se mais na luta armada da Extrema-direita, saudosista do Estado Novo. É certo que a luta armada nunca trouxe vantagem para nenhum lado, temos exemplos por todo o mundo. Mas o clichê que Portugal sempre foi de brandos costumes é completamente dissipado nestas páginas. Na década de 70 Portugal estava mesmo a arder. Aconselho este livro a todos os fãs destes temas. É um “calhamaço” de quase 600 páginas mas vale muito a pena.

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Para que a história do país não seja esquecida.

João Paulo Soares

Muitos acontecimentos que não são do conhecimento de todos, mas que não podem ser esquecidos. Miguel Carvalho fez um importante trabalho, tanto na pesquisa como na divulgação destes acontecimentos que marcaram o país. Recomendo vivamente.

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Pós 25 de Abril

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Dar a conhecer e recordar acontecimentos marcantes na história recente de Portugal após o 25 de Abril, que muitos tentam apagar e deturpar. Um trabalho jornalístico excelente.

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Mergulho profundo na História

António C

Embora a introdução comece por dizer que o livro é jornalismo e não História, temos o relato profundo e cuidadoso de factos da História. Está patente no livro a investigação cuidada que foi feita, o que me leva a dizer que para conhecer ou relembrar o período que se seguiu ao 25 de Abril este livro é um dos que tem que ser lido.

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Pós-25 de Abril: o lado menos conhecido

Sandra

Excelente trabalho de Miguel Carvalho! Um contributo essencial para perceber as teias de influências da extrema-direita, que queria manter o status quo, processos turvos que nunca foram cabalmente esclarecidos, o envolvimento, em alguns casos, e silêncio cúmplice noutros, de figuras que continuam a circular nas esferas de poder. Impossível não sentir um pontapé no estômago ao ler este livro. Como refere na introdução: “como devemos baptizar, em democracia, o discurso simplificado e a doutrina do esquecimento organizado para suprimir parte da História à memória dos povos?”. Com este trabalho, Miguel Carvalho ajuda-nos a recuperar um pouco da nossa memória.

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Trabalho histórico notável

Carlos Gomes

Esta obra representa um trabalho histórico e jornalístico notável, aliás como vendo sendo apanágio do Miguel Carvalho. A par de outras obras suas, este livro dá-nos uma perspectiva diferente sobre factos muito pouco relatados. Transporta-nos a uma época riquíssima do ponto de vista histórico, de uma forma intensa e precisa...muitas vezes num sentimento de empatia - leva-nos a calçar os sapatos do outro!

Miguel Carvalho

Miguel Carvalho nasceu em 1970, é Grande Repórter da revista Visão desde dezembro de 1999. Em 1989, concluiu o Curso de Radiojornalismo do Centro de Formação de Jornalistas do Porto. Trabalhou ainda no Diário de Notícias e no semanário O Independente. Venceu o Prémio Orlando Gonçalves (Jornalismo), em 2008, e o Grande Prémio Gazeta, do Clube dos Jornalistas, em 2009. Nasceu no Porto, cidade que ama e onde gostaria de viver até ser pó, cinza e nada.

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