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Abraço

de José Luís Peixoto

editor: Quetzal Editores, outubro de 2011
RECOMENDADO PELO PLANO NACIONAL DE LEITURA i
A infância, o Alentejo, o amor, a escrita, a leitura, as viagens, as tatuagens, a vida. Através de uma imensa diversidade de temas e registos, José Luís Peixoto escreve sobre si próprio com invulgar desassombro. Esse intimismo, rente à pele, nunca se esquece do leitor, abraçando-o, levando-o por um caminho que passa pela ternura mais pungente, pelo sorriso franco e por aquela sabedoria que se alcança com o tempo e a reflexão. Este é um livro de milagre e de lucidez. Para muitos, a confirmação. Para outros, o acesso ao mundo de um dos autores portugueses mais marcantes das últimas décadas.

Abraço

de José Luís Peixoto

Propriedade Descrição
ISBN: 9789725649367
Editor: Quetzal Editores
Data de Lançamento: outubro de 2011
Idioma: Português
Dimensões: 149 x 232 x 35 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 664
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Crónicas
EAN: 9789725649367
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
e e e e e

Singelo!

P. S

Um livro que se vai lendo sem pressa, com capítulos curtos.. Que nos transportam de forma deliciosa e delicada para tempos antigos do autor... Que podem também ser os nossos próprios " Tempos antigos ".recomendo!

e e e e e

Livro fantástico

Marco Romão

Nunca nos deixa de mente vazia

e e e e E

Um livro intimista, que preza pela liberdade.

Vera Silva

O José Luís Peixoto é um escritor a sério. Li e tenho guardados vários dos seus livros, mas há sempre uns que nos tocam mais do que outros. Este livro específico é como que um livro de experiências e é escrito de forma tão íntima, que me fez sentir-me próxima e identificar-me com muitos aspectos. Este livro marcou-me pela positiva, mostrou-me que nem sempre a escrita ilusória, as histórias inventadas e o romance servem para contar uma história, que nos aquece o coração!

e e e e e

Curioso, muito bom

AFerreira

Comecei há pouco a ler o Abraço. Conheço o autor e sempre me fascinaram as suas obras.Agora no pouco que li começo a conhecer a pessoa do autor, é como se ele se tornasse nosso, nosso amigo de vários anos. Fascinante curioso, apesar das 655 páginas temos vontade de continuar a ler como se fossemos chegar ao fim e aprender a escrever da sua brilhante forma. Como entrar na vida real de um dos melhores autores portugueses da actualidade.

e e e e E

Um belo abraço com que o autor nos envolve.

André Couto

Este livro apresenta uma resenha de textos escritos pelo autor durante dez anos, entre 2001 e 2011. Trata-se, pois, de um registo reflexivo e intimista. Estamos perante histórias que nos fazem pensar, sorrir, e, nas palavras escritas por JLP, reviver algumas das nossas próprias recordações. A escolha do título é, para mim, muito boa. Trata-se de facto de um aprazível, íntimo e apertado abraço. Gostei bastante.

e e e e e

Memorioteca

Li boa parte do Abraço em voz alta, para a minha avó, que tem 81 anos e que, apesar de gostar de estórias e histórias (e de ter sido a primeira fabuladora da minha vida, durante as noites de férias, na minha infância), conquistou, com o passar do tempo, pelo vento que vincou a pele luminosa, o direito à preguiça de ler. Durante leitura das crônicas em que José Luís Peixoto relata as experiências da infância e da juventude, vi brilharem os olhos azuis mais bonitos e curiosos de que tenho notícia. Foi maravilhoso descobrir que, apesar de muitos anos e um oceano de distância entre eles, minha avó tem recordações de vivências muito parecidas com as do autor que admiro. Interrompemos muitos parágrafos para compartilhar nossas histórias, relembrar momentos do passado recente e trocar impressões sobre o nosso tempo, que é sempre o presente, o agora - na nossa família todo tempo é hoje. Entre as crônicas do Abraço, acompanhadas por sorrisos intermináveis que exprimiam o indizível, pudemos "reler" muitas histórias que nos transformaram em quem somos, que são parte de nós. A partir da leitura, das palavras que ecoaram pelo quarto e pela sala, Abraço tornou-se parte da nossa riquíssima biblioteca - vidoteca? ou memorioteca? - afetiva e familiar.

José Luís Peixoto

José Luís Peixoto nasceu em Galveias, em 1974.
É um dos autores de maior destaque da literatura portuguesa contemporânea. A sua obra ficcional e poética figura em dezenas de antologias, traduzidas num vasto número de idiomas, e é estudada em diversas universidades nacionais e estrangeiras.
Em 2001, acompanhando um imenso reconhecimento da crítica e do público, foi atribuído o Prémio Literário José Saramago ao romance Nenhum Olhar. Em 2007, Cemitério de Pianos recebeu o Prémio Cálamo Otra Mirada, destinado ao melhor romance estrangeiro publicado em Espanha. Com Livro, venceu o prémio Libro d'Europa, atribuído em Itália ao melhor romance europeu publicado no ano anterior, e em 2016 recebeu, no Brasil, o Prémio Oeanos com Galveias. As suas obras foram ainda finalistas de prémios internacionais como o Femina (França), Impac Dublin (Irlanda) ou o Portugal Telecom (Brasil). Na poesia, o livro Gaveta de Papéis recebeu o Prémio Daniel Faria e A Criança em Ruínas recebeu o Prémio da Sociedade Portuguesa de Autores. Em 2012, publicou Dentro do Segredo, Uma viagem na Coreia do Norte, a sua primeira incursão na literatura de viagens. Os seus romances estão traduzidos em mais de trinta idiomas. As suas mais recentes obras são Autobiografia (2019), na prosa, e Regresso a Casa (2020), na poesia.
Os seus romances estão traduzidos em mais de trinta idiomas.
Para saber mais sobre o autor: https://www.joseluispeixotoemviagem.com

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