A Unidade do Intelecto contra os Averroístas

de São Tomás de Aquino

editor: Edições 70, fevereiro de 2018
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Em cinco capítulos, São Tomás de Aquino refuta a interpretação que os averroístas propuseram do tratado de Aristóteles intitulado De Anima. Neste tratado, Aristóteles designava por intelecto potencial (ou possível) a faculdade de adquirir formas inteligíveis novas a partir da experiência sensível. Ora, Averrois via no intelecto potencial uma realidade única para todos os homens e, portanto, radicalmente separada das almas individuais.

Considerando esta interpretação incompatível com a doutrina cristã da imortalidade da alma individual, São Tomás de Aquino afirma aqui a identidade do intelecto e da alma, a qual deve ser compreendida, em conformidade com o que indica Aristóteles, como acto e forma do corpo. Assim, o intelecto é próprio de cada um e, mesmo se está intimamente ligado ao corpo, sobrevive-lhe eternamente, devido à sua natureza supracorporal.

Este tratado, de carácter nitidamente político, teve a sua importância no largo debate sobre a definição da alma e das suas relações com o corpo, que agitaria a segunda metade do século XIII.

A Unidade do Intelecto contra os Averroístas

de São Tomás de Aquino

ISBN: 9789724420509
Editor: Edições 70
Ano: 2018
Idioma: Português
Dimensões: 135 x 209 x 11 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 230
Tipo de produto: Livro
Coleção: Textos Filosóficos
Classificação temática: Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Filosofia
EAN: 9789724420509
São Tomás de Aquino

Tomás de Aquino (1225-1274): cognominado Doctor Communis ou Doctor Angelicus é, certamente, uma das referências maiores do pensamento cristão e ocidental. Commenos de vinte anos entrou na OrdemDominicana. Estudou emNápoles, Colónia e Paris, onde foi «descoberto» por Santo AlbertoMagno, assombrado coma sua inteligência. A alcunha que trazia era a de «boimudo».Dele disse omestre AlbertoMagno: «Quando este boimugir, omundo inteiro ouvirá o seu mugido.»
Tomás de Aquino foi professor na Universidade de Paris, no reinado de Luís IX de França. Morreu, com 49 anos, na Abadia de Fossanova, quando se dirigia para Lião a fim de participar no Concílio, a pedido do Papa.Dante Alighieri discute os contornos da sua morte na Divina Comédia.

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