A Sombra da Noite

Sou amante de thrillers e, sem dúvida, que depois de ter lido este, irei ler A Sombra da Noite. A Rapariga do Gelo faz-nos entrar na história, avaliar as provas que vamos descobrindo e imaginar um possível assassino. Mas, ao mesmo tempo, há pormenores que nos fazem pensar que não, não pode ser aquela pessoa e isso torna-se cativante, dando vontade de ler mais e mais! Adorei o livro, a escrita é acessível... No entanto, só achei que, nos últimos capítulos, tudo aconteceu rapidamente, havendo algumas pontas soltas. Ainda assim, recomendo!

Tenho de agradecer a este Senhor por me fazer amar ler ¿. É um livro de ler e pedir mais.

Após ter lido "A rapariga no gelo" tive que ler este livro "A sombra da noite", ambos os livros são cativantes, mas este tem a particularidade de incluir a perspectiva do assassino e a narrativa do decorrer da história, pode ser confuso, mas não deixa de ser absorvente e entusiasmante. Vale a pena ler.

Mais um livro fantástico deste autor. Recomendo a quem gosta de suspense, pois não se consegue parar de ler. Vale mesmo a pena!

É um livro com um excelente ritmo, capítulos curtos, que mantém o interesse. Neste volume já me consegui ligar um pouco mais à Erika Foster e apreciá-la mais como personagem e como detective. A história tem um assassino fora do comum, o que torna tudo mais interessante. Confesso que cheguei ali a uma certa parte do livro e pensei "Oh, meu Deus, pronto, vou detestar este livro". Mas, fiquei supreendida porque apesar desse momento, a história conseguiu manter-me interessada até ao último minuto. A exploração psicológica do assassino está bem conseguida, conseguimos perceber as suas perturbações e motivações e tudo parece consistente com os crimes. Os momentos de tensão são bem criados e vão sendo bem injectados na história. O assassino convence e sentimos aquele receio de nos cruzarmos com ele, o que quer dizer que é credível. E também vamos acompanhando a mente retorcida de outros personagens, o que eleva a fasquia. Senti-me solidária com a Erika no final, achei que foi bastante injustiçada. E fico curiosa com os próximos volumes desta série.

Este foi o segundo livro que li deste autor. Quando li a rapariga no gelo, fiquei desiludida com o livro visto estar entusiasmada com o que diziam nas criticas. Achei a escrita vazia, desinteresante, falvam pormenores, e a cada capitulo que li sentia que a história tinha falhas e nunca agarrava o leitor. Mas dei o beneficio da dúvida e comprei a mesma o 2 da saga para tirar a teima. Mas a minha opinião mantem-se, é uma escrita vazia.

Gostei muito do livro. O criminoso ser uma mulher, para variar, foi bastante interessante. Valeu a pena a sua leitura.

Depois de ler a rapariga no gelo, fiquei com misto de emoções face ao novo título. Tive dúvidas que fosse tão bom como o primeiro, mas arrisquei e não me arrependi . Bastante diferente do primeiro mas também muito intrigante e com reviravoltas incríveis! Recomendo! Vamos ao próximo!

Estou mesmo a acabar de ler e estou a gostar muito.Prende-nos á história do inicio ao fim,tal como todos os livros de Robert Bryndza.

Vou ler todas as obras deste autor, mas não percebo porque é considerado dos melhores escritores do género. Escreve bem? Sim. Mas um autor não é apenas feito de boa escrita mas também se consegue agarrar o leitor. Ele agarra-me mas já li livros do mesmo género que me “sugaram” para dentro deles de tão absorventes que eram. Se n’ “A Rapariga no Gelo” sabemos no final do livro quem é o autor do crime, neste por outro lado sabemos literalmente a meio o que, para mim, quebrou completamente a vontade de continuar, pois: qual o objectivo? Mas acabei por perceber porque aconteceu. O autor não tinha forma de o fazer de outra forma. Talvez seja o meu gosto pessoal e prefiro saber nas últimas páginas quem é e ver todas as peças caírem no seu lugar.

A sombra da noite é o segundo livro de Robert Bryndza que foi publicado em Portugal. E mais uma vez o autor não deixou por mãos alheias os seus créditos. Pelo contrário. Achei este livro melhor do que o primeiro. Nesta obra Erika Foster, a inspetora-chefe nossa conhecida do primeiro volume, vai tentar descobrir quem anda a assassinar pessoas utilizando sacos de plástico. Um médico é a primeira vítima, embora rapidamente apareça uma segunda com o mesmo modus operandos. Falar sobre thrillers, sem contar a história ou deixar cair alguma pista essencial e que poderá tirar o prazer a quem vai ler é difícil. Por isso da história nada mais contarei. No entanto, posso afirmar sem margem para dúvidas que esta obra de Byndza está mais bem escrita do que o seu livro de estreia. A trama narrativa está mais bem engendrada e o ritmo diegético é muito mais contínuo e célere o que faz com que tenhamos vontade de o ler, parando apenas no final. Quanto à nossa inspetora-chefe esta mostra-se muito mais, o que permite que o leitor crie uma maior empatia com a sua personalidade. Não esteve nunca em dúvida a sua competência enquanto polícia, mas, eu pelo menos, tinha duvidado da sua humanidade e da importância que ela dava a quem a rodeava, nomeadamente à sua equipa. Aqui temos uma Erika que, para além de querer fazer justiça às vítimas, toma conta dos seus colegas. Outro aspeto que achei importante neste livro é a discussão que o autor faz sobre os assassinos. Nascemos assim ou as circunstâncias e as situações com que nos deparamos ao longo do nosso crescimento transformam-nos? Esta é uma discussão importante porque na realidade toda a gente é filha de alguém e, às vezes, basta nascer na cama ao lado para que a vida já tenha uma linha diferente. Destino? A escrita de Robert Byndza continua a ser bastante clara e objetiva. O facto de neste livro, mais ou menos a meio, nos ser dada a identidade do assassino faz com que a atenção do leitor se centre na forma como a investigação é feita e como as pontas soltas são presas. Esta construção literária faz com que a escrita seja mais difícil, pois qualquer descuido pode pôr em causa o final. Achei que aqui houve apenas um aspeto que torna previsível o desfecho, sem, contudo, ter tirado o valor ao livro ou à sua construção. Assim sendo, a saga da inspetora-chefe Erika Foster será uma das que irei continuar a seguir. Águas Profundas é o senhor que se segue.

Mais um excelente livro de Robert Bryndza com a Detetive Erika Foster a sua excelente equipa. Um livro entusiasmaste que prende o leitor a primeira página. É impossível não querer chegar ao fim e descender todo o mistério por dos crimes revelados durante o livro.

Mais um livro que nos prende desde o início ao fim... Viciante como era de esperar, já na Rapariga do Gelo, foi igual

Como seria de esperar, o autor não defraudou as expetativas. De leitura compulsiva e altamente viciante. Ansiosa para ler o próximo!

Mais um excelente livro de Robert Bryndza que nos prende a atenção do princípio ao fim. Aconselho vivamente...

Tal como na Rapariga no gelo somos envolvidos na trama da assassina e tentar compreender as razões que a levam a agir deste modo. A personagem da inspectora torna-se ao mesmo tempo conflituosa para ela própria devido a sua parte mais humana vir ao de cima também devido ao seu próprio percurso de vida como sentir-se culpada pela morte do marido e dos colegas. Aconselho vivamente pois é um livro de fácil leitura mas que nos prende até ao final. Só respondi agora pois tendo muitos livros só agora o li.

Já li os tres livros deste autor e posso dizer que este é o MELHOR, nao desfazendo os outros. Espero mais livros deste autor porque é execional.

a não perder, magnifico, uma grande narrativa

Mais um excelente livro!!!

Mais um excelente livro de Robert Bryndza que nos prende a atenção do princípio ao fim. Erika Foster revela-se uma vez mais uma personagem deliciosa, a qual acompanhamos a par e passo ao longo de toda a investigação. O final é surpreendente... um livro a não perder para quem gosta de emoções fortes.

Este segundo livro é mais dinâmico, com mais reviravoltas e as personagens tornaram-se mais bem construídas, inclusive a nível psicológico. A Erika continua igual a ela própria, as suas motivações e angústias, e isso torna a história super interessante. A ação decorre sempre com celeridade, sem perder muito tempo com considerações e mostra, na medida do possível, a realidade do dia a dia de uma esquadra de polícia.