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A Quinta de Palmyra

de Ramón Gómez de La Serna; Tradução: Joana Morais Varela
editor: VS. Editor, junho de 2022
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Ramón Gómez de la Serna (Madrid, 1888 - Buenos Aires, 1963) foi, nas palavras de Jean-Pierre Salgas, «autor de quase cem livros, de romances e textos de um género novo, a greguería. Foi também desenhador, fotógrafo, infatigável conferencista-mala, performer, encenador de si próprio, serial biógrafo» e, acrescentamos, jornalista, radialista, cineasta.

Teve uma relação privilegiada com Portugal, entre 1915 e1928, chegando a construir um chalé - El Ventanal - no Estoril, onde viveu entre 1924 e 1926. Foi precisamente aí que finalizou A Quinta de Palmyra (editado em 1925), livro quase centenário, finalmente em tradução portuguesa.

«[Em] A Quinta de Palmyra, uma autêntica sinfonia portuguesa, como a definiu Larbaud, um romance profundamente lírico, assistimos às relações amorosas da protagonista, com um atrevido final de cariz homoerótico. Dá-se nas suas páginas lugar ao debate entre cosmopolitismo e provincianismo, entre passado e futuro [...] num espaço físico onde se cria um tempo fora do tempo [...]. e em que assistimos a uma profunda relação orgânica entre as personagens e o sítio onde habitam. Como símbolo do país utópico em que Ramón, sempre individualista e único, se sentiu como na própria casa, sem evitar, por vezes, a sua visão crítica.»
Antonio Saez Delgado Santian Perez Isase

A Quinta de Palmyra

de Ramón Gómez de La Serna; Tradução: Joana Morais Varela

Propriedade Descrição
ISBN: 9789899105119
Editor: VS. Editor
Data de Lançamento: junho de 2022
Idioma: Português
Dimensões: 135 x 212 x 17 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 186
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789899105119

SOBRE O AUTOR

Ramón Gómez de La Serna

"Ramón Goméz de la Serna, ou simplesmente Ramón, como toda a Europa e América Latina artísticas o conheceram nos anos 20 ou 30, nasceu em Madrid em 1888. Aos vinte anos dirige uma revista literária ('Prometeo') que durou até 1912. Interessado por tudo o que é moderno, funda, em 1915, na Calle de Carretas, não muito longe da Puerta del Sol, a tertúlia do 'Café del Pombo' por onde irá passar toda a 'intelligentsia' espanhola, e não só, atraída pela sua fama de grande mestre do humor e da vanguarda. Tentou criar em Madrid um ambiente cosmopolita e verdadeiramente moderno. Viajou muito - viveu em Paris, Nápoles, Genebra, construiu uma moradia no Estoril onde passou largas temporadas, mas é sobretudo Madrid que palpita na sua obra. Obra imensa - de todos os géneros que existiam e que não existiam: romances ('La Viuda Blanca y Negra', 'La Quinta de Palmyra', 'Seis Falsas Novelas', 'La Nardo', 'La Mujer de Ambar'), crónicas ('El Rastro', 'Toda la História de Puerta del Sol', 'La Proclama del Pombo'&), biografias ('Lope Viviente', 'Ramón del Valle Inclán', 'Goya', 'Oscar Wilde', 'Velasquez'&), ensaios ('El Circo', 'Senos'&), autobiografia ('El Libro Mudo', 'Secretos', 'Automoribundia')& numa lista de duzentos títulos. Foi traduzido por toda a Europa. Com Chaplin e Pitigrilli, foi o único estrangeiro admitido na Academia de Humor Francesa. E Valéry Larbaud, que poucas vezes se enganou, dele disse 'Com Proust e Joyce é um dos maiores escritores do século XX'. Em 1936, com o deflagrar da Guerra Civil, parte para Buenos Aires onde conhecera Luisa Sofovitch que o acompanhou até à morte em 1963."
Jorge Silva Melo no prefácio à obra "Greguerías"

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