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À Procura de ... Astérix

de Albert Uderzo

editor: Edições Asa, março de 2011
Estamos no ano 50 antes de Cristo. Toda a Gália está ocupada pelos Romanos… Toda? Não! Uma aldeia povoada por irredutíveis Gauleses resiste ainda e sempre ao invasor romano. Mas onde é que se meteu Astérix, o mais célebre de todos? Diverte-te a encontrar ao longo de 12 ilustrações, o nosso herói e outros personagens ou pormenores insólitos e aceita o desafio que te é lançado ganhando, à medida que avanças neste livro, os louros atribuídos ao campeão. Boa sorte!

À Procura de ... Astérix

de Albert Uderzo

Propriedade Descrição
ISBN: 9789892313436
Editor: Edições Asa
Data de Lançamento: março de 2011
Idioma: Português
Dimensões: 245 x 301 x 7 mm
Encadernação: Capa mole
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Banda Desenhada > Aventura
EAN: 9789892313436
Albert Uderzo

Albert Aleandro Uderzo (25 de abril de 1927, Fismes, França - 24 de março de 2020) foi autor de banda desenhada, ilustrador e publicitário.
Em 1940 foi admitido na SPE (Société Parisienne d'Édition), iniciando-se nas Artes Gráficas como desenhador, entre outras funções. Nesse mesmo ano colaborou com a revista Junior e conheceu o desenhador Edmond-François Calvo, com quem aprendeu a fazer banda desenhada.
Com a França ocupada, interrompeu o seu interesse pela BD durante o tempo em que trabalhou com o pai, numa oficina de um luthier.
Em 1945 publicou a sua primeira BD, Flamberge Gentilhomme Gascon, tendo também criado Clopinard no mesmo ano.
Começou a colaborar com a revista OK em 1946, onde criou várias personagens como Arys Buck, Prince Rollin e Belloy (1948), este último mais tarde recuperado para o jornal La Wallonie (1950) e para as revistas Pistolin (1955) e Pilote (1962). Já no início da década de 50, colaborou noutras publicações como Bravo! (1950), France-Dimanche (1950), aqui como repórter-desenhador, France-Soir, La Chambre du haut, e nas BD publicitárias que surgiram em diferentes jornais. A sua ligação à agência International-Press de Bruxelas aconteceu em 1951, onde conheceu Jean-Michel Charlier, Victor Hubinon, Mitacq, Eddy Paape e Jean Graton, que viriam a revelar-se grandes criadores de BD. Aí, e nesse mesmo ano, conheceu também René Goscinny, com o qual estabeleceu uma cumplicidade que se traduziu em múltiplos trabalhos, iniciada com Jehan Pistolet, um gentil corsário, e com Luc Junior - séries publicadas em 1952 no suplemento "La Libre Junior" do jornal La Libre Belgique. Em parceria com René Goscinny criou também um simpático pele vermelha, Oumpah-Pah (Humpá Pá), cuja primeira versão de 1952 foi recusada por vários editores, mas que acabaria por ser publicada na revista Tintin, entre 1958 e 1962.
Outros periódicos, onde se podem encontrar várias bandas desenhadas de Uderzo, são a revista Risque-Tout (1955), bem como Benjamin et Benjamine (1956) para a qual criou a série do mesmo nome, ou ainda Paris Flirt e Jeannot.
Albert Uderzo, René Goscinny e Jean-Michel Charlier, também argumentista, fundaram em 1955 a Édipresse (agência de imprensa) e a Édifrance (agência de publicidade), a partir das quais nasceram publicações (como a revista Pistolin), personagens e colaborações com outros autores, como resposta a um conflito pelo reconhecimento dos direitos dos autores.
Uderzo esteve intimamente ligado ao nascimento da Pilote, da qual foi o director artístico, maquetista e ilustrador, revista que se tornou um marco na BD europeia dos anos 60. No seu número inaugural, de 29 de Outubro de 1959, apareceu desde logo Astérx, série humorística criada com argumentos de Goscinny, e também Tanguy e Laverdure, série realista criada com argumentos de Jean-Michel Charlier, ambas sob desenho de Uderzo.
Dado o extraordinário êxito conseguido com Astérix, sobretudo a partir do momento em que se popularizam as edições em álbum, Uderzo foi obrigado a deixar as suas outras criações, nomeadamente Tanguy e Laverdure, que continuou com argumentos de Charlier, sob desenho de outros autores.
Ao popularizar-se a sua leitura entre adultos e crianças, Astérix ajudou a aumentar a notoriedade da banda desenhada em França, deixando de ser encarada como uma actividade menor destinada à infância.
Até 1977 foram editados, em média, dois álbuns por ano da série, fruto da grande popularidade adquirida, que também se alargou a outros países europeus. Em simultâneo, desenvolveram-se desenhos animados, produtos derivados e publicidade, que utilizava Astérix para as mais variadas campanhas, consolidando a popularidade do pequeno gaulês e amigos.
Em 1974 Uderzo fundou, com Goscinny e o editor George Dargaud, o Studio Idéfix, dedicado à realização de desenhos animados, que funcionou até 1978. Com a morte de René Goscinny em novembro de 1977, o último álbum feito pelos dois autores, Astérix chez les Belges (Astérix entre os Belgas), apenas seria editado em 1979. Nesse ano, Uderzo criou as Éditions Albert-René, que editam os álbuns da série que passou a realizar a solo, para além de outros títulos criados por Uderzo e Goscinny. O primeiro álbum de Astérix, produzido a solo, Le Grand Fossé (O Grande Fosso), foi editado em 1980.
De entre as muitas distinções recebidas pela sua obra, destaque para o Grande Prémio do Milénio, atribuído durante o 26.º Festival Internacional de BD de Angoulême, em 1999, e o Prémio "Max und Moritz" o mais prestigiado da BD alemã, concedido no XI Festival Internacional de BD de Erlangen, em 2004.

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