A Malta das Trincheiras

Cem anos da I Grande Guerra.

de André Brun

editor: Editora Guerra & Paz, maio de 2014
A humaníssima visão de uma guerra trágica.
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Acompanhe a vivência e as histórias de André Brun, um português nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial. A Malta das Trincheiras é uma humaníssima abordagem do comportamento humano, feita com raro humor, sensibilidade e respeito pela dor e pela dignidade do ser humano. Poucas narrativas de guerra, nos países que viveram o trágico conflito, têm estas características. Isso deve-se ao facto de André Brun, português de origem francesa e obrigado a combater em território francês, ser um talentoso cronista do quotidiano pequeno-burguês.
Se é certo que fala do medo, do sofrimento e da morte, também é certo que procurou nas contradições da natureza e da condição humanas aquilo que um humorista sempre procura quando admite que o riso seja temperado com o sal das lágrimas.
Este é um homem que viveu no inferno das trincheiras, que viu matar e morrer, que chegou escritor e regressou herói e que nunca se esqueceu de que, mesmo no vórtice do desespero e da privação de quase tudo, existe sempre lugar para a esperança que cabe na centelha de sol de um sorriso.

A Malta das Trincheiras

Cem anos da I Grande Guerra.

de André Brun

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897021015
Editor: Editora Guerra & Paz
Data de Lançamento: maio de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 153 x 236 x 16 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 232
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > História > História em Geral
EAN: 9789897021015
e e e e E

Livro histórico!

Ana Caeiro

Através deste livro podemos ver como viveram os portugueses que combateram na 1ª Guerra Mundial. Pela descrição de André Brun, numa escrita inteligente, somos levados pelas suas palavras para uma outra época, outra realidade que não podemos esquecer que existiu.

e e e e e

Um rosto humano nas trincheiras

Luis António Ribeiro

Livro escrito com enorme sensibilidade, revela o dia a dia das trincheiras portuguesas na primeira grande guerra. Uma visao ' portuguesa' do sofrimento atroz que os soldados do corpo expedicionário português experienciaram. Ao mesmo tempo revela o que de melhor o soldado português tem: bravura, valentia e humanidade. Uma crônica lúcida e perspicaz sobre a grande aventura que foi o CEP. Um livro memorável, que todos deveriam ler.

e e e e e

Excelente!

PMS

O autor faz um relato sobre a vida no Batalhão de Infantaria 23 na guerra de trincheiras em França a partir de 1916. Um relato sobre o comportamento humano com humor, sensibilidade e respeito pela dor e dignidade do ser humano.

e e e e e

muito bom

Inês Proença

A malta das trincheiras é um livro que toda a gente devia conhecer. É um livro sobre a guerra mas, acima de tudo é um livro sobre a alma e a condição humana. Faz-nos rir e, logo a seguir, faz-nos chorar não apenas pela emoção da história que está a ser contada mas, acima de tudo porque nos lembramos do ambiente em que a narração ocorre. É um livro que se lê, do principio ao fim, com uma lágrima nos olhos e um sorriso nos lábios.

André Brun

Dramaturgo, cronista, argumentista de filmes como A Vizinha do Lado, André Brun nasceu em Lisboa a 9 de Maio de 1881 e morreu na mesma cidade a 22 de Dezembro de 1926. Foi casado com a escritora Alice Ogando e foi um dos fundadores, em 22 de Maio de 1925, daquela que é hoje a Sociedade Portuguesa de Autores, criada por algumas das mais destacadas figuras intelectuais portuguesas.
Morreu muito cedo, aos 45 anos, quando todas as portas se abriam para o seu talento como escritor de livros de crónicas, de jornais e de teatro. Se mais tivesse vivido, talvez se tornasse um cronista implacável da ditadura nascida em 1926, o ano da sua morte.
Para assinalar a passagem do centenário do começo da I Grande Guerra, em que Portugal só entrou em 1916, a Guerra e Paz e a SPA reeditam A Malta das Trincheiras. André Brun foi um do heróis do Corpo Expedicionário Português, de onde regressou com a patente de major e com a Medalha da Cruz de Guerra, distinção por poucos alcançada.
A melhor homenagem para um escritor é sempre reeditar e ler a sua obra. Eis o que aqui se faz, para valer como exemplo para muitos outros que o tempo pode deixar para sempre atolados na trincheira lamacenta do esquecimento colectivo.

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