A Ilha de Entrada
de Peter May
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Com apenas dois quilômetros de largura e três de comprimento, a Ilha de Entrada é uma comunidade com pouco mais de 100 habitantes, o mais rico dos quais acaba de ser descoberto assassinado na sua própria casa. Coberta de sangue do marido, a melancólica esposa do morto conta à polícia uma história pouco credível sobre um intruso mascarado armado com uma faca.
A investigação parece ser pouco mais do que uma mera formalidade - as evidências apontam para um crime passional, implicando a esposa. Mas Sime fica intrigado com a viúva durante o interrogatório, convencendo-se de que já se encontram antes, apesar disso ser claramente impossível.
Assombrado por esta estranha certeza, as insónias de Sime são pontuadas por vívidos sonhos alucinatórios de um passado distante numa ilha escocesa, em que ele e a viúva desempenham os papéis principais. A convicção de Sime depressa se torna uma obsessão e apesar da evidente culpa da mulher, encontra-se convencido da sua inocência, a ponto de se achar num duro conflito entre o dever profissional e o destino pessoal.
«Peter May é um autor que seguiremos até aos confins da
Terra.»
The New York Times
«Esta é uma das séries de romance policial mais
conceituadas dos últimos anos.»
The Independent
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789897542466 |
Editor: | Marcador |
Data de Lançamento: | junho de 2016 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 153 x 233 x 30 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 480 |
Tipo de produto: | Livro |
Coleção: | Marcador Literatura |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Policial e Thriller |
EAN: | 9789897542466 |
Perfeito para quem gosta do ingrediente crime numa história!
Sandra Freire
A cada livro que leio de Peter May, mais rendida fico em relação à sua escrita forte, cativante desde o inicio!
muito bom
filipa curralo
Com personagens psicologicamente muito bem construídas, de tal forma que nos questionamos sobre a credibilidade das mesmas, esta é uma narrativa difícil de interromper..pelo menos para mim. Uma leitura viciante e que me fez ir à procura de outras obras do autor. Com cenários que remetem para um Monte dos Vendavais é uma obra que não desvirtua nada a tradição policial inglesa. Gostei muito.