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A Gorda

de Isabela Figueiredo

Livro eBook
editor: Editorial Caminho, novembro de 2016
Maria Luísa, a heroína deste romance, é uma bela rapariga, inteligente, boa aluna, voluntariosa e com uma forte personalidade. Mas é gorda. E isto, esta característica física, incomoda-a de tal modo que coloca tudo o resto em causa. Na adolescência sofre, e aguenta em silêncio, as piadas e os insultos dos colegas, fica esquecida, ao lado da mais feia das suas colegas, no baile dos finalistas do colégio. Mas não desiste, não se verga, e vai em frente, gorda, à procura de uma vida que valha a pena viver.

Este é um dos melhores livros que se escreveu em Portugal nos últimos anos.
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LEIA MENOS

Quando toda a gente diz leia mais, nós dizemos leia menos. Leia menos livros dos tops, dos autores de sempre, dos géneros de sempre, das histórias de sempre. Desafie-se. Leia menos, mas escolha melhor as suas leituras. Arrisque. Experimente autores jovens, não galardoados, escritores não ocidentais, poetas. Leia uma peça de teatro, contos, livros que não sejam também filmes ou séries de TV.

E leia mais… mulheres. Porque o problema do Dia da Mulher é justamente esse – o facto de ser apenas um dia. Por isso, para que os ideais por trás do 8 de março se prolonguem ao longo do ano, propomos-lhe uma série de livros escritos por e sobre mulheres.

Saia da sua zona de conforto. Apostamos que vai ter boas surpresas e descobrir novas paixões literárias. Leia menos, mas melhor ARRISQUE A EDUCAÇÃO DE ELEANOR
Nunca ninguém disse a Eleanor que a vida poderia ser mais do que “boazinha”. E esta heroína completamente fora do comum que diz sempre exatamente o que lhe vem à cabeça, tem a vida cuidadosamente planeada, entre pizzas congeladas e programas de televisão, de forma a evitar ao máximo qualquer contacto humano. Até que inesperadamente ajuda a salvar a vida de outra pessoa e as coisas começam a mudar. E agora? Será que afinal Eleanor pode querer mais? Será que lhe é permitido ser mais? VER MAIS » A BALADA DE IZA Quando o marido de Etelka morre, a sua filha Iza insiste para que a mãe venha viver com ela em Budapeste. Etelka cede, mas, deslocada da sua comunidade e da sua casa, tem dificuldade em encontrar um lugar nesta nova vida. Parece nunca acertar: irrita a empregada, pendura comida na janela porque não confia no frigorífico e, na sua inocência, convida uma prostituta para tomar chá.
Esta é simultaneamente a história de uma mulher que perde o companheiro de toda a vida e de uma mãe que tenta reencontrar-se com uma filha que na verdade nunca conheceu. É sobre o fosso entre gerações, o choque entre o antigo e o moderno e sobre as crenças que construímos ao longo da vida e que consideramos verdades universais. VER MAIS » CONSENTIMENTO Aos 13 anos, V. preenche o vazio deixado por um pai ausente com leituras. Uma noite, conhece numa festa G., um grande escritor de enorme carisma e, completamente seduzida, deixa-se enredar por ele, entregando-se de corpo e alma a essa paixão, apesar da diferença de idades, apesar da sua idade.
Mas com o tempo V. começa a ver G. como ele realmente é: um predador que coleciona amantes adolescentes e que faz turismo sexual em países onde raparigas muito jovens são presas fáceis, para depois relatar esses “amores” nos seus romances, com a conivência de parte da sociedade literária francesa.
Este livro, que relata uma história real, foi a forma encontrada pela autora para exorcizar as marcas que esta relação lhe deixou, ao fazer de G. uma personagem, prendendo-o para sempre neste romance. VER MAIS » AS RAPARIGAS Se não consegue perceber como é que jovens aparentemente comuns se deixaram seduzir por um psicopata como Charles Manson, vai gostar deste livro.
Ambientado na Califórnia, no final dos anos sessenta, sem nunca relacionar diretamente as personagens com as figuras reais, este romance mostra-nos como é fácil, em qualquer época, que raparigas jovens, sentindo-se perdidas e desesperadas para serem aceites, acabem enredadas numa teia mórbida da qual depois é impossível sair.
Romance de estreia intenso acerca da fragilidade adolescente, este é um livro duro e profundo sobre as decisões que nos marcam. VER MAIS » --> APNEIA Adriana ganha finalmente coragem para sair de casa, levando consigo o filho de cinco anos, e pede o divórcio. Mas Alessandro, o marido, é incapaz de aceitar a situação e faz de tudo para destruí-la, mesmo que isso implique destruir também o próprio filho. O processo de divórcio arrasta-se, longo e doloroso, com consequências penosas, sobretudo para a criança.
Abordando temas como a alienação parental, a violência psicológica e a forma como a sociedade vê as mulheres, Apneia é um romance que reflete o que se passa muitas vezes na casa do lado ou na de alguém próximo. Prepare-se: é um livro tão real que dói. VER MAIS » UMA EDUCAÇÃO Tara Westover tinha 17 anos quando pôs pela primeira vez os pés numa sala de aula. Cresceu a preparar-se para o Fim dos Tempos, sem certidão de nascimento, porque o pai não acreditava em hospitais ou escolas e desconfiava do governo. Vivia com os seis irmãos numa comunidade remota do Idaho, mas não havia qualquer documento oficial da sua existência, nem ninguém que a protegesse do pai, cada vez mais radical, ou do irmão mais velho, que abusava dela física e psicologicamente.
Até que decide partir, para poder estudar, acabando por chegar a Harvard e Cambridge, onde fez o doutoramento. Só então parou para pensar no que tinha deixado e se teria ido demasiado longe para poder voltar para casa.
Uma Educação é um relato sobre a capacidade de nos reinventarmos. É uma história real, dos nossos dias, sobre lealdade familiar e sobre a dor que acompanha o rompimento dos laços mais íntimos. VER MAIS »

A Gorda

de Isabela Figueiredo

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722128339
Editor: Editorial Caminho
Data de Lançamento: novembro de 2016
Idioma: Português
Dimensões: 143 x 213 x 19 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 288
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789722128339
e e e e E

gostei muito

Bruna Abreu

gostei muito de ler este livro, conta-nos uma história ao longo do tempo da personagem principal, Luísa, uma mulher gorda. só acho que poderiam ter havido mais referências da sua vida enquanto uma pessoa de peso a cima do normal, mas de resto é uma história envolvente que recomendo

e e e e e

Tudo o que nos rodeia

Luís Cunha

É daqueles livros que só o entendemos em toda a profundidade quando vivenciamos as experiências da personagem. Sou gordo, embora homem, mas tuda a vivência da personagem também a experienciei com toda a crueza. Todos deviam ler este livro pois os gordos também são pessoas... Muito bom!

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Obra prima.

Tatiana.

Esta mulher escreve de um forma tão livre e poética.. o livro é escrito na linha tênue entre o amor e ódio e ela é honesta ao mostrar-nos as vezes em que tomba para um e para outro lado, é simplesmente real, nu e cru

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Surpreendente

João

Um livro irónico e melancólico com momentos cómicos sobre uma mulher retornada. A sua relação com os pais, passando pela adolescência, idade adulta, relações amorosas e de amizade. A capacidade de Isabela Figueiredo de não se levar demasiado a sério, sendo o livro auto-biográfico… ou não, revela um respeito por si e pela sua escrita absolutamente comovente. Muito interessante. Fiquei com curiosidade em ler outros livros da autora.

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Que livro incrível!

Rita Carvalho Pereira

Que bela obra, não conhecia nada a autora e fiquei a adorar a sua escrita envolvente. Aborda temas como o bullying, os retornados e o seu sentimento de não se pertencer a lugar algum, a aceitação e a solidão. Por vezes, aqui e ali na vida tomamos decisões que mudam completamente o rumo das coisas. Este livro espelha isso. Recomendo a sua leitura.

e e e E E

A Gorda

Rita Maia

Este é o primeiro livro que leio da Isabela Figueiredo e apesar de gostar da sua escrita não fiquei muito agradada com a trama. «A Gorda» é um diário da vida de Maria Luísa mas não reflete as dificuldades e inseguranças no dia a dia de alguém que vive nesta condição de gorda. Agradou-me o humor e a ironia presente no discurso da personagem mas se não me relembrasse constantemente de que era gorda não o conseguiria extrair da sua história.

e e e e E

A Gorda!

Nádia Martins

Este é o primeiro livro que leio da Isabela Figueiredo e não podia ter ficado mais satisfeita! «A Gorda» é um livro de memórias, um diário da vida de Maria Luísa com todo o drama, o humor, as recordações, as mágoas e as ironias pelas quais passou. É fácil partilhar da sua sátira e aceitá-la porque podíamos ser nós. No fim ficamos com a Maria Luísa em nós!

e E E E E

Não convenceu

Andreia Ferreira - blog d311nh4

Não tenho muito a dizer deste livro, uma vez que desisti dele. Li 138 páginas de 228. Bem, a protagonista é gorda. Porém, isso pouco afeta a sua vida na prática. Ela sofre de alguns momentos de falta de auto-estima... No entanto, não nos acontece a todos (gordos, magros, altos, baixos...)? Aliás, Maria Luísa é uma mulher com imensa garra! A protagonista tinha vida social, teve namorado(s, experiências... Foi uma adolescente normal. Se ela não me lembrasse que era gorda, eu esquecer-me-ia facilmente. Ao que cheguei a questionar-me acerca do título e da sinopse... Alguém me disse: "Tens de ler mais para perceber!" Bem, se em mais de metade do livro não consegui perceber a relevância do título e de uma sinopse, só me resta concluir que não servem e que só lá estão para vender o "peixe". Além disso, é uma narrativa tendenciosa. Maria Luísa integra o grupo de portugueses a que chamam "os retornados das colónias". Pelo que me consta (porque a mim isso pouco me diz, somos todos portugueses), "os retornados" é um assunto sensível para a geração que me precede. Já ouvi argumentos de ambos os lados, de quem veio e de quem já cá estava, e senti-me a ser um pouco manipulada pela escrita da autora, que parecia querer incutir à força a vitimização para o seu lado. Bem... a Maria Luísa veio para Portugal e recebeu logo um Sr.apartamento e lugar numa boa escola e etc... Nada contra! Apenas não me parece  assunto que se deva impingir num livro. Narrar e deixar o leitor pensar, muito bem. Insistir e argumentar e salientar o quão discriminados se sentiam... er... talvez fosse melhor refrear o discurso para não haver lugar a refutações que já não interessam a ninguém tantas décadas depois.  Em suma, é um livro que não me diz nada. Integrará a tipologia da elite portuguesa e será lido porque sim. Pode ser que gostem. Enjoy it ;)

e e e e e

O retrato de uma geração

dcm

Não me lembro como dei de caras com este livro. Não conhecia a autora. Não me foi indicado. Nunca tinha ouvido falar dele. Comprei-o em formato e-book pensando que seria mais um livrito para me entreter durante os tempos de espera ou em viagens... daqueles que facilmente me aborrecem. Como estava enganada. Devorei o livro. Isabela Figueiredo não escreve para agradar. Num livro sem rodeios, com uma escrita fria, assertiva e, essencialmente, crua, a autora aborda muitos dos (ainda hoje) tabus: a mulher gorda, a rejeição, a solidão, o aborto, o silencio, a revolta... É o retrato de uma geração... De uma geração pós Guerra Colonial, uma geração de retornados e maltratados... Na voz de Maria Luísa, a autora cria uma personagem que podia ser qualquer um de nós. Essa é a maravilha de A Gorda.

e e E E E

De agradável leitura

Mariana F

Um livro acessível, com uma escrita curiosa que proporciona uma agradável leitura. Apesar de algum dramatismo inerente à história, há um lado humorístico mas realista que o torna muito peculiar.

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Agradável surpresa

Andrea

Estreia com esta autora. Absolutamente rendida.

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Um dos melhores romances portugueses que li nos últimos anos

MSR

Foi um dos melhores romances portugueses que li nos últimos anos. Bem escrito, com humor e sobretudo muito realista.

e E E E E

Não me entusiasmou

Rita Oliveira

Este livro não me entusiasmou. Andei a despachar outro para começar este, que chamava por mim, e acabei por não aprender grande coisa. Maria Luísa é agora uma mulher acabada de fazer uma gastrectomia, e toda a história se passa para trás, nos tempos em que era gorda e com alguns saltos no tempo para a frente e para trás. Fala dos tempos em que não viveu com os pais depois de ter vindo de Moçambique, depois da vida com os mesmos num apartamento da margem sul, e finamente da vida apenas com a mãe quando o pai morreu. Teve alguns namorados, por quem foi humilhada devido à sua aparência, namorados que apesar de terem vergonha dela não a largavam. O livro fala, no fundo, de uma miúda como tantas outras, mas não me trouxe grande novidade e fiquei com a sensação de ter lido mais um livro deprimente sobre a vida em alguns subúrbios portugueses. A crítica, de um modo geral, adorou o livro. Eu não.

e e e e E

Excelente! Bravo!

David Pimenta

Emoções aos tropeções, encontradas em tantas páginas deste livro: é provavelmente o melhor que posso dizer desta obra, “A Gorda” . Como ouvi a escritora dizer, numa entrevista, tudo na Maria Luísa é intenso: a forma do seu corpo, de viver, as suas paixões, a sua relação com os pais. Tudo é intenso de tal forma que, a determinado ponto, começa a suga-la e a levá-la por um mau caminho, na minha opinião honesta. Longe de estar ordenado cronologicamente, em “A Gorda” os episódios da vida de Maria Luísa são narrados à medida que a casa vai sendo apresentada: no capítulo dedicado à cozinha, esta protagonista dá a conhecer determinados episódios, no “quarto dos papás” dá a conhecer outro, sempre com a importância de cada momento da sua vida associada a cada divisão. Uma boa maneira de se construir o livro, sem que nunca o leitor se perca na história. Apesar de tudo ser intenso em Maria Luísa, o equilíbrio do livro encontra-se na dose de realismo: muitos momentos são dedicados, única e simplesmente, ao dia-a-dia. A sua relação com os pais, às dificuldades que enfrentou em ser retornada e ficar, sem os “papás, em Portugal durante alguns anos, ao amor e paixão que sentiu por David. Nunca vi uma protagonista tão determinada, tão envolta em amor aos outros quando, à sua volta, é tantas vezes maltratada pela vida. “Estou aqui de passagem, é para seguir em frente, sou de ferro e ninguém me dobra”.

e e e e e

Escrita escorreita e poderosa

Maria Teresa Meireles

Um livro desconcertante, inteligente e sensível, com um ritmo alucinante e uma profundidade invulgar.

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transições

alexandre dale

a autora, que vem de um universo ainda com muito para explorar - o das antigas colónias, da guerra e do retorno ou do exílio (afinal, há quem não tenha efetivamente retornado) - arrisca, não obstante, sair dessa zona de conforto temático (foi vivido, não tem de inventar muito, o público é garantido) e, embora sem sair da sua própria pele, entrar em outro(s) universo(s) narrativo(s) escreve bem e desempoeiradamente, a estrutura é um achado (só falta um capítulo "varanda" ou "terraço" - mas não se pode ter tudo, né?) e por isso a zona de transição narrativa é aqui atravessada com distinção pergunta: e a seguir, irá finalmente sair de si? mesmo que só aparentemente, acho que valia a pena; seja como for, há gordas e gordas, e esta parece ser rija, pelo que vale a trincadela no verbo

Isabela Figueiredo

Isabela Figueiredo Nasceu em Lourenço Marques, Moçambique, hoje Maputo, em 1963, filha de portugueses oriundos da zona Centro-Oeste de Portugal. Após a independência de Moçambique, em 1975, rumou a Portugal. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Especializou-se em Estudos sobre as Mulheres na Universidade Aberta. Trabalhou como jornalista no Diário de Notícias entre 1988 e 1994, onde foi também coordenadora do suplemento DN Jovem. Foi professora de português no ensino secundário. Escreveu Conto É Como Quem Diz, novela que recebeu o primeiro prémio da Mostra Portuguesa de Artes e Ideias, Caderno de Memórias Coloniais, cuja edição francesa foi finalista do Prémio Femina Estrangeiro, e A Gorda, obra que recebeu o Prémio Literário Urbano Tavares Rodrigues. Estas duas obras alcançaram grande êxito junto do público e da crítica, especialmente em Portugal e no Brasil, sendo constantemente reimpressas. Escreve regularmente para o seu blogue Novo Mundo (http://novomundoperfeito.blogspot.com).

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