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A Culpa não é Sempre da Mãe

de Sónia Morais Santos
editor: A Esfera dos Livros, abril de 2014
15,00€
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«É tão certo como dois e dois serem quatro, como a noite vir a seguir ao dia, como o Natal ser a 25 de dezembro. Mãe que é mãe sente culpa. Culpa do que fez e do que não fez e podia ter feito. Culpa com fundamento e sem fundamento. Culpa por ter gritado, por ter chegado demasiado tarde a casa, culpa por aquela palmada, culpa por não ter lido a história para o filho adormecer, culpa porque perdeu as estribeiras quando ajudava os miúdos com os trabalhos de casa, culpa porque discutiu com o marido à frente das crianças, culpa por aquela perna partida do mais novo que aconteceu quando nem sequer estava presente (mas devia ter estado presente, claro, se estivesse presente a perna estava inteirinha, logo a culpa é só sua!) Revê-se nisto? Já o sentiu? Fez um certo em todas as situações referidas ou em quase todas? Então este livro é para si. Culpa, culpa, culpa. Porque é que somos tão duras connosco? Porque é que achamos que tudo é da nossa responsabilidade? Para quê insistir em sermos perfeitas quando a perfeição não existe?»

Com base em relatos de diversas mães, recorrendo à análise de psicólogos, pediatras, e com a experiência de 12 culposos anos de maternidade, a jornalista Sónia Morais Santos, mãe de três crianças, traz-nos A Culpa não é sempre da Mãe! Um livro bem-humorado da autora do blogue Cocó na Fralda, onde as leitoras se vão comover com algumas histórias, identificar-se com outras tantas situações, gozar consigo próprias, pensar sobre a maternidade e rir-se à gargalhada com situações por que todas nós já passámos. Porque a maternidade não é uma competição. Porque as mães não são super-heroínas, apenas mães e como todas nós sabemos … não há mães perfeitas!

A Culpa não é Sempre da Mãe

de Sónia Morais Santos

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896265311
Editor: A Esfera dos Livros
Data de Lançamento: abril de 2014
Idioma: Português
Dimensões: 161 x 234 x 11 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 216
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos
EAN: 9789896265311
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Muito bom!!

Marina Vilas

Qualquer mulher que seja mãe já sentiu culpa em alguma altura (ou em muitas). Culpa de não ser melhor mãe, de não estar a fazer o seu melhor... Faz parte.. Mas este livro ajuda-nos a perceber que não estamos sozinhas. Gostei muito e recomendo.

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A Culpa não é Sempre da Mãe

Carla

Ser Mãe é o melhor do Mundo, não tenho duvidas disso, mas por vezes sinto mo nos "esmagadas" por não sermos "perfeitas" e cometer-mos erros! Este livro ajuda-nos a perceber que não estamos sozinhas!:)

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Não sou a única.

Marta Sintra

Um livro muito interessante e que nos ajuda a ver que não estamos sozinhas nesta luta de ser mães. 5*

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Já não sou filha única

Olga Cavaleiro 02/09/2016

Sou filha única de nascença, mas descobri com este livro surpreendente que não sou única, nesta condição que abracei há quase 18 anos, fiquei de certa forma aliviada e consegui desdramatizar e desvalorizar, no imediato, há medida que ía correndo as páginas deste livro. Muito fácil de ler, muito acessível, pela forma simples como está escrito. Vou garantidamente lê-lo, mais que uma vez, para me ajudar pessoalmente a ultrapassar as várias fases que as minhas filhas vão passando. A nosso condição de ser mães, é facilitada com este livro, na forma de que, ao estarmos mal, tomamos consciência, de que há mais nestas situações e que afinal estamos a pensar e agir erradamente, super valorizando e dramatizando, o que realmente não tem a carga que lhe estamos a dar no momento. Este livro mostra-nos o que já sabemos, mas o nosso subconsciente no momento efectivo, bloqueia e fica turvo, limitando-nos a agir com serenidade e confiança, no excelente papel que temos e executamos tão bem.

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O desafio de ser mãe

Sandra

Apesar de não ser mãe achei o título curioso e pedi o livro emprestado a uma amiga. Após a sua leitura achei-o fenomenal e a prenda ideal para outra amiga que acabara de ser mãe. Assim vai começar a perceber que ser mãe acarreta culpabilização, mas ao saber que são milhares as mulheres que passam pelas mesmas situações vai poder assumir esta profissão a tempo inteiro, e para a vida, de uma forma mais natural e descomplicada.

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Afinal há mais mães como eu

Marta

É sempre surpreendente chegarmos à conclusão que não somos peças únicas, que muitas mães sentem e vivem as coisas da mesma forma que nós. A condição humana diz-nos que isto ajuda a superar algumas angústias e foi o que aconteceu ao ler este livro. Muito terra-a-terra e escrito de uma forma simples. Li-o rapidamente mas não o arrumei, de certeza que vou voltar a ler.

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A mãe de facto não é sempre da mãe

Ana Gonçalves

Adorei o livro, sou mãe, sinto-me culpada e percebi que não tenho de sentir. Adorei a forma como a Sónia escreve, os exemplos que dá, a confiança que transmite. Recomendo a todas as mães, a todos os pais e familiares.

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Ler e reler, sem culpas!

Mafalda Coelho

Adorei, comprei, li e depois ofereci.. Ri e chorei, porque há culpas que nos consomem e lê-las ajuda a que se perceba que afinal, admitir a culpa é o primeiro passo para conseguir ultrapassa-la. Recomendo. Fiquei presa da primeira à ultima pagina.

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Tem culpa de ser tão bom :)

Ana Alcantara

Comprei o livro em pré-lançamento e não me arrependi. A Sónia é uma excelente escritora que passa para o papel os ensinamentos, a experiência de vida, as partilhas que recolhe... com a maior das facilidades como se estivéssemos a conversar numa esplanada. Consegue envolver-nos da primeira à última página de forma sedutora. E depois é o tema fascinante em discussão. A culpa presente no quotidiano que pode assumir as mais diversificadas formas dá espaço a capítulos muito interessantes com os quais nos identificamos imediatamente. Imperdível!

SOBRE O AUTOR

Sónia Morais Santos

Sónia Morais Santos nasceu em Lisboa, em 1973. Licenciada em Ciência da Comunicação, começou a trabalhar como jornalista depois de ter respondido a um anúncio de jornal. Começou com Pedro Rolo Duarte, em projetos como Mundo de Aventuras ou Falatório e, mais tarde, no DNA. Passou pelas redações do Diário de Notícias e da Time Out até se aventurar a trabalhar como free lancer.

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