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A Convivencialidade

Livro 1

de Ivan Illich
editor: Publicações Europa-América, dezembro de 1985
16,90€
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Escolhi o termo convivencialidade para designar o contrário de «produtividade industrial», diz Ivan Illich ao explicar o título do livro que apresentamos e que é, decerto, o mais importante de quantos escreveu até agora, aquele em que faz a exposição mais ampla e ambiciosa do seu pensamento, a muitos títulos original.

Convivencialidade pretende ser uma teoria acerta dos limites naturais do crescimento da sociedade humana, uma análise da situação em que vivem os habitantes dos países super-industrializados e um programa do que poderia ser uma fase posterior da história humana.

Que acontecerá depois deste período em que vivemos e no qual a produção industrial cria e multiplica necessidades, em que a medicina inventa doenças, a velocidade distâncias e a escola campos de conhecimento que acabam por se incorporar no mecanismo industrial da educação organizada?

Ivan Illich pretende estabelecer as bases sobre que há-de assentar a fase convivencional da história da sociedade humana.

A Convivencialidade

de Ivan Illich

Propriedade Descrição
ISBN: 9789721005112
Editor: Publicações Europa-América
Data de Lançamento: dezembro de 1985
Idioma: Português
Dimensões: 141 x 215 x 7 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 144
Tipo de produto: Livro
Coleção: Estudos e Documentos
Classificação temática: Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Sociologia
EAN: 5601072041165
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável

SOBRE O AUTOR

Ivan Illich

Ivan Illich nasceu em Viena, em 1926.
O caminho de Illich para a liberdade confunde-se, a partir de certa altura, com a América Latina, e o México em particular, onde fundou o célebre centro de investigação CIDOC (Centro Intercultural de Documentação).
A sua obra rompe com todos os modelos do pensamento académico.
Não recusando em princípio posições formais na academia, Illich procurou sempre integrar a comunidade de sentido e de sentidos que ele julgava ser o seu lugar natural.
Sobre a nossa época, escreveu que «os projetos do crescimento económico tombam rapidamente em ruínas e nós deveremos aprender a viver no meio dos seus detritos.»

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