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A Ciência no Grande Teatro do Mundo

de António Manuel Baptista
editor: Tinta da China, outubro de 2024
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«Contra os que acreditam que a compreensão destrói o maravilhoso das coisas, acontece exactamente o contrário. A experiência da ‘verdade’ é exultante por si mesma.» Físico, cientista, professor, divulgador científico, António Manuel Baptista oferece neste livro uma breve história, informada e humanista, da passagem da filosofia natural para a filosofia experimental — ou seja, a ciência. Com a imaginação e a curiosidade irrefreável do cientista a unir-se à emoção do poeta e do filósofo, seguimos o autor por diálogos entre ciência e senso comum, filosofia e matemática, poesia e ficção científica. Se «a vida é sonho» de um deus que nos pôs no «grande teatro do mundo», como em Calderón de la Barca, resta-nos então acompanhar o desígnio que move esta obra: tornar a humanidade mais humana. «Escutá-lo sobre qualquer assunto era um gosto e uma aprendizagem, porque a sua cultura era vasta, mas despretensiosa, e a sua forma de expor era clara, mas nunca condescendente. É a António Manuel Baptista, cientista e poeta, que devo a minha vida na edição — que devo, afinal, boa parte da vida.»
Maria Do Rosário Pedreira

«Homem das duas culturas, o Prof. António Manuel Baptista foi um dos maiores promotores da cultura científica em Portugal. A publicação deste livro, nos cem anos do nascimento do autor, só mostra a perenidade dos seus pensamentos e escrita.»
Carlos Fiolhais

A Ciência no Grande Teatro do Mundo

de António Manuel Baptista

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896718749
Editor: Tinta da China
Data de Lançamento: outubro de 2024
Idioma: Português
Dimensões: 128 x 184 x 16 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 336
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Ciências Exatas e Naturais > Outras Ciências
EAN: 9789896718749

SOBRE O AUTOR

António Manuel Baptista

António Manuel Baptista foi professor catedrático da Academia Militar de Lisboa e de Medicina Nuclear na Michigan State University (EUA). Graduou-se na International School of Nuclear Science and Engineering. Criou, com Francisco Gentil Martins, a primeira unidade de cobaltoterapia em Portugal, no IPO (1958). Foi diretor do Laboratório de Isótopos Abílio Lopes do Rego do Instituto Português de Oncologia de 1961 a 1983 e dos Centros de Estudos de Medicina Nuclear do IAC e do INIC. Trabalhou no Medical Research Council e no Royal Cancer Hospital de Londres. A sua atividade científica desenvolveu-se em áreas tão diversas como eletroquímica, física dos neutrões, aplicações de isótopos em medicina, física médica e medicina nuclear, radioterapia e instrumentação nuclear. Manteve, desde 1961, uma continuada atividade de divulgação científica, reconhecida pelo Prémio de Imprensa (1969) e pelo Prémio Vídeo da Televisão (1981). Publicou vários livros, nomeadamente Ciência na Crista das Ondas (1994), A Primeira Idade da Ciência: A Ciência no Século XIX e Tempo de D. Carlos I (1997), Discurso Pós-Moderno contra a Ciência (2002) e Crítica da Razão Ausente (2004).

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