A Alma do Homem Sob o Socialismo

de Oscar Wilde

editor: Vega, abril de 2002
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Deliciosa e irónica meditação sob o recém-surgido socialismo por um dos mais originais autores de todos os tempos: Oscar Wilde. De uma forma perfeitamente subversiva, Wilde concilia a sua própria doutrina esteticista com o socialismo, demonstrando a viabilidade e oportunidade deste último. No seu estilo inigualável Wilde discute essa nova corrente política e ideológica (e artística) acabando por corromper os ideais socialistas convertendo-os nos seus mesmos ideais e conceitos. Wilde, que iniciou esta mesma colecção, tem aqui voz sobre uma matéria que raras vezes aflorou mas faz os seus comentários de modo igualmente sarcástico e corrosivo. Mostra-nos o seu invencível desejo de se revelar contra todos os sistemas de ideais, sejam eles quais forem, provando a sua falibilidade pela sátira, como o havia feito para a mentalidade vitoriana, para os modelos artísticos vigentes, para a sociedade que o rodeava.

A Alma do Homem Sob o Socialismo

de Oscar Wilde

Propriedade Descrição
ISBN: 9789726997160
Editor: Vega
Data de Lançamento: abril de 2002
Idioma: Português
Dimensões: 109 x 190 x 4 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 78
Tipo de produto: Livro
Coleção: Passagens
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Ensaios
EAN: 9789726997160
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
Oscar Wilde

Oscar Wilde (Dublin, 1854-Paris, 1900) foi talvez o mais importante dramaturgo da época vitoriana. Criador do movimento dândi, que defendia o belo e o culto da beleza como um antídoto para os horrores da época industrial, Wilde publicou a sua primeira obra, um livro de poemas, em 1881, a que se seguiram duas peças de teatro, no ano seguinte. Em 1884, casou com Constance Lloyd, e a partir de 1887 iniciou uma fase de produção literária intensa, em que escreveu diversos contos, peças de teatro, como O Leque de Lady Windemere, Um Marido Ideal e A Importância de se Chamar Ernesto, e um único romance, O Retrato de Dorian Gray, considerado por muitos como a sua obra mais bem conseguida. Mordaz e irónico, Oscar Wilde alcançou enorme sucesso com as suas comédias de salão. Porém, em 1865, foi atingido pela adversidade: acusado de homossexualidade, foi violentamente atacado pela imprensa, tendo caído em desgraça. O processo judicial em que se viu envolvido levou-o à prisão, ao ser condenado a dois anos de trabalhos forçados. Cumprida a pena, abandonou definitivamente Inglaterra e fixou-se em Paris, onde viria a morrer em 1900.

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