A Agonia da Europa

de Maria Zambrano
editor: Nova Vega, junho de 2012
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Diz María Zambrano neste seu livro que o europeu «é o único homem que, vivendo numa religião, não se dispõe a servir de pasto aos deuses, nem sequer ao Deus que se sacrificou por ele. Pelo contrário, quis fundar a sua história, a sua própria criação, acima de tudo.» O resultado disso talvez seja precisamente esta agonia da Europa, por ela constatada desde finais da Segunda Guerra Mundial. «Desde há bastantes anos» - escreve a autora, logo na abertura do primeiro capítulo - «a afirmação é repetida: a Europa está em decadência. Mas agora já não parece necessário afirmar tal coisa. Muitas pessoas que nisso crêem referem-se ao caso com uma frase velada e um sorriso irónico, como que aludindo a um segredo já tão divulgado que até se torna mais elegante e misericordioso tentar encobri-lo…»

A Agonia da Europa é a sua explicação do que nos trouxe até à presente decadência. Uma análise, ao mesmo tempo, implacável e repleta de compaixão. Como ele própria diz: «É o tempo da dolorosa lucidez.»

A Agonia da Europa

de Maria Zambrano

Propriedade Descrição
ISBN: 9789726997252
Editor: Nova Vega
Data de Lançamento: junho de 2012
Idioma: Português
Dimensões: 110 x 191 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 128
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Política > Política Internacional
EAN: 9789726997252

SOBRE O AUTOR

Maria Zambrano

María Zambrano nasceu em Vélez-Málaga, em abril de 1904. Além de ter contactado com as grandes figuras do seu país, desde Ortega y Gasset a Antonio Machado, esteve na primeira linha dos acontecimentos importantes do seu país.
Tomou partido e envolveu-se social, política e culturalmente. Foi radical e coerente nas suas convicções. Viajou durante quase toda a vida, juntando ao saber literário e escolar a enorme vivência social e de viajante incansável.
Em Zambrano é muito nítida a distinção entre a sua opção política de republicana, vermelha, lutadora, que a levará a regressar ao seu país no momento mais agudo de crise, e a sua opção estética ferozmente individual e descomprometida de qualquer veleidade jadnovista. Recorde-se que Zambrano regressou já em idade avançada a Espanha depois de anos de exílio. Cresceu, então, o enorme reconhecimento pela sua obra. Quando o rei de Espanha se dirigiu a sua casa para a conhecer, ia principalmente render-lhe a admiração e o respeito de toda a Espanha.

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