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100 Anos, 100 Nomes, 100 Momentos

A história e as histórias da seleção nacional

de Nuno Madureira e Berta Rodrigues

editor: Federação Portuguesa de Futebol, fevereiro de 2022
Cem anos que não se passaram sem dores de crescimento, sem desilusões. Da Primeira República à aldeia global, atravessando guerras e ditaduras, as quinas ao peito são um rosto português, às vezes lindo, às vezes feio, sempre verdadeiro. A Seleção foi liderada por quem veio de Moçambique, e por um grupo que veio do Barreiro; por quem teve de ir até ao fim do Mundo para defrontar o mais improvável adversário, e por quem só precisou de atravessar a fronteira com Espanha; por quem foi ao Brasil, e por quem veio do Brasil. É o tempo mágico, incontável, que vai da força de Eusébio à de Cristiano Ronaldo, passando pela de Luís Figo; que vai dos sonhos de Cândido de Oliveira aos de Bernardo Silva. É a história das lágrimas de dor do Mundial de 1966 e do Euro 2004 às de alegria do Euro 2016 — seriam possíveis estas sem as outras?  

Com recurso a um valioso acervo fotográfico, nesta obra encontra ainda todos os jogos, todos os internacionais, todos os marcadores, todos os selecionadores e todos os convocados para as fases finais das grandes provas.

100 Anos, 100 Nomes, 100 Momentos

A história e as histórias da seleção nacional

de Nuno Madureira e Berta Rodrigues

Propriedade Descrição
ISBN: 9789899096387
Editor: Federação Portuguesa de Futebol
Data de Lançamento: fevereiro de 2022
Idioma: Português
Dimensões: 167 x 242 x 43 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 640
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Desporto e Lazer > Futebol
EAN: 9789899096387
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Os melhores dos melhores

José Janeiro

Um compêndio obrigatório, onde estão destacados os principais momentos da história das seleções nacionais AA de Futebol.

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Interessante

Luís B. Santos

A ideia é muito boa. A edição é de qualidade. Os textos roçam o fracalhote. As escolhas dos nomes procurou ser ´´politicamente correcta´´ em detrimento de quem efectivamente o merecia. E, tão pouco, se deveria limitar tanto pelos últimos anos. Há falhas, historicamante considerando, na coerência da abordagem, olvidando quem ao longo de cada década, foi ´´fugura´´ do futebol nacional. Não é disso que deveria e se propõe no livro? O critério não deve (mas pode e é o utilizado) ser dividir nomes pelos três principais clubes de Portugal. Oportunidade perdida para ser feita uma obra de refer^necia. É pena.