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«Morte À PIDE!»

A queda da polícia política do Estado Novo

de António Araújo

editor: Tinta da China, junho de 2019
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Terá sido a Revolução dos Cravos tão branda e pacífica como se diz? O que aconteceu na da PIDE, em Lisboa, no 25 de Abril de 74? Que destino tiveram os agentes da polícia política do Estado Novo?
Toda a história no novo livro de António Araújo, um dos grandes especialistas da historiografia contemporânea.

O sangrento assalto à sede da PIDE no 25 de Abril, a «caça aos pides» nas ruas de Lisboa, a espectacular fuga da prisão de Alcoentre no «Verão Quente» de 1975. Enquanto isso, os principais responsáveis políticos do anterior regime abandonavam o país sem prisões nem julgamentos, o que, entre outros factores, condicionou decisivamente o destino a dar aos funcionários e agentes da polícia política do Estado Novo. Viagem por um passado que ainda é presente.

«Tornou-se um lugar-comum descrever o 25 de Abril de 1974 como uma revolução sui generis, sem derramamentos de sangue nem violências. O carácter pacífico dos acontecimentos revolucionários teve mesmo expressão simbólica nas flores postas por soldados e populares nos canos das espingardas que se mantiveram silenciosas durante todo o golpe militar. A imagem da ‘revolução dos cravos’ correu mundo. Dois jornalistas espanhóis diriam que Portugal passou de ‘um lugar de escravos a uma pátria de cravos’. Tratou-se de uma ‘branda revolução’, observará, dez anos mais tarde, Willy Brandt. O historiador Kenneth Maxwell afirmava ter sido ‘uma revolução asseada’; mas, cauteloso, não deixou também de avisar que ‘as flores murcham depressa’. […] Porém, como todos os lugares-comuns, a ideia de uma revolução sem sangue só parcialmente é verdadeira. Sem falar nas mortes ocorridas durante o chamado ‘PREC’, o dia 25 de Abril é marcado pelo desaparecimento de cinco pessoas. […] Cerca das 18 horas de dia 25, enquanto Salgueiro Maia acalma os jovens que tentavam linchar um ‘pide’, José Manuel Sequeira, um cabo do Regimento de Cavalaria 3 de Estremoz, vê passar junto dele, ao Chiado, um táxi cheio de pessoas feridas, de onde salta um homem a pedir ajuda — a PIDE estava a matar pessoas na António Maria Cardoso.»
António Araújo

«Morte À PIDE!»

A queda da polícia política do Estado Novo

de António Araújo

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896714932
Editor: Tinta da China
Data de Lançamento: junho de 2019
Idioma: Português
Dimensões: 139 x 211 x 16 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 208
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > História > História de Portugal
EAN: 9789896714932
António Araújo

António Araújo (Lisboa, 1966) é licenciado e mestre em Direito e doutorado em História Contemporânea com uma tese sobre o caso da Capela do Rato. Autor de diversos livros e artigos sobre direito constitucional, história política e ciência política, publicou na Tinta-da-china os ensaios Matar o Salazar – O atentado de Julho de 1937 e «Morte à PIDE!» – A queda da polícia política do Estado Novo. É administrador-executivo e diretor de publicações da Fundação Francisco Manuel dos Santos e colaborador regular da imprensa escrita (Diário de Notícias, Expresso, Público).

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