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Matar o Salazar

O Atentado de Julho de 1937

de António Araújo

editor: Tinta da China, novembro de 2017
O ATENTADO À BOMBA QUE EXPÕE OS MECANISMOS DO ESTADO NOVO E OFERECE UM RETRATO ÚNICO DO OPOSICIONISMO DA ÉPOCA. O atentado aconteceu a 4 de Julho de 1937. António de Oliveira Salazar estava a sair do carro para assistir a uma missa dominical quando foi detonada uma bomba que partiu janelas de prédios, levantou tampas de esgoto na rua, mas deixou incólume o chefe do Governo. Matar o Salazar regressa a esse momento histórico para ir além da explosão, aprofundando de forma inédita os acontecimentos e o ambiente da época: as subsequentes manobras da propaganda para reforçar a imagem do ditador; a desastrosa investigação da PVDE que condenou inocentes; um processo judicial complexo que só se veio a conhecer em 1996 e expôs como nunca antes a rivalidade entre polícias durante o Estado Novo; o grau de envolvimento de anarquistas e comunistas; e o reforço das diferenças entre a Lisboa burguesa, que ficava entre as Avenidas Novas e as tertúlias da Baixa, e a Lisboa popular, a cidade oposicionista que nascia nos bairros tradicionais e ia além dos confins da Amadora.

Matar o Salazar

O Atentado de Julho de 1937

de António Araújo

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896714048
Editor: Tinta da China
Data de Lançamento: novembro de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 140 x 213 x 11 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 152
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > História > História de Portugal
EAN: 9789896714048
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Curiosidade máxima

Andreia Morais

Fiquei muito interessada neste livro, assim que comecei a ver a série O Atentado. Não sei se estão diretamente relacionadas, mas certamente que ficarei com um conhecimento mais completo

António Araújo

António Araújo nasceu em Lisboa, em 1966. Jurista e historiador, Prova de Vida é o seu quarto livro publicado na Tinta-da-china, depois de Matar o Salazar: O atentado de Julho de 1937 (2017), «Morte à PIDE!»: A queda da polícia política do Estado Novo (2019) e «O Mais Sacana Possível»: A revista Almanaque, 1959-1961 (2022).

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