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Kallocaína eBook

Romance Do Século XXI

de Karin Boye
editor: Penguin Clássicos, fevereiro de 2025
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Uma distopia impressionante, onde a hipervigilância e a desumanização são protagonistas de uma realidade assustadoramente atual, hoje como em 1940, quando foi escrita.

Tradução de Ivan Figueiras
Introdução de David McDuff

«A razão sagrada e necessária da existência do Estado é a nossa legítima desconfiança mútua. Quem a questionar, questiona o Estado.»

Leo Kall é um cientista ao serviço do Estado Mundial, país que doutrina fortemente os seus cidadãos e exerce sobre eles uma vigilância cerrada, de forma a impedir que desenvolvam pensamentos desviantes ou subversivos. Na sequência do trabalho dedicado que leva a cabo no laboratório, Kall faz uma descoberta extraordinária: um soro que obriga qualquer pessoa a revelar todos os seus pensamentos, mesmo os mais recônditos. A submissão completa encontrara um atalho na invasão do último reduto da resistência: a mente.

Neste romance distópico publicado em 1940, hoje considerado um dos textos mais importantes da literatura sueca, Karin Boye faz uma reflexão notável sobre a violência e desumanização que os regimes totalitários -- na origem da guerra que assolava a Europa naquele momento -- impunham aos seus cidadãos.

Kallocaína

Romance Do Século XXI

de Karin Boye

Propriedade Descrição
ISBN: 9789895837854
Editor: Penguin Clássicos
Data de Lançamento: fevereiro de 2025
Idioma: Português
Páginas: 216
Tipo de produto: eBook
Formato e Compatibilidade:
Classificação temática: eBooks em Português > Literatura > Ficção
EAN: 9789895837854

SOBRE O AUTOR

Karin Boye

Poeta consumada e pacifista, Karin Boye (1900-1941) é um dos vultos mais destacados na literatura sueca do século XX. Publicou várias antologias poéticas, entre as quais Moln (Nuvens, 1922) e Gömda land (Terras Ocultas, 1924), e contou-se entre os fundadores da revista de vanguarda Spektrum, que apresentou T. S. Eliot e autores surrealistas aos leitores suecos. Membro do movimento Clarté, de pendor socialista e antifascista, viajou pela Europa nos anos 30, tendo visitado a União Soviética de Estaline e a Alemanha de Hitler, facto que influenciaria claramente a escrita de Kallocaína, o seu derradeiro romance. Suicidou-se em 1941, no dia em que os nazis invadiram a sua amada Grécia.

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