Como aceitar a morte? Os vivos e os mortos comunicam entre si? Qual é a melhor forma de viver o luto, entender a vida, e aceitar as aflições e as crises?

Da autoria da Monja Coen, este livro tenta responder a essas e a muitas outras questões. ao abordar o tema da morte, incide também, e por essa mesma razão, na vida: uma passagem que pode ser tranquila e agradável, uma caminhada, uma peregrinação sagrada.

Para que o caminho seja leve e suave, precisamos de atitudes, gestos e palavras que nos inspirem a continuar a jornada. Este livro abre essa porta, encorajando a viver com plenitude e a apreciar cada etapa da existência. Depois, que cada um de nós saiba inspirar os outros com o exemplo coerente das nossas vidas e atitudes, palavras e gestos, pensamentos e ações.

Mahatma Gandhi foi uma das figuras mais influentes do séc.XX. Pela força da sua devoção a Deus recebeu o título de Mahatma, que significa "Grande Alma", e continua a ser reconhecido por milhões de pessoas como um grande conhecedor da alma humana. Este livro explora as profundas reflexões de Gandhi sobre tudo aquilo que é mais importante nas nossas vidas: a verdade, o amor, a fé e a prática do bem. Leitores de todos os credos encontrarão sabedoria e inspiração nas muitas mensagens do homem que lutou pela paz e pela independência da Índia.

Nos mais de cem anos que transcorrem desde o nascimento de Paramahansa Yogananda, ele veio a ser reconhecido como uma das preeminentes figuras espirituais do século XX. Seu livro, Autobiografia de Um Iogue, traduzido em 18 idiomas, é amplamente considerado um clássico da literatura religiosa. Em capítulos fascinantes e calorosamente humanos, o autor descreve seu treinamento e experiências com santos e mestres iluminados da Índia de sua época, e explica, com clareza científica, as leis sutis, mas definidas, por meio das quais os iogues fazem milagres e atingem o autodomínio. Publicado pela primeira vez em 1946, o livro foi revisado por Paramahansa Yogananda antes de seu falecimento em 1952; vasto material foi acrescentado, inclusive o último capítulo. Autobiografia de um Iogue é, a um tempo, cativante relato de uma singular busca da Verdade e uma profunda introdução à toda ciência e filosofia da ioga, revelando a unidade subjacente às grandes religiões do Oriente e do Ocidente.

O Tao Te King, Livro do Tao e da Virtude ou Guia da Estrada Real, é dos textos mais antigos, traduzidos e lidos até aos tempos actuais, conservando uma mensagem clara e útil para os dias de hoje. Contudo, para o Taoista "ajuizado", a "substância" é de Lao Zie o importante mesmo é poder ter acesso ao ensinamento do Velho Mestre, agora "temperado por Agostinho". Assim, o texto de Lao Ziresulta da combinação de vários factores(políticos, sociais, académicos, espirituais) que naturalmente influenciaram a sua época, e tem por base a proposta de um método de (re)conciliação do Ser consigo próprio nas diversas dimensões da sua existência, no mundo e no Universo, alcançando um patamar que supera a própria concepçãode realidade até aí proposta. Da noção de Tao, ao aprofundamento das relações entre Yine Yangou complementaridade dos opostos, bem como a relação Céu -Terra -Homem, oferece-nos uma visão destes e outros aspectose da forma como se organizam, produzindo um todo íntegro e coeso.

José Pedro Barreno inPrefácio

Os homens modernos são instigados a perseguir constantemente novos objectivos e, assim, não é raro perderem de vista o profundo sentido das suas vidas. Quando o tempo se transforma em dinheiro e a vida em «última oportunidade», existe uma sobrecarga do tempo de vida e o quoti-diano acaba por perder o sentido. Do mesmo modo, o aumento do tempo livre nem sempre trouxe, no nosso mundo, o tão desejado bem-estar temporal.
Anselm Grün está convencido de que, «a experiência temporal dos monges, que é vivida nos mosteiros, tem algo a dizer às pessoas do mundo moderno». A arte e a forma de viver dos monges, que hoje fascinam muitas pessoas, estão, de facto, ligadas também às outras noções de tempo. Os monges são os mestres do tempo.
Esta obra fala-nos dessa experiência temporal dos monges e abre e transmite a verdadeira «mensagem» da experiência e organização temporais, típicas da vida no mosteiro, às pessoas que vivem fora dos mosteiros.

Nuno é um seminarista sinceramente convicto da sua vocação para o sacerdócio. No decurso de umas férias apaixona-se por Guiomar, uma moça alegre, sensual e algo volúvel. A partir daqui a vida de Nuno transforma-se num drama íntimo que lhe vai sugando as energias psíquicas e provoca angústias e desequilíbrios emocionais que acabam por levar a comportamentos de revolta, à contestação dos princípios religiosos que são a base da sua educação, à demanda obsessiva de realização amorosa e sexual e, finalmente, ao abandono do seminário.

A história passa-se no final da década de 60 e início da década de 70 do séc. XX, no sul de Moçambique, num triângulo geográfico-social constituído pelo Colonato do Limpopo, espaço rural de gente simples e laboriosa, a vila da Namaacha, aprazível estância dos Montes Libombos onde se situa um centro de devoção mariana, e Lourenço Marques, a bela e cosmopolita capital de Moçambique. Como pano de fundo, as transformações sociais, políticas e religiosas em curso nessa época.

Como temática fundamental, o romance aborda a questão do celibato dos padres católicos e as consequências psicológicas e comportamentais da sua imposição. Paralelamente, são abordadas questões relacionadas com os dogmas fundamentais do catolicismo e o problema da exclusão das mulheres do sacerdócio.

Permite...compreender como o Budismo Tibetano enfrenta os desafios mais profundos da vida como lidar com o sofrimento e como nos libertarmos do ciclo dos renascimentos....Explorar o Caminho de Diamante das crenças tântricas - a essência espiritual interior, que se atinge através da meditação e do ioga... Seguir as lutas miticas que se acredita terem mantido intacta esta terra sagrada - batalhas entre santos e demónios, feiticeiros e ogres... Desvendar os mistérios dos mandalas e mantras e outros aspectos chave das crenças e rituais no reino montanhoso das bandeiras de oração...Entender o papel do Dalai Lama, guardião da saúde espiritual tibetana... Inspiração nas fotografias extraordinárias de montanhas, de mosteiros e de objectos rituais em ouro e pedras preciosas, bem como em trabalhos gráficos autorizados sobre símbolos e motivos do estilo tibetano...

«O Nilo é o berço da civilização egípcia»; «A mulher egípcia tinha um estatuto igual ao do homem»; «Os faraós eram adorados como deuses»; «Akhenaton foi o criador do monoteísmo»; «o Egipto faraónico é a mais antiga das civilizações»; «A arte egípcia não evolui durante mais de três mil anos»

O antigo Egipto é motivo de admiração desde os tempos de Roma. A beleza e a espiritualidade desta civilização levou, muitas vezes, a ideias mitificadas da sua realidade. As ideias feitas, fruto da «egiptomania» e da curiosidade mal satisfeita, impõem uma obra como esta.

Conservai sempre a vossa mente nas Estrelas, mas deixai os vossos olhos verem os vossos passos para não cairdes na lama, por causa da vossa contemplação de cima.

Lembrai-vos do Paradoxo Divino, que ao mesmo tempo que o Universo NÃO EXISTE, ELE EXISTE.

Lembrai-vos sempre dos dois Pólos da Verdade: o Absoluto e o Relativo.

Tomai cuidado com as Meias-Verdades.

Reunimos aqui um conjunto de estudos e ensaios filosóficos sobre a espiritualidade, religião, diálogo inter-religioso e encontro trans-religioso, com destaque para cruzamentos entre Oriente e Ocidente e particularmente entre budismo e cristianismo.

O livro está dividido em duas partes, Do Oriente ao Ocidente e Entre Oriente e Ocidente.

Na primeira há um movimento cronológico que é também geográfico desde temas da espiritualidade indiana, chinesa, tibetana e japonesa até temas da espiritualidade neoplatónica grega (embora Plotino seja egípcio--9, cristã e sufi islâmica.

Na segunda ganham destaque os estudos comparativos, ou que procuram mostrar e estabelecer diálogos e pontes, implícitos e menos evidentes, entre temas, tradições, autores, ícones e fenómenos da espiritualidade oriental e ocidental, avultando o budismo e o cristianismo, mas onde também são interlocutores o taoismo, o hinduísmo e o Bön, a tradição tibetana pré-budista.

Esta segunda parte e o livro culminam uma tentativa de compreender a essência e o sentido das aparições de Fátima à luz de uma fenomenologia da experiência espiritual universal, onde se pode reconhecer que os diálogos e cruzamentos inter-religiosos conduzem ao espaço aberto de um encontro trans-religioso.

Em 2500 anos de História, a sabedoria do Buda serviu de inspiração a quase dois biliões de pessoas. A presente obra reúne os seus ensinamentos sob a forma de textos que foram recitados e transmitidos oralmente durante 600 anos, antes de passados à forma escrita, inscritos em folhas de palmeira em línguas antigas, ou preservados em traduções para chinês e tibetano. Outros textos são originais dos grandes badhisattvas indianos, chineses, japoneses e tibetanos, seres iluminados que foram seguidores e mestres da filosofia budista. Este extraordinário livro, compilado por Jack Kornfield, um dos mais conceituados professores budistas americanos, conduzirá o leitor a um exercício espontâneo de auto-descoberta, independentemente das suas crenças ou tradições espirituais. Um guia imprescindível.

Do autor de As Sete Leis Espirituais do Sucesso e O Caminho da Prosperidade chega agora à colecção «Talismã» Pequenos Passos para a Imortalidade, um pequeno livro-guia que, à luz de uma versão moderna do Gyana Yoga, o antigo Ioga do Conhecimento da Índia, encerra um objectivo muito simples: mudar a nossa consciência. É constituído por inúmeras frases, as sutras ou koans, que contêm em si o extraordinário poder de conduzir à reflexão e que são também exercícios de consciência e de ponderação que privilegiam acima de tudo o relaxamento e a serenidade.
Página a página, estas sutras vão revelando significados profundos capazes de, segundo Deepak Chopra, conduzir a uma alteração da percepção de nós próprios, dos outros e do mundo em que vivemos, bem como a um estado, que o leitor certamente comprovará, de leveza e alegria duradouras.

«A maioria dos seguidores de Shri Babaji experiencia-O e venera-O como uma manifestação verdadeira e intemporal de Deus. Os pequenos e grandes milagres que Ele fazia diariamente na vida dos Seus seguidores, a Sua capacidade de captar e responder aos seus pensamentos antes de eles serem comunicados, as Suas curas, as Suas orientações, os Seus ensinamentos, tudo estava muito acima mesmo das capacidades humanas mais avançadas.»

Se já deu por si a perguntar porque razão o resto do mundo parece odiar tanto o Ocidente, as respostas estão neste livro. Seguindo o modelo de Edward Said que nos anos 80 escreveu um livro em que identificava os mitos e os estereótipos que estavam por detrás da visão negativa que os ocidentais tinham em relação aos orientais, Buruma e Margalit procuram descobrir quais são as ideias que movem os anti-ocidentalistas, dos mais inofensivos aos terroristas.
O tema não podia ser mais actual e as conclusões são surpreendentes para o leitor mais incauto.

Hinduísmo é uma descrição concisa e estimulante da história do Hinduísmo, desde as suas origens no Vale do Indo à forma como esta religião subsiste no mundo moderno mantendo as suas tradições. Este livro fornece uma visão pertinente e coerente da filosofia e diversidade das práticas hindus, contribuindo igualmente, para esclarecer o desenvolvimento e impacto da religião hindu na sociedade indiana contemporânea.

Religiões do Japão concentra-se nos principais conceitos, práticas e seitas religiosas que se inserem na tradição xintoísta, no Budismo e nos hodiernos movimentos populares.

Escrito numa linguagem acessível, proporciona uma excelente perspetiva do cerne da cultura japonesa.

A abordagem aos principais intervenientes das seitas religiosas levanta importantes questões filosóficas ao leitor e, por outro lado, destaca as subtis gradações e alterações de expressão na sociedade atual.

A colecção "Luz do Oriente" oferece ao leitor uma especial e cuidada selecção de textos clássicos da literatura espiritual do Oriente, os quais se inserem nas temáticas religiosas, filosóficas e metafísicas desde o Hindismo, ao Jainismo, às diversas correntes do Budismo.

A Astavakra Gita, a que demos o subtítulo de "Cântico da Consciência Suprema, obra anónima indiana da tradição Advaita Vedanta, é um ensinamento profundo de grande força iluminadora sobre a essência do Espírito, do Homem e do Universo, comparável à Bhagavad Gita, na desvendação da Consciência e do Ser Primordial.

Religiões da China é uma introdução concisa à história da religião na China e às suas ramificações na China contemporânea.
v Dando particular destaque às quatro principais tradições religiosas - Confucionismo, Tauismo, Budismo e religião popular - este livro aborda as ideias éticas e religiosas, bem como as práticas inerentes a cada tradição.

A obra identifica temáticas que são comuns na sociedade chinesa desde os seus primórdios até aos nossos dias, destacando também os modos como cada tradição reagiu e influenciou a mudança política e cultural.

Esta coleção visa trazer um pouco da Sabedoria Oriental, que inspirou e inspira até os nossos dias, aos estudantes da Senda Rosacruz e todos aqueles dotados de sensibilidade espiritual ou mística. Três volumes para profunda e inspirada reflexão.

Upanishad significa sessão com um Mestre. É o resultado da prática de meditação profunda sobre as sagradas escrituras védicas. Obtém-se satisfação e bom tema para reflexão na inspiradora consonância dos Upanishads com a filosofia Rosacruz.

Esta coleção visa trazer um pouco da Sabedoria Oriental, que inspirou e inspira até os nossos dias, aos estudantes da Senda Rosacruz e todos aqueles dotados de sensibilidade espiritual ou mística. Três volumes para profunda e inspirada reflexão.

O Livro de Arda Viraf é um livro sagrado da Pérsia. Na descrição do Céu, do Inferno e do Cósmico nele apresentada colhemos indícios de que esta foi a fonte de onde Dante recebeu inspiração para sua célebre obra: A Divina Comédia.

Em tudo o que faça, tenha fé em Deus e execute todas as suas ações em sintonia com a verdade que se encontra no seu coração. Perceba também que qualquer ação que leve a cabo, está a fazê-la por si e por mais ninguém. No entanto, execute as suas ações com qualidade tal, que os outros se sintam inspirados a agir com igual empenho, dedicação e verdade. As pessoas estudam imenso nos dias de hoje, mas o verdadeiro estudo deveria ser o do caráter a que todos os dias damos forma, este devia ser o doutoramento que todos devíamos apresentar no nosso curriculum vitae. No início tem de escavar profundamente para que os seus alicerces sejam seguros e fortes. Pode começar a construir estes alicerces através da prática do silêncio. As pessoas rezam pela paz, mas não pode haver paz na sua vida, se não se experimentar o silêncio. Fazer a experiência do silêncio significa fazer uma profunda viagem interior, afastando-nos de sons e imagens externas. Apesar dos seus olhos se encontrarem abertos e poder ver o que se passa à sua volta com os seus olhos, quando você mergulha num estado de introspeção, já não é influenciado pelo rebuliço do exterior. Temos de ir bastante fundo para encontrarmos o verdadeiro silêncio. Nessa altura, apenas vivemos a experiência da paz e da pureza mais profunda e somos alheios a tudo o resto. Esse silêncio transforma-se num silêncio doce e depois torna-se num silêncio total... Dadi Janki é a administradora da Brahma Kumaris World Spiritual University (BKWSU) e é reconhecida mundialmente como uma das maiores líderes espirituais dos nossos tempos. Ela viaja por todo o mundo, ensinando e parti-lhando a sua sabedoria e o seu profundo conhecimento acerca da ciência da espiritualidade. Dadi Janki dedicou os últimos 75 anos da sua vida à tarefa de tornar realidade o sonho de um mundo melhor. O seu objetivo é fazer com que a humanidade evolua. Ela luta pela verdade e batalha incansavelmente pela paz no mundo. Dadi é um dos membros dos "keepers of wisdom"(guardiães da sabedoria) - um grupo de líderes espirituais e religiosos unidos na tarefa de aconselhar líderes políticos acerca dos muitos dilemas espirituais que alimentam muitos dos problemas atuais relacionados com o ambiente e sobrepovoamento humano. Dadi Janki é uma visionária cujas caraterísticas únicas, residem no seu otimismo inabalável e num coração que transborda compaixão. O caminho de autodescoberta das verdades espirituais, fez com que ela atingisse uma situação de grande paz e poder interior. Ela é uma alma que se recusa a auto-limitar-se com objetivos e metas. Para Dadi nada é inalcançável e ao recusar esta noção de impossível, ela inspira-nos a fazer esse impossível, que é na verdade possível. Dadi foi pioneira no desenvolvimento de vários projetos internacionais (em 129 países diferentes) desenvolvendo desde a base a visão, os valores e a capacidade de ação que no fundo liberta e dota os indivíduos e as suas comunidades com as ferramentas necessárias para melhorarem a sua qualidade de vida e a qualidade de vida do sítio onde vivem. Agora com 96 anos, ainda é espiritualmente vivaz. A sua agenda encontra-se geralmente preenchida com itinerários internacionais que a levam da Ásia para a América do Sul e da Europa para a África do Sul. Até mesmo quando tem uns dias livres na sua sede/base em Londres ou na sua base em Mount Abu, Índia, ela assegura-se de que estejam repletos de atividades de serviço espiritual. A sua generosidade e o seu trabalho incansável são uma inspiração para todos.

Siddharta Gautama aos 29 anos de idade deixou sua família e toda sua fortuna, em busca de verdade e paz eterna. Sua busca pela paz era mais por compaixão pelo sofrimento alheio, do que pelo seu próprio. Depois de seis anos de ascetismo, ele compreendeu que se deveria praticar o "Caminho do Meio", onde o equilíbrio é a chave para ter uma vida tranqüila. A partir de então, ele passou a ser chamado de Buda Shakyamuni, Shakyamuni significa "Sábio do clã dos Shakya" e Buda pode ser traduzida como "aquele que é plenamente desperto e iluminado". Buda mudou a sua vida e a partir daí começou a mudar vida de muita gente, através da sua filosofia de vida que busca o equilíbrio, para finalizar o ciclo de forma tranqüila. O livro Buda - Mito e Realidade, retira todas as lendas sobre a vida e obra deste homem, seus caminhos percorridos, experiências, questionamentos, concepções, demonstrando que a filosofia Budista é resultado de uma série de interpretações que Siddharta Gautama fez de sua vida. O Budismo é explicado de forma suave e nos leva a conhecer um novo universo em que temos muita curiosidade em conhecer e entender o porque de tantas pessoas estarem aderindo a esta filosofia, em que não se promete paraíso nem mesmo uma nova vida e sim um novo caminho que irá melhorar e entender a vida que se vive hoje.

Que todos os seres providos de sentimento sintam felicidade e tudo o que causa a felicidade. Que todos os seres providos de sentimento estejam livres do sofrimento e de tudo o que causa o sofrimento. Que todos os seres providos de sentimento vivam em serenidade, livres do apego e do ódio que atrai algumas pessoas e afasta outras. Esta é uma obra diferenciada em virtude de sua apresentação gráfica toda colorida e rica em imagens e, especialmente, por seu conteúdo, que traz um estudo detalhado da vida do décimo quarto Dalai Lama tibetano, Tenzin Gyatso, bem como seu povo e sua visão. A vida do Dalai Lama aqui apresentada mostra-nos dois mundos muito diferentes: o quase medieval, o Antigo Tibete, de sua infância, isolado e infundido com religião; e o mundo moderno de sua vida atual. Prêmio Nobel da Paz em 1989, o Dalai Lama é líder espiritual e líder político dos tibetanos; professor budista; porta-voz da paz e da não-violência, participando de conferências no mundo todo; proponente entre crenças e embaixador de seu povo e de seu país sofrido. Ainda assim, ele freqüentemente se descreve como um simples monge Budista, e é deste modo que se sente um ser humano verdadeiramente feliz.

Eis alguns dos muitos motivos para você ler esta obra:
• O Tibete antes da invasão chinesa;
• O Dalai Lama como uma figura internacional;
• Uma entrevista com o Dalai Lama;
• Uma introdução ao Budismo Tibetano;
• O Budismo Tibetano no Ocidente.
O Mundo do Dalai Lama é um tributo à Sua Santidade. Portanto, aproveite esta oportunidade, pois o mundo do Dalai Lama está sendo aberto para todos aqueles que o lerem.