«José Maria Ferreira, ancorado numa enorme crença da grandeza das gentes da sua terra, com (im)paciência e curiosidade imensas, investiu 16 anos, do seu tempo livre, a consultar arquivos pelo país, onde, pacientemente, descodificou textos com linguagem nem sempre acessível, recolheu, interpretou e sistematizou informação e factos, que hoje nos permitem conhecer gente ilustre que na vila nasceu e cresceu num tempo de prosperidade.
Estas figuras constituem apenas uma pequena parte da enorme pesquisa e recolha que José Maria Ferreira fez sobre os antepassados da vila de Panoias. Infelizmente, sobre alguns a informação encontrada é reduzida, porque muitos manuscritos se encontram quase ilegíveis, outros documentos desapareceram… Mesmo assim, através dos notáveis seleccionados, é agora possível conhecer tempos áureos de vila de Panoias, outrora rodeada de herdades agrícolas importantes, com Hospital, Misericórdia, Igrejas, Tribunal, Biblioteca, instalada na Casa do Povo, Escola, Correios, infraestruturas estas que configuravam uma terra próspera e influente. Hoje, resta-lhe o Brasão dos tempos de glória!
O autor iniciou este livro em 2004. Nele constam 124 figuras por ele consideradas notáveis justificadas pelas posições que tinham na hierarquia social e pelos cargos privilegiados que desempenharam na esfera social, política e religiosa, notabilizando-se na governança da vila, no país e fora dele, designadamente nos mares desconhecidos e na Índia.
A edição deste livro deve constituir um orgulho para o seu autor e para os seus conterrâneos.
Através dele, vamos conhecer e partilhar com os nossos descendentes a glória da vila de Panoias abandonada e desprezada por políticos e políticas há muitas décadas.»

Do Prefácio de Maria Odília Martins Dionísio Baleiro

Vem este trabalho no seguimento do anterior: Famílias de Alenquer e de Torres Vedras e suas ligações aos Açores, Madeira, Europa, Brasil e Goa, visto que aquelas estão, na sua descendência, relacionadas com estas. Aqui continuam ilustres e anónimos nas suas ligações aos descendentes de D. Afonso Henriques, de suas irmãs, e de D. Childe Rolim, senhor de Azambuja, assim como de sua esposa: Maria Pais Rebolo ou Maria Pais de Delgado, prima do Papa João XXI, de quem descende também um dos eclesiásticos portugueses mais importantes da primeira metade do século XIII: João Rol, que chegou a bispo de Lisboa por escolha do pontífice, em 1239.

Destacamos algumas personalidades incluídas nesta obra, tais como: Domingos Afonso, o bandeirante, conhecido pelo Mafrense, fundador e povoador de terras que formam o Estado de Piauí, no Brasil, ligado, na sua descendência, à família Paes Landim, deputados estaduais e federais, no Brasil; Doutor Cristóvão Alão de Morais, Juiz de Fora em Torres Vedras; Diogo Cisneiros, governador do Castelo de Lisboa (séc. XVII); Dom Daniel Batalha Henriques, bispo auxiliar de Lisboa, nascido em St.º Isidoro, Mafra; Bartolomeu Carvalho da Fonseca: Dom Frei Agostinho da Anunciação, arcebispo de Goa; Dom Frei Eugénio Trigueiros, bispo de Macau e arcebispo de Goa, n. em 1687 em Torres Vedras; Dom Nuno Brás Martins, bispo do Funchal, n. do Vimeiro; Dom Rafael Maria da Assumpção, bispo de Limira, n. de Varatojo, falecido em 1959; Doutor José Tomás de Sousa Martins, médico e professor catedrático, n. de Alhandra, falecido em 1894; José da Assumpção Rolim, sacerdote, n. de Atalaia de Baixo, que integrou o 1.º grupo de missionários que em 1898 foi fundar as missões franciscanas em Moçambique; José Augusto Faure da Rosa, n. em 1873 em Leiria, m. em Vale da Borra: Governador de Damão, Chefe do Estado-Maior do Quartel General do Governo da Índia, Grande Oficial da Ordem Militar de Aviz; José Félix Henrique Nogueira, n. em 1823 em Dois Portos; Marquês de Inhambupé, n. no Brasil, Juiz de Fora em Torres Vedras (séc. XVIII); Padre António Vieira Ravasco, n. em Lisboa em 1608; Teodósio Henriques Pato da Cunha, 6.º morgado da Bandalhoeira; Aurora Roque Vale Jordão, superiora da Casa da Lousã, onde faleceu em 1963; António Alves Sabino, n. em 1923 em Vale Martelo, o qual fez todo o seu percurso de padre, professor e diretor, no seminário franciscano de Montariol.

Do estrangeiro constam os seguintes apelidos: Belford; Bomelman; Bray; Brunette; Buytrago; Camanho; Cisneros ou Cisneiros; Corvini; Dauvergne - França; Doronet; Duhau - França; Francis Anne Latham - Londres; Isabel Eller, filha de William Eller e de Elisabeth Hocking; Kant; Landrove; Lapenha, La Penha; Leitgel; Manitti; Mobili, Porcel; Portch; Potier; Riley; Sagaseti; Sommer; Tovar; Velez.

Reunimos aqui várias quintas e suas famílias, assim como seus anexos e engenhos que as integram: azenhas, capelas, ermidas, moinhos, morgados… Estes trabalhos são a base, suporte e tronco de famílias que agregam a obra que seguirá sobre Goa.

A edição da correspondência de José de Azevedo e Menezes, prestigiada figura do meio cultural nortenho entre a centúria de oitocentos e o dealbar do século XX, completa-se agora com a publicação do presente volume, onde são profusamente abordados temas de genealogia e de heráldica.

A totalidade das mais de oitocentos cartas, endereçadas ao senhor da Casa do Vinhal por personalidades de renome da sociedade portuguesa, entre os quais Camilo Castelo Branco, Braamcamp Freire, Teófilo Braga, João Franco, Serpa Pimentel, Joaquim de Araújo e Raul Brandão, entre outros, repartem-se por outros dois volumes temáticos, Camilo Homenageado (Volume I) e Política, Cidadania e Cultura (Volume II).

Um conjunto de documentos inéditos do Arquivo Privado da Casa do Vinhal são também dados à estampa com esta edição. Prefácio de Luís Carlos Amaral e introdução, leitura e notas de Emília Nóvoa Faria.

O emigrante, a pessoa, acima dos números da estatística, eis o que nos propõe Odete Paiva, fazendo realçar o indivíduo a partir da encruzilhada constituída pelos laços e pelos nós da família, objetivo concretizado através da produção deste Dicionário dos Emigrantes de Vila Nova de Famalicão para o Brasil, sustentado numa articulação informativa a partir das designadas biogenealogias.

De que se trata?
De partir da informação linear (dados de identificação) advinda pelo registo de passaportes de emigrantes naturais do concelho e procurar os dados referentes a esses indivíduos fornecidos pela matriz genealógica retirada da base de dados de famílias, desenvolvida através do método de reconstituição de paróquias, criado por Norberta Amorim, aplicada localmente por Odete Paiva em estudo anterior.

Esta obra que agora se publica é constituída por várias centenas de entradas, num âmbito temporal de quase um século (1867-­-1947).

Descobrir quem foram os nossos antepassados é uma epopeia fascinante. Porém, nem sempre é fácil sabermos qual o melhor caminho a seguir. Por vezes, parece até ser impossível recuar no tempo, por se terem perdido os registos ou por esbarrarmos em documentos quase indecifráveis. E, no entanto, a nossa história familiar está simplesmente escondida: as respostas surgem frequentemente nos lugares mais inesperados e em arquivos que nunca nos lembraríamos de consultar.

É por tudo isto que, conduzindo-nos pelas veredas quase labirínticas da Genealogia, esta edição revista e actualizada do manual Descubra as Suas Origens vem responder às questões fundamentais de quem quer embarcar nesta aventura surpreendente: onde e como pesquisar o rasto dos antepassados? Como interpretar os dados recolhidos? Como organizá-los, preenchendo as várias gerações da árvore genealógica?

Os autores, historiadores especialistas em Genealogia e Ciências Documentais, revelam também inúmeras dicas, facilitando a conclusão bem-sucedida desta missão, tão importante para compreendermos melhor aquilo que efectivamente somos.

O estudo dos apelidos é, antes de mais, matéria estreitamente ligada à história das famílias em geral e de cada família em particular. Saber como se formam e transmitem os apelidos, que importância se lhes atribuiu ao longo dos tempos, que esforços se fizeram para conservá-los ou para os manter fora do alcance de famílias estranhas a eles, é uma das primeiras preocupações de todo aquele que estuda a evolução da sociedade sob a perspectiva dos seus componentes elementares.

Ao centrar-se no indivíduo comum a História procura novos registos. E os arquivos privados das famílias, de que este nosso arquivo familiar é um exemplo, são uma importante fonte de informação que irá dar voz aos excluídos da História oficial, da História institucional que retrata reis e príncipes, ou de gente de tal forma importante pelos seus feitos que figura nos manuais de história.

Não se tratam dos marginais da sociedade, que não o eram de todo, mas dos marginais da produção historiográfica do passado. São vidas de gente, mais ou menos anónima, gente comum, também parte da História e que deixou a sua história e estórias, e marcas da sua passagem pela vida em muitos documentos, em muitos registos, permitindo a construção duma memória individual e familiar, é certo, mas que extravasa esse domínio e faz parte integrante duma memória coletiva através de um outro tipo de fontes primárias.

Abrangendo uma área de apenas 6 km2, mas de contornos geomorfológicos bem marcados na paisagem, pertencente à freguesia e concelho de Mafra, o esboço de reconstituição histórica, económica e social da comunidade aqui residente até aos alvores de Novecentos, é apresentado em dois volumes.

O ponto de partida, assinalado neste livro, é a identificação de todos os que nesta zona habitaram, pelo menos parte das suas vidas, reconstituindo-se uma intricada teia de genealogias e parentescos, construída ao longo dos séculos, entre as sucessivas gerações.

Fica, aqui, endereçado o convite para que possa o leitor constatar que, de uma pequena porção de território se pode, afinal, extrair vasta informação, não apenas intrínseca ao percurso de vida de cada um, mas, principalmente, indicadora de comportamentos coletivos, reflexo das vivências das Sociedades antigas e associadas aos momentos marcantes da História.

Prefácio de Francisco Queiroz

«Em vários aspectos, as famílias analisadas por Daniel de Sousa tiveram uma história parecida com a de muitas outras. Porém, e sobretudo graças a indivíduos que mais se destacaram, foram construindo também a sua própria individualidade. Ambas as vertentes encontram-se nesta obra em adequado pé de igualdade, reforçando teses e convicções do passado quanto ao modo como as famílias iam estabelecendo a sua teia de influência e as suas alianças, mas ressaltando igualmente as excepções que confirmam a regra.»

«À pergunta da prima Maura, com a acuidade e contundência tipicamente micaelense… "para que queres tu saber disso?" não soube logo que responder!...tinhas toda a razão em querer saber… eu é que ainda não sabia, nem sabia ser era capaz de contar a mim própria como foi!" … conhecendo os factos, os acontecimentos as pessoas, as datas e os lugares, posso descobrir conexões, consequências, intuir motivações, interdependências, e afectos reais e não ficcionados! Só a partir da realidade estruturada dos factos principais que me foram relatados, me foi possível tentar, com legitimidade, entretecer sobre ela o tecido ficcionado do que desconhecemos. "Se memória desta vida se consente", e muitos de vós que me antepassastes o admitíeis, tal como eu admito, imagino agora que sobre o meu ombro e sobre esta dedicatória/invocatória se debruçam os vossos sorrisos benevolentes, o vosso franzir de sobrancelhas surpreendidos e incrédulos de tamanho atrevimento, expressões de curiosidade e de impaciência, abanares de cabeça dos que discordam ou acenares de assentimento dos que reconhecem como sua, a curiosidade e determinação que anima esta vossa filha, neta, bisneta, trineta, tetraneta e prima em todos os graus, todos eles também a quererem saber como foi! Que assim seja!»

[Ana Carreiro Salta (excerto da Dedicatória/Invocatória)]

Este estudo centra-se na origem, consolidação e trajetória de uma família de letrados com origem em Torres Vedras que, no início do século XV, fundou uma casa e uma linhagem, à semelhança da nobreza de sangue, graças aos importantes cargos alcançados na administração régia e a um vasto património fundiário que fora construindo.

Destaca-se neste processo a figura do Dr. Rui Gomes de Alvarenga, instituidor do morgadio de Torres Vedras. Com uma prestigiada carreira na Corte de D. Afonso V, adotou estratégias de promoção social que garantiram à sua descendência os mais altos ofícios régios, dos quais sobressai o de alcaide-mor do castelo de Torres Vedras.

Os constrangimentos por que passou a casa após 1640, fruto das opções políticas do seu representante, D. João Soares de Alarcão, conduziram à sua incorporação na casa de Avintes, mais tarde Avintes-Lavradio.

Tendo sido publicado na Editora Colibri um primeiro volume sobre a ascendência paterna do autor intitulado "Lavradores de Montemor-o-Novo e Alcácer do Sal - genealogia e história", este é um livro de família sobre a sua ascendência materna com o título de "Famílias de Mora, Pavia e Évora - genealogia e história".
A sua mãe, Maria Augusta Aleixo Paes, foi a filha única do proprietário e lavrador Joaquim Aleixo Paes e de sua mulher, Inácia Maria Mateus, que pertencia a uma família de pequenos agricultores. Residiram, a partir de 1914, no monte da herdade da Lobeira, na freguesia de Lavre.

Assim este livro consta da genealogia e história de duas famílias muito diferentes: uma de apelido Aleixo Paes, constituída por proprietários rurais ou com profissões liberais, com vários médicos, numa região desde Mora a Évora, enquanto a outra, de apelido Mateus, foi uma família muito ligada à terra na região entre Montemor-o-Novo e Mora.

Na parte Aleixo Paes, foi estudada a ascendência dos dois ramos do casamento do trisavô do autor Francisco Aleixo Paes com Maria Benjamim Rita da Fonseca Lima, o que incluiu a ascendência Perdigão e Fonseca, uma família de proprietários, capitães-mores, capitães de ordenanças, cavaleiros da Ordem de Cristo e procuradores da cidade de Évora os quais, não sendo fidalgos, viveram à lei da nobreza.
A outra parte, as outras histórias, falam da família Mateus de S. Geraldo, com alterações constantes de residência nos perdidos montes de Besteiros e Besteirinhos ao norte do Sabugueiro ou no grande monte do Peso que era freguesia, até às atuais povoações do Couço e do Ciborro que nasceram nessa altura de aforamentos de herdades, nos concelhos de Coruche, Mora e Montemor-o-Novo.

Apelidos e outras Curiosidades, "cochichos e armonhos", integrado na obra de Um Rapaz de Malpica do Tejo, é um suplemento de dados genealógicos, dedicado às famílias de Malpica do Tejo, não só às de alcunha "armonhos" e "cochichos" mas também às grandes famílias paralelas, descendentes dos mesmos avós dos primeiros armonhos e cochichos e muitas outras com apelidos Cabaço, Vicente, Correia, Louro, Afonso, Leitão, Nunes, Fernandes, Magro, Gomes, Rapado, Marques entre outros.
Porque há tantos apelidos Cabaço em Malpica? Qual a sua origem? Saber que todos os "Vicentes" descendem de um primeiro nome próprio Vicente e não de um apelido e a influência da "avó" Inês Fernandes entre outras curiosidades.
A relevância destes e muitos outros apelidos dos malpiqueiros e seus descendentes nos dias de hoje e um agradecimento público ao Dr. António da Graça Pereira, responsável pela pesquisa dos dados genealógicos aqui reproduzidos e, por ele, oferecidos à família do autor.

Este trabalho de António Ornelas Mendes é fruto do longo confinamento que nos atingiu bem recentemente, imposto pela 1ª grande epidemia do século XXI. Mais concretamente, os 30 Ensaios de Genealogia Micaelense surgiram com o aprofundamento das origens maternas de Antero de Quental, publicadas em 1948 por José-Bruno Carreiro, na sua exaustiva biografia de um dos maiores nomes da Literatura e do Pensamento nacionais intitulada Antero de Quental - Subsídios para a sua biografia.

A esta investigação sucederam-se outras respeitantes a personagens de destaque da Ilha de S. Miguel e a notáveis nacionais com ascendência micaelense (Eça, Pessoa, Sena …), reunindo-as no volume agora dado à estampa.

O autor - percebe-se no trabalho - procurou linhas familiares que em regra não tinham sido exploradas por Rodrigo Rodrigues, um incontornável investigador cuja vastíssima obra veio a ser publicada em 2008, Genealogias de São Miguel e Santa Maria, rapidamente esgotada pela curiosidade que despertou e pela oportunidade na ajuda ao entendimento das mutações sociais das ilhas orientais dos Açores ao longo de mais de cinco séculos.

António Ornelas Mendes, nos 30 Ensaios, procurou intencionalmente seguir linhagens, na maioria humildes e apagadas, mas nem por isso menos importantes para a compreensão do tecido social micaelense, do de outras ilhas (Terceira, Graciosa e Flores) e ainda algumas de raiz estrangeira (Anglin, Riley), cujas descendências, com o rolar dos tempos, geraram personagens que, pelo seu próprio mérito, atingiram destaque na sociedade em que viveram.

Ao longo de três anos de investigação intensa, Filipe Pinheiro de Campos, com a colaboração de António Maria de Assis, percorre dezassete gerações de uma família estabelecida em Trás-os-Montes desde os alvores de Quinhentos. De negociantes de sola, rendeiros e lavradores a negociantes de grosso trato, capitalistas, burgueses nobilitados e fidalgos de velha estirpe, de juristas, médicos, artistas a políticos que povoaram a nossa história comum, é o espaço da Terra Quente Transmontana o primeiro cenário de toda esta trama familiar que daí flui para terras da Beira Alta, Cima Côa e Vale da Vilariça e para os centros urbanos de Lisboa e Porto.

A família em apreço origina-se num casal de cristãos-novos que, oriundos de terras castelhanas por força do édito dos Reis Católicos, se estabeleceu na vila de Mogadouro, a escassas dezenas de quilómetros da fronteira com o país vizinho, onde se dedicaram ao negócio de solas e tiveram ofícios de rendeiros e lavradores. A partir deste centro geográfico, os primeiros ramos estabelecem-se em freguesias próximas - Vilarinho dos Galegos e Lagoaça -, a partir das quais surgem os diferentes ramos em estudo.

No presente trabalho que, como se referiu, em muitas das linhas atinge as dezassete gerações, aborda-se um conjunto de famílias, ligadas entre si por um antepassado comum, que são reputadas em diferentes campos da sociedade e da história nacionais.

Esta obra, que é o resultado de uma exaustiva investigação histórica produzida por José Calado, procura fazer o cruzamento entre os principais acontecimentos que marcaram a História da Vinha e do Vinho no Alentejo e o percurso vitivinícola da família Serrano Mira que, desde 1667, está ligada ao setor nesse território.

Genealogias de Famílias de Vale de Cambra e Oliveira de Azeméis.

Livro com encadernação de luxo, contém cerca de 300 Brasões de todas as famílias brasonadas Portuguesas. Para além das magnificas ilustrações apresenta ainda a história detalhada dos apelidos.

Mestre José Bénard Guedes dedica-se ao desenho heráldico há mais de quarenta anos, sendo unanimemente reconhecido como um dos mais notáveis pintores heraldistas portugueses, dominando a multisecular arte da iluminura.

O livro reproduz mais de 400 desenhos, na sua maioria a cores, representativos da vastíssima Obra Heráldica de José Bénard Guedes nas suas diversas vertentes: árvores genealógicas, heráldica de família (brasões, ex-libris, pedras de armas, desenhos para anéis), heráldica religiosa, naval, das misericórdias e das autarquias, selos, medalhas, porcelanas, etc.

O livro tem um texto da autoria de José Bénard Guedes sobre o seu percurso profissional, cabendo a apresentação ao Dr. Pedro Sameiro, Presidente do Instituto Português de Heráldica. Contém ainda notas bio-bibliográficas sobre o Autor e um pormenorizado índice remissivo.

Esta Obra apresenta-se com 368 páginas, num formato 20x25, impressa em papel couché mate com capa dura, sendo a tiragem limitada a 500 exemplares.

ÍNDICE GERAL
Apresentação
Duas Palavras
O Desenho da capa - Breve explicação
Heráldica de Família
Heráldica Religiosa
Heráldica Naval
Heráldica Autárquica
Diversos
Notas Bio-bibliográficas
Índice Remissivo

Coordenação de Lourenço Correia de Matos

O Livro Genealógico das Famílias desta cidade de Portalegre, escrito em meados do século XVIII , por Manuel da Costa Juzarte de Brito, é um ponto alto na genealogia portuguesa contemporânea. De facto, as correcções, aditamentos e notas que o enriqueceram, transformam-no numa obra que abrange as mais antigas e notáveis dezanove famílias de Portalegre, trazidas até à actualidade.

Apresentação e apêndices de Luís Bívar Guerra Reprodução fac-similada da ed. de 1921-1930 da Imprensa da Universidade de Coimbra.

Elie Benard chegou a Lisboa com os pais e irmãos, vindos de França, em meados do século XIX. Nascido numa família de padeiros e conserveiros já com tradição, o seu nome depressa se tornou referência numa capital portuguesa rendida às novidades e à qualidade dos seus produtos.

De São Roque e do Loreto, Casimiro Benard, filho de Elie, transferiu-se para a rua Garrett e a sua Patisserie Benard continuou a surpreender pelo requinte e bom gosto.

Benard - Um Século e Meio a Adoçar Lisboa é a história de um estabelecimento que, atravessando regimes, revoluções, modas e tantas gerações que deambularam pelo Chiado, faz parte da identidade e da memória que temos da própria cidade.

Estudo genealógico detalhado de famílias com origem centrada em Trás-os-montes Portugal, nomeadamente nos Morgadios de Rio Torto em Valpaços e Rio de Fornos em Vinhais. Trata das origens dos apelidos Morais, Pimentel, Pereira, Sarmento, Ferreira, Teixeira, Figueiredo e outros, remontando os primeiros nomes ao século IX.

Livro bem estruturado e excelente para estudiosos nesta matéria ou para leigos que pretendam eles mesmo começarem a dedicar-se a esta ciência. O autor oferece assim um abrangente estudo sobre estas familias.

Genealogy study of some Portuguese families from Trás-os-montes region. Surnames Pimentel, Torres, Pereira, Sarmento, Morais, Figueiredo, Teixeira, Melo and others.

Estudo aprofundado das Genealogias das Ilhas do Fogo e Brava e de Bissau - Subsídios, dividido em dois volumes (Não vendidos separadamente).