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Sobrevivi Ao Gulag Chinês eBook

O Testemunho Impressionante Da Luta De Uma Mulher Uigur Pela Liberdade

de Gulbahar Haitiwaji

editor: Objectiva, junho de 2022
O silêncio não é uma opção.
O relato de sobrevivência de uma mulher uigur num campo de reeducação chinês.

Em 2006, Gulbahar Haitiwaji, mulher uigur originária da província de Xinjiang, na China, decide fugir do país com a família. Dez anos depois, a viver em França com o estatuto de refugiada política, é chamada pelo governo chinês para resolver uma questão administrativa. Ao chegar ao aeroporto, é imediatamente detida sob a acusação — falsa — de terrorismo e separatismo islâmico e enviada para um campo de reeducação, onde, ao longo de quase três anos, é interrogada, torturada, privada de alimento, manipulada, esterilizada, brutalizada.

Em 2019, o New York Times tornou públicos os The Xinjiang Papers, que descrevem a repressão sistemática desta minoria étnica muçulmana de origem turcomena através da sua detenção e deportação massiva para campos de concentração. Por detrás desta que muitos não hesitam em classificar de limpeza étnica, estará, também, o interesse do governo de Xi Jinping em Xinjiang, região por onde passará a nova ligação entre a Ásia e a Europa.

Salva pela persistência da família e pela pressão da diplomacia internacional, Gulbahar recorda uma experiência aterradora, a que poucos resistem para contar a história. Este é o primeiro testemunho de uma mulher que sobreviveu e rejeitou o silêncio. A sua história é um apelo ao Ocidente, para que não feche os olhos a esta barbárie humanitária em curso.

Sobrevivi Ao Gulag Chinês

O Testemunho Impressionante Da Luta De Uma Mulher Uigur Pela Liberdade

de Gulbahar Haitiwaji

Propriedade Descrição
ISBN: 9789897846779
Editor: Objectiva
Data de Lançamento: junho de 2022
Idioma: Português
Páginas: 232
Tipo de produto: eBook
Formato e Compatibilidade:
Classificação temática: eBooks em Português > Política > Política em Geral
EAN: 9789897846779
Gulbahar Haitiwaji

Gulbahar Haitiwaji nasceu em 1966 em Ghulja, na região de Xinjiang, na China.
Antes de conseguir o estatuto de refugiada política e se fixar em França com o marido e as filhas, em 2016, Gulbahar trabalhava na indústria do petróleo como engenheira.
Em 2017, convocada pelo governo chinês para resolver uma questão administrativa, foi detida à chegada ao aeroporto.
Passou os três anos seguintes num campo de reeducação, de onde só regressou graças aos esforços da sua família e do governo francês.
Sobrevivi ao Gulag Chinês é a sua história de sobrevivência.

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