Zanzibar Livro
Arte de um (Re) Encontro
de Maria João Castro
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Sobre
o Livro
Sinopse
A presença portuguesa no espaço extra-europeu africano, iniciada no século XV, permitiu a construção de uma mundialização que teve pretensão de soberania universal, nomeadamente, quando se passou a dominar o império oriental. A partir daí, as mitologias sobre as quais o colonialismo português se articulou mostraram algo de nosso e de muito profundo: a identidade de um país que, a partir de um dado momento, construiu a sua história para fora, evitando assumir um olhar interior, ou seja, o que ele era por dentro.
Zanzibar. Arte de um (Re) Encontro apresenta-se como um poema-convite de uma historiadora de arte que nos leva a uma revisitação de quem regressa outro, fazendo repensar esse destino de alma lusa, tão longínquo e tão próximo...
Opinião
dos leitoresDetalhes
do ProdutoZanzibar
ISBN: 9789896583743
Edição: 06-2017
Editor: Caleidoscópio
Idioma:
Português
Dimensões: 165 x 232 x 17 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 192
Tipo de Produto: Livro
Classificação Temática:
Livros em Português
> Literatura
> Literatura de Viagem
Um episódio de... de 200 anos de uma “fatia” do império português ... um episódio de 2 séculos do imperialismo nacional narrado por uma historiadora de arte e com um prefácio curto mas incisivo de Eduardo Lourenço.
Este livro oferece uma leitura singular sobre uma história pouco contada; a dos portugueses na ilha de Zanzibar que, durante dois séculos, pertenceu ao Império Português. Com prefácio de Eduardo Lourenço.
A mais recente investigação da historiadora Maria João Castro devolve-nos parte da nossa história imperial, poucas vezes referenciada. Uma obra a ler e a consultar que nos remete para uma ilha cujo nome é, ele próprio, um marco no destino mítico português...
Está obra traduz uma investigação académica que faltava para uma visão abrangente da Expansão Portuguesa. Elaborado por uma historiadora de arte, este livro reúne pesquisa histórica e livro de viagens de um destino mítico, como tão bem Eduardo Lourenço escreve no prefácio da obra.
Eduardo Lourenço prefacia esta obras invulgar resultante de um mergulho numa história imperial portuguesa menos conhecida e divulgada.
O ensaísta Eduardo Lourenço apresenta-nos esta autora - uma historiadora de arte - de forma inusitada apontando para uma obra que é mais do que uma investigação académica: é um livro de viagens que nos mostra a herança portuguesa numa ilha outrora portuguesa destacando o potencial contemporâneo numa época de viagens. A obra alia factos históricos e linguagem poética.
Este livro faz-nos querer conhecer Zanzibar indo na senda dos passos da autora. E faz-nos perceber melhor a nossa história no mundo redobrando a vontade de partir. Um volume que alia história da expansão portuguesa e legado cultural numa escrita que agarra.
Mantendo um estilo de escrita assente num compromisso entre a investigação académica e uma poética própria, a autora contagia-nos com a sedução de uma ilha mítica. Um excelente modo de aliar conhecimento, cultura e historia com lazer.
Neste volume, à autora leva-nos numa viagem através do legado patrimonial remanescente numa ilha do Índico que viu passar as caravelas de Vasco da Gama. O texto, escrito de modo assertivo, mostra-nos que a Arte é uma peça basilar da História e que tem a força de subsistir ao tempo e à memória. A reler.
Um volume que mistura história do império português com literatura de viagens. Uma surpresa e um valor acrescentado sobre o passado e o presente.
Finalmente um livro que descreve uma parte da história do império português em África até agora pouco divulgada. O livro conta a história da presença portuguesa na ilha durante os 200 anos que pertenceu ao império ultramarino mas vai para além do mero relato histórico: a autora traz-nos até ao tempo presente revelando os testemunhos remanescentes através de uma escrita próxima do relato de viagem. Fotografias bastante elucidativas.
Este livro alia a narrativa da presença portuguesa em Zanzibar com uma poética da viagem envolvente.