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Prefaciado por Eduardo Lourenço, este livro condensa uma história em relação devolvendo-nos um olhar atento sobre um passado comum.
Um volume que condensa cristalizações da história colonial portuguesa numa reformulação contemporânea. A ler.
A ilha das especiarias que já Góis portuguesa. A viagem mítica, como tão bem Eduardo Lourenço refere no prefácio a este livro. A história dos Portugueses nesta ilha do Índico e a história do arquipélago na geopolitica contemporânea. Um volume que reúne a história da expansão com a narrativa de viagens. Muito bom.
Maria João Castro traz um novo fôlego e vitalidade no que diz respeito à história da expansão portuguesa na costa oriental africana, nomeadamente na costa swahili. Num discurso desconstruído mas coerente fruto de uma investigação inaugural, a historiadora de arte revela perspectivas e problemáticas de uma história reveladora do império português ao mesmo tempo que aligeira a densidade da pesquisa com toques poéticos de livro de viagem.
Um episódio de... de 200 anos de uma “fatia” do império português ... um episódio de 2 séculos do imperialismo nacional narrado por uma historiadora de arte e com um prefácio curto mas incisivo de Eduardo Lourenço.
Este livro oferece uma leitura singular sobre uma história pouco contada; a dos portugueses na ilha de Zanzibar que, durante dois séculos, pertenceu ao Império Português. Com prefácio de Eduardo Lourenço.
A mais recente investigação da historiadora Maria João Castro devolve-nos parte da nossa história imperial, poucas vezes referenciada. Uma obra a ler e a consultar que nos remete para uma ilha cujo nome é, ele próprio, um marco no destino mítico português...
Está obra traduz uma investigação académica que faltava para uma visão abrangente da Expansão Portuguesa. Elaborado por uma historiadora de arte, este livro reúne pesquisa histórica e livro de viagens de um destino mítico, como tão bem Eduardo Lourenço escreve no prefácio da obra.
Eduardo Lourenço prefacia esta obras invulgar resultante de um mergulho numa história imperial portuguesa menos conhecida e divulgada.
O ensaísta Eduardo Lourenço apresenta-nos esta autora - uma historiadora de arte - de forma inusitada apontando para uma obra que é mais do que uma investigação académica: é um livro de viagens que nos mostra a herança portuguesa numa ilha outrora portuguesa destacando o potencial contemporâneo numa época de viagens. A obra alia factos históricos e linguagem poética.
Este livro faz-nos querer conhecer Zanzibar indo na senda dos passos da autora. E faz-nos perceber melhor a nossa história no mundo redobrando a vontade de partir. Um volume que alia história da expansão portuguesa e legado cultural numa escrita que agarra.
Mantendo um estilo de escrita assente num compromisso entre a investigação académica e uma poética própria, a autora contagia-nos com a sedução de uma ilha mítica. Um excelente modo de aliar conhecimento, cultura e historia com lazer.
Neste volume, à autora leva-nos numa viagem através do legado patrimonial remanescente numa ilha do Índico que viu passar as caravelas de Vasco da Gama. O texto, escrito de modo assertivo, mostra-nos que a Arte é uma peça basilar da História e que tem a força de subsistir ao tempo e à memória. A reler.
Um volume que mistura história do império português com literatura de viagens. Uma surpresa e um valor acrescentado sobre o passado e o presente.
Finalmente um livro que descreve uma parte da história do império português em África até agora pouco divulgada. O livro conta a história da presença portuguesa na ilha durante os 200 anos que pertenceu ao império ultramarino mas vai para além do mero relato histórico: a autora traz-nos até ao tempo presente revelando os testemunhos remanescentes através de uma escrita próxima do relato de viagem. Fotografias bastante elucidativas.
Este livro alia a narrativa da presença portuguesa em Zanzibar com uma poética da viagem envolvente.