Vida Fragmentada

Ensaios sobre a moral pós-moderna

de Zygmunt Bauman

editor: Relógio D'Água, outubro de 2007
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A Vida Fragmentada prossegue os temas explorados no estudo de Zygmunt Bauman, Ética Pós-Moderna, descrito por Richard Sennet como o «maior acontecimento na teoria social». A nossa nova era, defende Bauman, pode representar mais um despertar do que um declínio da ética, independentemente da falasa consciência vinculada pela modernidade. Estes temas são desenvolvidos na análise profusamente argumentada da ética pós-moderna e da moral. A Vida Fragmentada é uma contribuição para o pensamento social contemporâneo.

«Bauman tornou-se, para mim, o teórico da pós-modernidade. Com uma originalidade e inteligência excepcionais, alcançou um estatuto que hoje todos temos de reconhecer.»
Anthony Giddens

«Bauman é talvez o mais eloquente anatomista da modernidade e da pós-modernidade a escrever em inglês.»
New Statesmen an Society

«Um renomado periódico espanhol referiu-se recentemente a Zygmunt Bauman como um dos poucos sociólogos contemporâneos "nos quais ainda se encontram idéias". Opinião semelhante é freqüentemente exposta por críticos de várias partes do mundo quando refletem sobre o pensamento desse intelectual polonês radicado na Inglaterra desde 1971 e empenhado há meio século em "traduzir o mundo em textos", como diz um deles. Indiferente às fronteiras disciplinares, Bauman é um dos líderes da chamada "sociologia humanística", ao lado de Peter Berger, Thomas Luckmann e John O'Neill, entre outros. De um lado, não se encontram em suas obras abstrações ou análises e levantamentos estatísticos; de outro, são ali aproveitadas quaisquer idéias e abordagens que possam ajudá-lo na tarefa de compreender a complexidade e a diversidade da vida humana. Essa é uma das razões pelas quais Bauman tem muito a dizer para uma gama de leitores muito maior do que normalmente se espera de um trabalho de sociologia mais convencional, o que condiz com suas próprias ambições de atingir um público composto de pessoas comuns "esforçando-se para ser humanas" num mundo mais e mais desumano. Como ele gosta de insistir, seu objetivo é mostrar a seus leitores que o mundo pode ser diferente e melhor do que é. Descrito certa vez como "profeta da pós-modernidade" (com o que não concorda), por suas reflexões sobre as condições do mundo da "modernidade líquida", os temas abordados por Bauman tendem a ser amplos, variados e especialmente focalizados na vida cotidiana de homens e mulheres comuns. Holocausto, globalização, sociedade de consumo, amor, comunidade, individualidade são algumas das questões de que trata, sempre salientando a dimensão ética e humanitária que deve nortear tudo o que diz respeito à condição humana.»
Maria Lúcia Garcia Pallares-Burke, Tempo Social

Vida Fragmentada

Ensaios sobre a moral pós-moderna

de Zygmunt Bauman

Propriedade Descrição
ISBN: 9789727089321
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: outubro de 2007
Idioma: Português
Dimensões: 151 x 231 x 20 mm
Páginas: 314
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Ciências Sociais e Humanas > Filosofia
EAN: 9789727089321
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O Sujeito em constante movimento.

José Vieira

Zygmunt Bauman, extraordinário sociólogo de origem polaca, mostra-nos, mais uma vez, o seu olhar atente e profundamente conhecedor desta nossa sociedade e Humanidade Modernas e Post-Modernas. De facto, neste ensaio iremos encontrar um pouco daquilo que nós somos, mesmo que subrepticiamente, como é o caso do sujeito vagabundo e turista, sujeito que não consegue estar parado durante muito tempo no mesmo local, sujeito que tem necessidade de um constante movimento, até porque não é capaz de se revelar inteiramente. Com este ensaio, o sociólogo polaco forja , ou volta a forjar, o seu lugar na posteridade e na história dos maiores intelectuais dos nossos tempos!

Zygmunt Bauman

Zygmunt Bauman, sociólogo polaco, iniciou a sua carreira na Universidade de Varsóvia, onde ocupou a cátedra de sociologia geral. Em 1968 emigrou, reconstruindo a sua carreira no Canadá, Estados Unidos, Austrália e Grã-Bretanha, onde em 1971 se tornou professor titular de sociologia da Universidade de Leeds, cargo que ocupou por vinte anos. Morreu em janeiro de 2017.

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