editor: Cotovia, abril de 2001
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"Vício" é o terceiro volume de uma trilogia sobre a criação artística, à volta de três figuras da cultura portuguesa do século XIX: o poeta Cesário Verde, em "Um Prego no Coração", o músico e compositor Domingos Bontempo, em "Natureza Morta" (ao qual foi atribuído o Prémio Literário José Saramago) e, por último, o poeta-filósofo Antero de Quental, em "Vício". Este último é uma espécie de diário ficcionado dos últimos dias da vida de Antero, do seu drama estético e filosófico, que, aliado a outras razões, de saúde, familiares, ou ainda a impossibilidade de acreditar em Deus, o levaria ao suicídio, em Ponta Delgada, em 1891.
A propósito de Antero, Paulo José Miranda reflecte sobre a linguagem e a escrita, a criação e o entendimento, na linha do conto filosófico de língua alemã ou do proeminente escritor Thomas Bernard.

" Ao fim de seis livros (três de ficção, dois de poesia e um de teatro), podemos sem qualquer dúvida classificar Paulo José Miranda como a voz mais radical surgida nas nossas letras na década passada. Quando digo "radical" não me refiro a malabarismos formais, nem a universos supostamente "transgressores"; em Paulo José Miranda a radicalidade reside na intrínseca seriedade da temática e do discurso, que anula todo e qualquer resíduo de "entretenimento".
" (...) estes três livros ("Um Prego no Coração", "Natureza Morta" e "Vício") são um marco na literatura portuguesa mais recente..."
Pedro Mexia, DNA

Vício

de Paulo José Miranda

Propriedade Descrição
ISBN: 972795006X
Editor: Cotovia
Data de Lançamento: abril de 2001
Idioma: Português
Dimensões: 128 x 202 x 8 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 120
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 0142000125554
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Um escritor surpreendente

Inês Rodrigues

Vício faz parte de uma trilogia de Paulo José Miranda, um escritor inventivo, artífice da linguagem, filósofo, que aqui reflete sobre o processo obsessivo de criação artística e os impactos que este tem nos seus sujeitos. Complexo, inovador. Recomendo!

Paulo José Miranda

Paulo José Miranda nasceu em 1965, na Aldeia de Paio Pires. Licenciou-se em Filosofia e, em 1997, publicou o primeiro livro de poesia, A Voz Que Nos Trai, com o qual venceu o primeiro Prémio Teixeira de Pascoaes. Em 1999, e já a residir em Istambul, na Turquia, tornou-se também o primeiro vencedor do Prémio José Saramago, com a novela Natureza Morta. Mais tarde, viveu também em Macau e no Brasil, escrevendo poesia, ficção, teatro e ensaio. Em 2015, recebeu o Prémio Autores, da Sociedade Portuguesa de Autores, pelo livro de poesia Exercícios de Humano, e regressou a Portugal, começando pouco depois a trabalhar na biografia de Manoel de Oliveira, A Morte não É Prioritária.

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