Uma Educação
de Tara Westover
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O pai foi ficando cada vez mais radical com o passar do tempo, e o seu irmão, mais violento. Aos dezasseis anos, Tara decidiu educar-se a si própria. A sua sede de conhecimento haveria de a levar das montanhas do Idaho até outros continentes, a cruzar os mares e os céus, acabando em Cambridge e Harvard. Só então se perguntou se tinha ido demasiado longe. Se ainda podia voltar a casa.
Uma Educação é a história apaixonante de uma mulher que se reinventa. Mas é também uma história pungente de laços de família e de dor quando esses laços são cortados. Com o engenho dos grandes escritores, Tara Westover dá forma, a partir da sua experiência singular, a uma narrativa que vai ao cerne do que é a educação e do que ela nos pode oferecer: a perspetiva de ver a vida com outros olhos e a vontade de mudarmos.
«Maravilhoso.»
Stephen Fry
«Para se juntar aos clássicos.»
Sunday Times
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789722533799 |
Editor: | Bertrand Editora |
Data de Lançamento: | setembro de 2018 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 150 x 234 x 23 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 376 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Memórias e Testemunhos |
EAN: | 9789722533799 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
Recomendo!
Fátima
Gostei muito deste livro, fica sem dúvida na lista dos preferidos! Mostra-nos como há vidas tão diferentes das nossas, tão diferente que parece irreal ser uma história verídica. Fez-me pensar que apesar da minha vida, como todas ter episódios menos bons, tenho tanta sorte! Faz-nos reflectir sobre a vida, sobre oportunidades, sobre o mundo real e o mundo criado na nossa mente. Tara é uma mulher de força que chegou a um patamar de educação improvável para a vida familiar que teve, é incrível a sua história.
A Educação de Tara
AllbyMyShelves
Um testemunho autobiográfico ao qual é impossível ficar indiferente. Nele,Tara relata-nos a sua vida desde a infância até ao início da idade adulta, e a influência de uma família sob o jugo de um pai com ideais que levam a religião mormon ao extremo, desacreditando tudo o que é mais comum em sociedade, nomeadamente o direito a Uma Educação. É uma jornada única,dolorosa, e marcada por momentos absolutamente dilacerantes, e outros igualmente belos quando, de uma forma subtil mas em crescendo,vamos percebendo o poder e a importância que Uma Educação pode proporcionar no sentido de potenciar o melhor que já há em cada um de nós, mesmo perante a enorme adversidade de a contrapor com as próprias origens. Percebi perfeitamente o porquê de este ser um livro tão elogiado e apreciado por tantos leitores.Também assim o foi por mim. Ainda assim senti que faltou um bocadinho mais de Tara, sob os seus próprios olhos e a uma luz para lá da sua família, para me encher verdadeiramente as medidas.Também me remeteu para um livro de características muito semelhantes:"Castelo de Vidro" de Jeanette Walls,apesar de em"Uma Educação" haver um cunho religioso muito forte. Em jeito de conclusão: obviamente, recomendo!
As infinitas possibilidades
Sofia Cortez
A ideia pré-definida que temos de família como um conjunto de pessoas que nos ajudam a abrir horizontes, que nos dão base e que são em todas as circunstâncias um porto de abrigo, neste livro faz-nos repensar. É tudo isso mas não deve impor verdades que nos façam duvidar de nós mesmos de das nossas capacidades. Toda a história relatada por Tara Westover, leva-nos a refletir sobre a coragem e as circunstância da sua vida, que a mim (como leitura) muitas vezes me pareceram surreais ao ponto de achar que, o tempo da história era um tempo longínquo e não agora! A educação que assumimos com "natural" na nossa sociedade europeia, nem sempre acontece noutros países, em especial nos Estados Unidades, onde tudo se proporciona na sua dimensão geográfica. Para lá do óbvio, a vida pode não ser um mar de possibilidades mas um conjunto de circunstâncias naturais moldadas pela religião. O que a autora demonstra é que é possível inverter o que o destino lhe tinha traçado. Nas dúvidas, no medo, no vazio e ao mesmo tempo na coragem quis saber o que havia para lá das montanhas onde cresceu. Simbolicamente, é assim para todos nós quando nos abrimos ao conhecimento e às infinitas possibilidades que o mundo tem para oferecer. De leitura obrigatória.
Inacreditável
Ana
Um livro que nos choca perante a leitura de uma biografia e não de ficção. A história de superação é incrível aliada a uma escrita que nos faz querer ler capitulo após capítulo. Uma biografia incrível. Adorei
Incrível
Ana
Pensar que é uma verdadeira biografia de uma mulher com menos da minha idade nos dias de hoje leva-nos a pensar na discrepância de oportunidades que temos. E na capacidade de virar o seu destino... uma mulher extraordinária.
Uma história de vida notável!
Cátia Pereira
A história de vida da escritora comove qualquer leitor, sendo de tal forma surreal que é necessário praticar o exercício mental constante de lembrar que não se trata de um livro de ficção. Tara mostra-nos, através da sua experiência pessoal, que o contexto onde nascemos e crescemos nos pode marcar profundamente, mas não nos determina. Através do seu percurso vemos confirmado que a Educação é poderosa, que nos pode oferecer o mundo, uma nova perspetiva sobre a vida e o sentido crítico que nos permitirá pensar por nós próprios.
Arrasador
Lúcia Lourenço
Nada sabemos sobre o que se passa na casa ao lado. Em pleno século XXI é impensável que haja infâncias/adolescências/vidas adultas como a de Tara. O seu relato é profundo e imensamente abrangente... facilmente nos pomos na pele dela e sentimos as suas dores físicas, os seus dilemas emocionais e psicológicos. Dos melhores livros que li nos últimos tempos, sem dúvida.
Brutal!
As Leituras da Fernanda
Este livro conta-nos uma história de vida impressionante, a da própria Tara Westover. Escrito de uma forma pungente, sem pretenciosismos nem dramatismos, é uma história simples, como ela própria. Mas brutal. Inacreditável. Inadmissível. Tara é uma mulher que dificilmente esquecerei. Um exemplo de superação para todos. É um dos meus candidatos a Melhor do Ano na minha lista de leituras de 2021!
Livro extraordinário!
Norberto Manso // Duqueli
Uma educação é um livro extraordinário! Tara Westover conta-nos a sua história de vida, recorrendo às suas memórias, aos seus diários e à entrevista de algumas pessoas, nomeadamente os seus irmãos, tentando imprimir o maior realismo possível às recordações, do que ficou depois de as ter vivido. É uma história arrojada, comprometida e comprometedora (os seus pais puseram contra ela um processo em tribunal e muitos familiares não lhe falam), em que a autora narra a sua verdade do que foi a sua infância e juventude até aos 27 anos, altura em que se doutorou em Cambridge, no Reino Unido. O livro foi publicado em 2018, aos 31 anos de idade. Isolada num meio rural, nos estados Unidos, Tara Westover só teve certidão de nascimento aos nove anos e só aos 17 frequentou, pela primeira vez, a escola. A viver numa família mórmom que se preparava para o ‘Fim dos Tempos’, fazendo do dia-a-dia provisão de recursos e auto-suficiência para quando o Fim chegasse, com um pai que não acreditava nos médicos, nos hospitais, no governo, Tara decide-se pelo conhecimento tendo com isso de enfrentar as dificuldades dos laços familiares, a dor das rupturas e das reaproximações, “como se fosse um novilho irrequieto que se tivesse extraviado da manada.” (De repente, fez-me lembrar o título da obra do João Sousa Monteiro, ‘Tire a mãe da boca’). No confronto entre o que os outros queriam fazer dela e o que ela fez de si há todo um conjunto de conflitos (“O que deve uma pessoa fazer […] quando as suas obrigações para com a família entram em conflito com as suas outras obrigações, para com os amigos, para com a sociedade, para consigo mesma?”) que Tara vai resolvendo, envolvendo-nos na sua vida, deixando-nos fascinar por ela ao ponto de tomarmos o seu partido, assumindo-nos, igualmente, como tendo tirado a mãe da boca: “Não sou a criança que o meu pai criou, mas ele é o pai que a criou.” O problema que Tara Westover identifica não é o facto da sua família ser mórmom: “Sempre percebera que o meu pai acreditava num Deus diferente. Em criança, tinha consciência de que, embora a minha família fosse à mesma igreja onde ia toda a gente da nossa cidade, a nossa religião era diferente. Eles acreditavam na modéstia, nós praticávamo-la. Eles acreditavam no poder curativo de Deus, nós deixávamos os nossos ferimentos nas mãos Dele. Eles acreditavam que deviam preparar-se para a Segunda Vinda, nós estávamos efetivamente preparados.” É este radicalismo levado ao extremo que é problemático para a autora. Porque, “Ter liberdade positiva é assumir o controlo da nossa própria mente, […] libertarmo-nos de crenças e medos irracionais, de vícios, superstições e todas as outras formas de autocoerção.” E isso é doloroso e implica rupturas difíceis de assumir; e obriga a descobrir do que se é capaz antes de decidir quem se é. Em dez anos (dos 17 aos 27) Tara Westover faz um percurso invulgar de vida, que nos descreve em capítulos curtos, como se de pequenas histórias se tratasse, e que, no dizer dela, “Tudo aquilo para que tinha trabalhado, todos os meus anos de estudo, havia sido para conseguir para mim mesma aquele único privilégio: ver e conhecer mais verdades do que aquelas que o meu pai me dera e utilizar essas verdades para construir a minha própria mente.” Não é por o livro ter sido recomendado por Bill Gates e Barack Obama que eu o recomendo; mas a minha vida não seria igual se não me tivesse deliciado com a maravilhosa pungência narrativa, em certos aspectos, identitária.
Uma lição de vida e um murro no estômago!
Ana Rita Ramos
Este livro torna-nos cada vez mais leitores compulsivos porque nos dá aquela vontade de ler mais uma página e outra e outra! A escrita é fluida e muito interessante e a história atrai não só por ser baseada em factos verídicos, mas também pelos acontecimentos em si. A personagem Tara é forte e vê-se inserida num núcleo familiar muito peculiar. Contudo, a sua abertura para o Mundo dá-se principalmente quando entra na faculdade. Um relato sentido e vivido intensamente. Adorei!
Incrível
Madalena Oliveira
Recomendo vivamente. O livro conta uma história chocante que nos leva a perceber a importância da educação e da família. Basta ler as primeiras páginas para ficarmos viciados e quer saber cada vez mais. Uma escrita muito boa e um livro com bastantes surpresas.
Um relato na primeira pessoa, emotivo e original
Maria Teresa Meireles
Um mergulho numa América distante e desconhecida? Uma forma de abordar a educação de um ponto de vista muito especial. Um livro bem escrito, emotivo, original.
Fantástico
Jardim de Mil Histórias
Um livro viciante do início ao fim! Uma história de vida impressionante que nos transforma. Recomendo vivamente.
Testemunho imprecionante e inesquecível
Lúcia F.
Este livro é um murro no estômago dado com muita força. Tara conta-nos a sua história de vida. Custou-me ler algumas partes. Fiquei embasbacado com outras. Ela é uma rapariga da minha geração e passou por coisas que nem os meus avós passaram. Teve a coragem de sair de um buraco muito fundo. Nem sequer interessa que tipo de buraco era, mas a sua profundidade. Ela sabia que não era aquilo. Teve muitas dúvidas e várias vezes colocou o que estava a fazer em causa. Ser criada num ambiente tóxico e por pessoas tóxicas deixa marcas. Apesar das muitas incertezas que teve pelo seu caminho algo lhe dizia que era melhor do que aquilo. E conseguiu! Considero-a um exemplo de força, persistência e coragem. Aconselho vivamente este livro a toda a gente.
Inesquecível
Ana
Uma história inesquecível sobre o poder de mudarmos a nossa própria vida, apesar de todas as adversidades. Recomendo vivamente.
Fantástico!
Maria Pereira
Excelente livro, começamos a ler e ficamos presos até ao final. Fantástica literatura, e história. Faz-nos pensar nos valores, nas relações familiares, na culpa, no perdão. Recomendo!
Livro fascinante
Maria João Valente-Perfeito
Livro totalmente fascinante que resulta da história da vida da Tara. Um verdadeiro page turner. Trata-se de uma família com muitos filhos, que professam a religião mórmon. O pai vive a sua religião até ao extremo (seguido pela mãe, talvez um pouco mais branda), acreditando piamente que Deus está sempre na origem de tudo e é n'Ele que se deve confiar, sempre, mesmo quando o leitor vê que é tudo “insane”. Denotam-se aqui bastantes laivos de bipolaridade, que resultam em inconsciências reais do perigo, como o caso em que os dois dos filhos caiem de gruas, ou ficam queimados, ou em que a família sofre mais do que um acidente grave, mas que, como se acredita em Deus, Ele tudo resolverá. Não acredita no sistema público nem no governo, os filhos não foram registados, o pai tem um armazenamento de mantimentos e gasolina para quando o mundo acabar. Tara, assim como os irmãos, não vai à escola até decidir um dia que não quer essa vida para ela. Sofre com uma série de dilemas pessoais, que a dividem entre a religião e o que esta a manda fazer, e o que é o mundo actual. É uma história apaixonante de quem consegue mudar o curso do seu destino graças à sua sede de conhecimento.
Um livro a não perder
Inês L.
Ganhei curiosidade em ler este livro pelas semelhanças com "O castelo de vidro" e ainda bem que o li.É uma história extraordinária sobre uma família pouco convencional. Os pais de Tara não acreditam na Medicina nem na educação e por isso Tara cresce isolada do mundo. Apesar disso, consegue aos 17 anos iniciar um percurso invejável na Universidade. Um livro sobre as relações complexas entre irmãos e sobre aquilo que devemos à família que nos criou. Um livro que nos mostra que podem o sempre escrever a nossa própria história.
Maravilhoso!
V.P.
Um livro sobre o quanto os valores familiares incutidos em criança nos podem moldar durante a vida adulta. Uma narrativa, verídica, sobre dar o passo em frente rumo à independência e seguir o livre arbítrio. Deixa-nos a questionar: ser um cordeiro e não ser considerada uma traidora? Ou encontrar a felicidade perdoando a quem tanto nos fez mal? Um livro que nos deixa sem ar.