editor: Editorial Presença, abril de 1994
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Tomar, fundada com o seu castelo pelos Templários em 1160, foi mais tarde sede da Ordem de Cristo que o Infante D. Henrique e o Rei D. Manuel administraram, urbanizando-a e fundando importantes monumentos, como o célebre Convento - que foi classificado de Património de Interesse Universal pela UNESCO em 1980. D. João III e Filipe II de Espanha ali realizaram importantes obras. As belezas da paisagem estremenha que rodeia Tomar, animada pelo rio Nabão, que a atravessa, acrescentam encanto a esta cidade, que, preservando como poucas o seu centro histórico, conhece franco desenvolvimento.
Uma obra da autoria de José-Augusto França, historiador de arte natural de Tomar.

Tomar

de José-Augusto França

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722318464
Editor: Editorial Presença
Data de Lançamento: abril de 1994
Idioma: Português
Dimensões: 169 x 238 x 9 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 136
Tipo de produto: Livro
Coleção: Cidades e Vilas de Portugal
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Monografias
EAN: 9789722318464
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
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Tomar de josé augusto frança

josé alberto figueiredo

Livro interessante rico de pormenor tanto em termos técnicos como científicos, como é apanágio deste autor. Agora que foram inauguradas as obras de restauro da charola vem mesmo a propósito publicitar este titulo para incentivar o público a visitar este monumento de alto valor artístico.

SOBRE O AUTOR

José-Augusto França

José Augusto Rodrigues França (1922-2021) nasceu em Tomar, a 16 de novembro de 1922, foi um historiador, sociólogo e crítico de arte português.
Licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras de Lisboa (1944). Partiu para Paris como bolseiro do estado francês em 1959 (até 1963), tendo estudado com Pierre Francastel. Obteve os graus de doutor em História pela Universidade de Paris em 1962 – "Une Ville des Lumères: la Lisbonne de Pombal" –, e de doutor em letras pela mesma universidade em 1969 – "Le Romantisme au Portugal".
O seu interesse pela pintura manifestou-se em 1946 na sequência de viagens a Espanha e Paris, tendo realizado outras viagens à Europa e às Américas até se fixar em Paris em 1959. Nas décadas de 1940 e 1950 foi uma das figuras mais dinâmicas e influentes da vida cultural portuguesa. Entre 1947 e 1949 participou nas atividades do Grupo Surrealista de Lisboa, tendo um papel polémico de oposição aos neorrealistas. Na década seguinte seria um defensor da arte abstrata, cujo primeiro salão nacional organizou, na Galeria de Março, que dirigiu entre 1952 e 1954. Publicou os seus primeiros artigos de crítica de arte no Horizonte, Jornal das Artes, tendo a partir daí uma extensa colaboração em jornais e revistas da especialidade de onde podem destacar-se: Unicórnio (1951-1956); Art d’Aujourd’hui; KWY; Colóquio/Artes (que dirigiu entre 1970 e 1996); etc. Dirigiu o Centro Cultural Português em Paris (1980-86). O seu nome também consta na lista de colaboradores da Revista Municipal (1939-1973) publicada pela Câmara Municipal de Lisboa.
Lecionou na Sociedade Nacional de Belas Artes. Foi professor catedrático da Universidade Nova de Lisboa (desde 1974), onde criou os primeiros mestrados de História de Arte do país. Antigo presidente da Academia Nacional de Belas Artes, membro do Comité Internacional d’Histoire de l’Art e presidente de honra da Association Internationale des Critiques d’Art.
Autor de referência na área das artes visuais e da cultura em Portugal, entre as suas obras destacam-se os estudos sobre a arte em Portugal nos Séculos XIX e XX, as monografias sobre Amadeo de Souza-Cardoso e Almada Negreiros, além de outros volumes de ensaios de interpretação e reflexão histórica, sociológica e estética sobre problemas da arte contemporânea.
Na domínio da ficção, publicou um primeiro romance em 1949, Natureza Morta, seguindo-se, em 1958, um livro de contos. Depois de um prolongado interregno, voltou a publicar com mais regularidade, podendo nomear-se obras como Buridan (2002), A Bela Angevina (2005), José e os Outros (2006), Ricardo Coração de Leão (2007), João sem Terra (2008) e A Guerra e a Paz (2010).

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