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Tira o Disco e Toca ao Vivo
A indústria musical em Portugal
Livro
eBook
editor:
Fundação Francisco Manuel dos Santos, maio de 2025
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SINOPSE
Antes, faziam-se concertos para vender discos. Agora, editam-se discos para conseguir concertos. A música mudou, até na forma como a consumimos.
Apesar de o mercado estar em expansão após se ter aproximado do abismo, criadores, instrumentistas e cantores não colhem os frutos. A superabundância de música favorece a manipulação da indústria e a descartabilidade da produção musical.
O digital e as plataformas de streaming, o declínio das lojas, os novos contratos, o papel dos media na divulgação, a reformatação das editoras discográficas, a inteligência artificial, os avanços tecnológicos e as zonas nebulosas em que se traduzem, obscurecem os desafios criativos.
Este ensaio toca a fundo no que mudou na indústria musical portuguesa recente, com consequências estéticas audíveis.
Apesar de o mercado estar em expansão após se ter aproximado do abismo, criadores, instrumentistas e cantores não colhem os frutos. A superabundância de música favorece a manipulação da indústria e a descartabilidade da produção musical.
O digital e as plataformas de streaming, o declínio das lojas, os novos contratos, o papel dos media na divulgação, a reformatação das editoras discográficas, a inteligência artificial, os avanços tecnológicos e as zonas nebulosas em que se traduzem, obscurecem os desafios criativos.
Este ensaio toca a fundo no que mudou na indústria musical portuguesa recente, com consequências estéticas audíveis.
SABIA QUE...?
se antes se faziam espetáculos para promover as vendas dos discos, hoje lançam discos para conseguirem contratos para espetáculos.
o número de exemplares vendidos para se alcançarem Discos de Platina e de Ouro, desceu em Portugal. Em 1990 eram de 50 mil e 20 mil, desde 2011 são de 15 mil e 7.500, respetivamente.
em 2022, as receitas do mercado discográfico português de streaming indicavam que 60% da verba total correspondia a subscrições pagas e 40% a acessos gratuitos, mas que tal se traduzia num ratio de uma audição paga para seis gratuitas?
DETALHES
| Propriedade | Descrição |
|---|---|
| ISBN: | 9789899243088 |
| Editor: | Fundação Francisco Manuel dos Santos |
| Data de Lançamento: | maio de 2025 |
| Idioma: | Português |
| Dimensões: | 132 x 201 x 8 mm |
| Encadernação: | Capa mole |
| Páginas: | 164 |
| Tipo de produto: | Livro |
| Coleção: | Ensaios FFMS |
| Classificação temática: | Livros em Português > Arte > Música |
| EAN: | 9789899243088 |
SOBRE O AUTOR
João Gobern
João Gobern nasceu em 1960. Estudou Direito até chegar aos jornais e revistas. Escreveu sobre música regularmente durante quase 40 anos consecutivos. Mantém uma rubrica diária (Zona VIP) e um programa semanal (Bairro Latino) na Antena 1. Integra, desde 2012, o painel de comentadores do programa Trio d’Ataque (RTP3).
Escreveu Quando A TV Parava o País, que se seguiu a Pano Para Mangas e Boca Doce. Tem mais livros em carteira.
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