Teatro I
de Harold Pinter
editor:
Relógio D'Água
‧
ver detalhes do produto
e
e
e
e
E
avaliação dos leitores
(1)
wook deve saber
Este valor 19,19€ corresponde ao preço fixado pelo editor ou importador
Saiba mais sobre preços e promoções consultando as nossas condições gerais de venda.
Saiba mais sobre preços e promoções consultando as nossas condições gerais de venda.
wook deve saber
Este valor 15,35€ corresponde ao preço de venda em wook.pt, o qual já inclui qualquer promoção em vigor.
Saiba mais sobre preços e promoções consultando as nossas condições gerais de venda.
Saiba mais sobre preços e promoções consultando as nossas condições gerais de venda.
ESGOTADO OU NÃO DISPONÍVEL
Contém sete peças de 1957 a 1964: O Quarto, Feliz Aniversário, O Serviço, O Encarregado, A Colecção, O Amante, O Regresso a Casa.
Harold Pinter nasceu a 10 Outubro de 1930 em Londres. Começou no teatro como actor e em 1957 escreveu a sua primeira peça, The Room. Encenou e representou em algumas das suas mais de trinta peças, muitas delas traduzidas e encenadas por todo o mundo. Escreveu também para rádio, televisão e cinema, sendo aqui particularmente frutuosa a sua colaboração com Joseph Losey. É casado com a historiadora e biógrafa Lady Antonia Fraser.
Harold Pinter nasceu a 10 Outubro de 1930 em Londres. Começou no teatro como actor e em 1957 escreveu a sua primeira peça, The Room. Encenou e representou em algumas das suas mais de trinta peças, muitas delas traduzidas e encenadas por todo o mundo. Escreveu também para rádio, televisão e cinema, sendo aqui particularmente frutuosa a sua colaboração com Joseph Losey. É casado com a historiadora e biógrafa Lady Antonia Fraser.
ISBN: | 9789727086856 |
Editor: | Relógio D'Água |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 136 x 208 x 17 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 344 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Teatro (Obra) |
EAN: | 9789727086856 |
Idade Mínima Recomendada: | Não aplicável |
e
e
e
e
E
A Sublimação do Indizível
Rui Proença Martins
No fim de lermos Harold Pinter, ficamos com a sensação aterradora de que os diálogos das suas peças nos são demasiado familiares.