Sérgio Pombo - Obras 1973-2017
de Sérgio Pombo
idioma: Português, Inglês
Sobre
o Livro
Sinopse
Este livro foi publicado por ocasião da exposição Sérgio Pombo: Obras 1973-2017, com curadoria de João Pinharanda, realizada na Fundação Carmona e Costa, entre 23 de Novembro de 2019 e 11 de Janeiro de 2020.
João Pinharanda: «No seu trabalho ecoam a potência masculina da vida (a vitalidade sujeita à morte) e a potência espiritual feminina (transportadora de vida) […]
Críticas
«Sérgio Pombo exprime a sua subjectividade dominante e o seu «sentimento trágico da vida» através de uma figuração exacerbada; cria o seu próprio tempo e universo mas insere-os num tempo cronológico que os ultrapassa e num campo longo, expressionista (ainda não inteiramente revelado e estudado), da criação artística portuguesa. A sua obra está presa à angústia que os românticos e os modernos deixaram como herança à contemporaneidade: a vã procura do fio de Ariadne deitado ao chão por Teseu.»
João Pinharanda
«A pintura de Sérgio Pombo — pintura, desenho, com figuras ou sem, a pintura que nele tudo é pintura, irredutivelmente pintura — é tão brilhantemente viva que ofusca, é tão desassombrada que nos assalta o equilíbrio, sofre, o dia em que nasci morra e pereça, dizia Job, amaldiçoa-nos — mas promete-nos o humano, o humano presente, o humano simplesmente, a vida de hoje, esta, sufocantemente bela na sua crueza rápida, na sua imensa solidão.
Porque Sérgio Pombo, com a rapidez das estrelas cadentes no céu de todas as noites, persegue a beleza, promete-nos que ela aí vem, está a chegar, voluptuosa, fulgurante, escandalosamente nova, de ontem à noite sempre, nua ainda.»
Jorge Silva Melo
«O Sérgio Pombo está para lá da contemplação, da interrogação, coloca-se sempre no lugar da acção.
Não há comodismo, há uma intransigência quase autofágica que vive a inadaptação como elemento para evoluir.
A sua pintura é ele, o seu corpo e os corpos que encontra, e pedaços de todos os lugares que se atravessam na vida humana, sempre à escala do ser humano vezes o infinito.»
José Alexandre de São Marcos
João Pinharanda
«A pintura de Sérgio Pombo — pintura, desenho, com figuras ou sem, a pintura que nele tudo é pintura, irredutivelmente pintura — é tão brilhantemente viva que ofusca, é tão desassombrada que nos assalta o equilíbrio, sofre, o dia em que nasci morra e pereça, dizia Job, amaldiçoa-nos — mas promete-nos o humano, o humano presente, o humano simplesmente, a vida de hoje, esta, sufocantemente bela na sua crueza rápida, na sua imensa solidão.
Porque Sérgio Pombo, com a rapidez das estrelas cadentes no céu de todas as noites, persegue a beleza, promete-nos que ela aí vem, está a chegar, voluptuosa, fulgurante, escandalosamente nova, de ontem à noite sempre, nua ainda.»
Jorge Silva Melo
«O Sérgio Pombo está para lá da contemplação, da interrogação, coloca-se sempre no lugar da acção.
Não há comodismo, há uma intransigência quase autofágica que vive a inadaptação como elemento para evoluir.
A sua pintura é ele, o seu corpo e os corpos que encontra, e pedaços de todos os lugares que se atravessam na vida humana, sempre à escala do ser humano vezes o infinito.»
José Alexandre de São Marcos
Detalhes
do Produto
Sérgio Pombo - Obras 1973-2017
ISBN
9789899006089
Editor:
Documenta
Idioma:
Português, Inglês
Dimensões:
171 x 217 x 17 mm
Encadernação:
Capa mole
Páginas:
208
Tipo de Produto:
Livro
Classificação Temática:
Livros em Português
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