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Será que os Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?

de Philip K. Dick

editor: Relógio D'Água, outubro de 2017
O romance que deu origem ao filme Blade Runner, do autor de Minority Report e A Scanner Darkly. Philip K. Dick morreu em 1982, mas a sua visão futurista, carregada de humor negro, é mais perturbante e poderosa do que nunca. A Guerra deixou a Terra devastada. Por entre as ruínas, o caçador de recompensas Rick Deckard persegue a sua presa: os andróides desertores. Quando não desempenha esta tarefa, Deckard sonha possuir o maior símbolo de status da época: um animal vivo. É então que Rick recebe a sua principal tarefa: localizar seis Nexus, seis alvos que lhe podem valer uma enorme recompensa. Mas a vida nunca é assim tão linear, e a de Rick transforma-se rapidamente num pesadelo caleidoscópio de subterfúgios e enganos.

«O escritor de ficção científica mais consistente do mundo.» [John Brunner]

«Um dos genuínos visionários que a ficção norteamericana produziu.» [L.A. Weekly]

«Philip K. Dick vê e abraça as possibilidades aterradoras de que os outros autores fogem.» [Paul Williams, Rolling Stone

Será que os Androides Sonham com Ovelhas Elétricas?

de Philip K. Dick

Propriedade Descrição
ISBN: 9789896416027
Editor: Relógio D'Água
Data de Lançamento: outubro de 2017
Idioma: Português
Dimensões: 153 x 232 x 16 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 224
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Ficção Científica
EAN: 9789896416027
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Muito há no livro que não está no filme

João M.

Deckard é um caçador de andróides rebeldes que se regressaram à Terra sem autorização, que são simplesmente "retirados". Foi este o livro que inspirou o famoso filme "Blade Runner". Se o negro cenário distópico de uma Terra num pós-guerra global é o mesmo, muito há no livro que não está no filme e o filme aventura-se muito para além do que está no livro. Aqui, há novos dispositivos pessoais (não, não são telemóveis... porque será que quase nenhum autor de sci-fi se lembrou dos telemóveis?) que controlam o humor/depressão dos humanos e permitem uma fusão de consciências global, numa espécie de nova religião, o "mercerismo", que compete com as estrelas de um programa da "velha" televisão que pretendem, elas mesmas, alcandorar-se a um estatuto quase divino. Aqui, o conceito de luxo mudou (como são fúteis e circunstanciais as nossas aspirações). Aqui, Deckard é casado e não, no final não foge com Rachael... (irritante, irritante, é a má tradução)

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O filme é melhor

ASC

É um dos raros casos em que o filme fica melhor do que o livro. Mas mesmo assim, para quem gosta de Ficção cientifica é um clássico que merece ser lido.

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Excelente

Ricardo Hayes

Já andava há alguns anos para ler este livro(sou fã de Blade Runner) e devo que não desapontou. Adorei a história e as perguntas que a mesma levanta, perguntas essas, mais actuais do que nunca. A única coisa que me deixou um pouco descontente foi a forma como as mulheres, andróides e humanas, são caracterizadas por Dick. Terei de ler mais livros para tentar perceber se isso apenas acontece neste livro. Recomendo!

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O que nos faz humanos?

AC

É um fascinante romance distópico de Philip K. Dick, um dos mais importantes autores americanos do gênero. Curto e sem divagações, elementos característicos da sua bibliografia. A história do caçador de androides Rick Deckard lida com questões filosóficas que levam o leitor a discutir o que nos faz humanos, além do papel da religião nessa equação, sem jamais resvalar para o caminho das respostas fáceis e didáticas... Mais tarde foi adaptado a mundo do cinema no filme culto de ficção científica Blade Runner, e mais recentemente no Blade Runner 2049, continuação do primeiro.

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Empatia

Nuno Cordeiro

Livro a partir do qual foi realizado o mítico filme Blade Runner. Num futuro pós apocalíptico, numa costa leste do Estados Unidos coberta de poeiras atómicas, o caçador Rick tem por missão exterminar 6 androides que chegaram à terra. Munido de um aparelho que mede a empatia para detetar possíveis androides, descobre algo fatal quando realiza o teste a si próprio.

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Visceral

Claudino Moura

É impossível não ler o livro a pensar no filme Blade Runner. O filme baseia-se neste livro e o autor morreu duas semanas antes da estreia. Mas como geralmente acontece, a imagem que criamos na nossa cabeça ao ler um livro é muito mais intensa, e nossa (pessoal) do que qualquer filme que tenhamos visto baseado no livro. Este livro é visceral, é complexo, personagens e leitores estão sempre no fio da navalha. E enquanto no filme existe uma sombra de esperança sobre o futuro, no livro existe uma teia complexa de sentimentos que aumentam de intensidade até à conclusão de que não há redenção possível.

Philip K. Dick

Philip K. Dick nasceu em Chicago, em 1928, e viveu grande parte da sua vida na Califórnia. Após frequentar a Universidade da Califórnia, da qual desistiu, deu início à sua carreira profissional como escritor de numerosos romances, ensaios e coletâneas de contos, todos no género da ficção científica. Em 1963, venceu o prémio Hugo por O Homem do Castelo Alto, ao que se seguiram outras obras, prémios e adaptações cinematográficas. É atualmente considerado um dos mais influentes escritores da segunda metade do século XX, tendo as suas ideias visionárias causado grande impacto na cultura contemporânea. Morreu em 1982, em Santa Ana, Califórnia.

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