Sem Flores nem Coroas

de Orlando da Costa

editor: Dom Quixote, abril de 2003
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Anos depois pela “Seara Nova” e um exemplo do teatro politicamente “comprometido” – e silenciado – da época. A acção decorre em Goa tocando “numa ferida que o regime tinha em aberto – a perda da Índia”, como diz no prefácio Luiz Francisco Rebello.

Sem Flores nem Coroas

de Orlando da Costa

Propriedade Descrição
ISBN: 9789722024730
Editor: Dom Quixote
Data de Lançamento: abril de 2003
Idioma: Português
Dimensões: 130 x 210 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 152
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Arte > Artes de Palco Livros em Português > Literatura > Teatro (Obra)
EAN: 9789722024730
Idade Mínima Recomendada: Não aplicável
Orlando da Costa

Poeta, ficcionista e autor dramático português nascido em 1929, em Lourenço Marques (hoje Maputo), em Moçambique, e falecido a 27 de janeiro de 2006, em Lisboa, tendo vivido a infância e a adolescência na antiga Índia Portuguesa. Licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras de Lisboa e exerceu a profissão de técnico de publicidade. Iniciou a sua carreira literária com a publicação de obras de poesia situadas no contexto de uma segunda geração neo-realista, afirmada nos anos 50, sendo os seus primeiros três livros de poesia, A Estrada e a Voz (1951), Os Olhos sem Fronteira (1953) e Sete Odes do Canto Comum (1955), todos editados pela coleção "Cancioneiro Geral". Nessas coletâneas, dá continuidade a uma poesia empenhada, de exortação fraterna e de esperança, evocando os "homens que a estrada juntou" e "que a estrada batizou" (Batismo), caminhando para um "horizonte (que) será de espigas" ("Vertente"). Afirmou-se, na década seguinte, no domínio da ficção com O Signo da Ira (1961) e Podem Chamar-me Eurídice (1964), romances de intenção social que seriam proibidos pela censura, sendo, ao primeiro romance, só levantada a sua proibição após ter recebido o Prémio Ricardo Malheiros, em 1962. As mesmas dificuldades seriam levantadas a Podem Chamar-me Eurídice, apenas amplamente difundido em 1974.

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