10% de desconto

Podem Chamar-me Eurídice

de Orlando da Costa

editor: Edições Avante, janeiro de 2020
Edição comemorativa do romance de Orlando da Costa, com um prefácio de Ana Margarida de Carvalho e pinturas de José Santa-Bárbara.
Um romance extraordinário, apreendido pela PIDE aquando da sua publicação, que pega no mito de Orfeu e Eurídice, inverte papéis e coloca-o no Portugal dos anos 60 do século passado, marcada pela dureza dos tempos negros do fascismo e pela corajosa luta de uma geração pela liberdade.

Podem Chamar-me Eurídice

de Orlando da Costa

Propriedade Descrição
ISBN: 9789725504864
Editor: Edições Avante
Data de Lançamento: janeiro de 2020
Idioma: Português
Dimensões: 172 x 247 x 12 mm
Páginas: 198
Tipo de produto: Livro
Classificação temática: Livros em Português > Literatura > Romance
EAN: 9789725504864
Orlando da Costa

Poeta, ficcionista e autor dramático português nascido em 1929, em Lourenço Marques (hoje Maputo), em Moçambique, e falecido a 27 de janeiro de 2006, em Lisboa, tendo vivido a infância e a adolescência na antiga Índia Portuguesa. Licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras de Lisboa e exerceu a profissão de técnico de publicidade. Iniciou a sua carreira literária com a publicação de obras de poesia situadas no contexto de uma segunda geração neo-realista, afirmada nos anos 50, sendo os seus primeiros três livros de poesia, A Estrada e a Voz (1951), Os Olhos sem Fronteira (1953) e Sete Odes do Canto Comum (1955), todos editados pela coleção "Cancioneiro Geral". Nessas coletâneas, dá continuidade a uma poesia empenhada, de exortação fraterna e de esperança, evocando os "homens que a estrada juntou" e "que a estrada batizou" (Batismo), caminhando para um "horizonte (que) será de espigas" ("Vertente"). Afirmou-se, na década seguinte, no domínio da ficção com O Signo da Ira (1961) e Podem Chamar-me Eurídice (1964), romances de intenção social que seriam proibidos pela censura, sendo, ao primeiro romance, só levantada a sua proibição após ter recebido o Prémio Ricardo Malheiros, em 1962. As mesmas dificuldades seriam levantadas a Podem Chamar-me Eurídice, apenas amplamente difundido em 1974.

(ver mais)
O Signo da Ira

O Signo da Ira

10%
Editorial Caminho
16,90€ 10% CARTÃO
O Último Olhar de Manú Miranda

O Último Olhar de Manú Miranda

10%
Teodolito
18,00€ 10% CARTÃO
portes grátis
Alpendre a Cinco Vozes

Alpendre a Cinco Vozes

10%
Editora Guerra & Paz
12,00€ 10% CARTÃO
A Primeira Vez

A Primeira Vez

10%
Cordel D' Prata
16,00€ 10% CARTÃO