Que Pouca Vergonha
de Guilherme Fonseca
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Há filósofos, pensadores e comentadores preparados para responder às grandes questões da Humanidade. Guilherme Fonseca prefere as pequenas e insignificantes:
· Como é que o Putin faz cocó?
· Porque é que os dentistas insistem em falar connosco quando estamos de boca aberta?
· Quando é que paramos com os trigger warnings?
· Porque é que não sabemos fazer bichas?
Depois do sucesso de Deve Ser, Deve, dedicado à estupidez dos chalupas negacionistas, o humorista vira a atenção para a sua própria estupidez. e para a do leitor. E para a de toda a Humanidade, no fundo. Uma pouca-vergonha, é o que é.
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789899087989 |
Editor: | Manuscrito Editora |
Data de Lançamento: | novembro de 2023 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 150 x 231 x 12 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 184 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Humor |
EAN: | 9789899087989 |
Relacionável em cada página, risível em cada parágrafo.
Ricardo Alves
Guilherme Fonseca volta a conseguir transpor todo o humor que lhe é característico para as páginas de mais um livro. Desta vez não procura ajudar-nos a desmistificar lendas e rumores e teorias da conspiração, mas sim a identificarmo-nos com muitas características que, talvez, nem tínhamos noção de serem nossas. A comédia está-lhe na ponta dos dedos e cada frase tem vários significados, cada frase deve ser lida atentamente, e prometo que, no fim de cada crónica, o leitor vai rir bastante enquanto pensa "Este sou eu!" - ou porque, de facto, a crónica poderia ser sobre si, ou porque poderia ter sido escrito por si. Enfim, palavras tão caras para quê? Não sou crítico literário, sou é tão parvo quanto o Guilherme. Pouca vergonha é levar este livro a sério, é a melhor maneira de resumir a review.
Convence facilmente
Ricardo Trindade, O Informador
Que Pouca Vergonha vem a ser esta? Guilherme Fonseca revela neste seu compêndio do humor que o próprio não tem um pingo de vergonha quando faz ou deixa por fazer determinadas coisas. O autor deste manual bem disposto do reconhecimento humano revela vários factos sobre a sua pessoa onde a higiene e os hábitos alimentares estão em destaque em parceria com o facto de ser um anti social no que toca a atender chamadas telefónicas e como eu o entendo. Numa segunda fase desta obra aplaudida pela sua esposa, Rita da Nova, Guilherme Fonseca fala dos leitores, ou melhor, dos indivíduos indisciplinados que circulam na faixa do meio da auto estrada e que não sabem fazer bichas em Portugal, sendo por outro lado viciados em true crime nas plataformas de streaming e na partilha de várias stories para felicitarem alguém do seu aniversário ou quando não publicam um post sobre um falecimento de alguém famoso. Guilherme Fonseca fala sobre os seus podres e o que lhe causa comichão nos outros e depois existe todo um "nós" sobre as questões sociais que estão na atualidade e que acabam por inquietar todos e mais alguns, até os mais conservadores e com zero pingo de humor a correr pelo seu lindo e esbelto corpo de Verão. Se esta é daquelas leituras que adoro, claro que não o posso dizer porque quem me conhece sabe que este estilo de livros não vai de encontro às minhas preferências. Mas convém realçar que consegui ficar bem entretido com a leitura de Que Pouca Vergonha pela boa disposição que o Guilherme coloca nas suas partilhas que em alguns casos vão mesmo de encontro ao meu pensamento mais privado sobre comportamentos e sociedade. Se convenceu um leitor de outros estilos, deverá convencer-te facilmente!