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« [“Puta que os Pariu” é] não apenas uma biografia notável, mas também um grande livro.»
João Bonifácio, Público
«Bem ilustrado, impecavelmente documentado, escrito com um misto de paixão e serenidade por quem conheceu, estudou e, de certa forma, aplicou o “método” crítico do biografado, este é o livro de referência para todos os que caíram ou irão cair, “banzados”, nas redes desse sedutor literário que foi Luiz Pacheco.»
Pedro Piedade Marques, Ler
Propriedade | Descrição |
---|---|
ISBN: | 9789896711016 |
Editor: | Tinta da China |
Data de Lançamento: | novembro de 2011 |
Idioma: | Português |
Dimensões: | 140 x 208 x 30 mm |
Encadernação: | Capa mole |
Páginas: | 616 |
Tipo de produto: | Livro |
Classificação temática: | Livros em Português > Literatura > Biografias |
EAN: | 9789896711016 |
Assim viveu Luiz Pacheco
ASilvestre
Uma biografia de Luiz de Pacheco que explora com algum pormenor as várias facetas desta polémico escritor. Ficamos a conhecer uma vida pessoal muito agitada marcada por casamentos falhados, filhos abandonados, precariedade económica, temporadas passadas na prisão, uma saúde sempre frágil, mas uma vida profissional rica e diversa como escritor, crítico literário e editor. Um livro bem conseguido de um género literário pouco praticado no nosso país.
Sem filtro
João Correia
Luiz Pacheco, Luiz Pacheco, Luiz Pacheco. Não estou gago, o homem, a obra, a Liberdade. Tanta falta faz homens, como os do café Gelo. esta obra é soberba, apaixonante. Peço desculpa, mas o título da obra faz jus à vida do génio, dá mesmo vontade de dizer "Puta ....Pariu!!!" Gostaria de agradecer a uma "personagem" Paulocas, um grande Bem Haja!
Das melhores biografias que me cairam nas mãos
Hermenegildo Correa de Sa
Dificilmente se reúnem na condição de biografado e biografo dois "psicopatas", este último carrilado. É surpreendente a preocupação de rigor na investigação e a capacidade de interligar as múltiplas referencias que extrai da obra do Luiz Pacheco, completando-o no que ele não deixou escrito de um modo obsessivo. Seria interessante que o Juiz Carlos Alexandre o requisitasse à faculdade para integrar o rol dos investigadores do Ministério Publico, a desempenhar funções junto do TIC. E para quem julga que bons desempenhos se atingem sem muito trabalho, que aprendam nesta cartilha. Eu tenho, pela condição óssea do João Pedro Jorge, a maior das preocupações uma vez que foram de certeza muitas as horas que se privou de sol, para conseguir este livro que, como diria o Luis Pacheco, possivelmente não conseguirá repetir. Bem Haja e muito obrigado.